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O futuro das máquinas pesadas autônomas

O mercado global de veículos autônomos deve chegar a US $ 1 milhão este ano, com uma taxa de crescimento projetada de US $ 1,6 milhão até 2025, de acordo com a Allied Research Market. Vimos ônibus sem motorista sendo utilizados em áreas de exposição , logística e até mesmo no transporte de mercadorias. Na indústria da construção pesada, mineração dentre outras o desenvolvimento de equipamentos no local está incorporando robótica e tecnologia de inteligência artificial,  para torná-los mais eficientes quando usados ​​em locais de construção.

Para torná-los as máquinas pesadas autônomas, faz-se necessário instalar um software que irá controlar o equipamento com base nos dados coletados através dos inúmeros sensores instalados no equipamento. O programa então acionará a máquina de acordo com a programação realizada. Os equipamentos de autônomos, com direção automática automatizados também vêm com geo-fencing. Este programa foi desenvolvido para evitar que as máquinas autônomas se movam além de uma cerca predefinida na programação

A própria máquina será equipada com câmeras capazes de distinguir obstáculos e pessoas para informar ao equipamento para se mover em uma direção diferente para evitar possíveis colisões. Este é um recurso útil para máquinas autônomas, pois reduz os riscos de segurança no local de trabalho.

Já existem também aplicações onde o equipamento tradicional atua como líder em equipamentos autônomos. O operador estará à frente com a sua máquina equipada com sensores que serão lidos pelo resto da frota e que acompanharão realizando trabalhos diferentes e simultâneos. Isso é muito promissor na indústria de máquinas e equipamentos pesados, onde escavadeiras e tratores podem seguir uma máquina principal, enquanto trabalham em um local, especialmente quando fazem trabalhos cíclicos.

A segurança é uma prioridade com certeza, e quando o assunto são máquinas capaz de realizar seu trabalho de forma autônoma não é diferente, por isso a segurança também é um ponto de preocupação em autônomos com direção automática.

Empresas de tecnologia estão usando uma série de sensores, câmeras e alarmes que irão ler o ambiente e enviar alertas quando uma condição insegura ou colisão for iminente. É possível que o programa instrua o veículo a parar até que o obstáculo seja removido por exemplo.

Outro ponto de preocupação com os autônomos é o risco de ser hackeado, invadidos por outros sistemas ou pessoa não autorizadas.  Isso ocorre por que máquinas necessariamente precisa de um software que precisa comunicar dados através de uma rede, um sistema de controle autônomo com o qual estão equipados. Para reduzir o risco do sistema ser sequestrado por estranhos, medidas de segurança rigorosas precisam realmente necessitam ser implementadas.

Usando a tecnologia de IA e robótica, como cavar e escavar terrenos sem um humano dirigir a cabine, os projetos podem ser realizados rapidamente. Além disso, a segurança no local de trabalho será reforçada, já que esses veículos autônomos são equipados com sensores e câmeras que podem determinar se há obstáculos ou trabalhadores em seu trajeto a serem evitados.

Como você pode criar uma estratégia de manutenção perfeitamente equilibrada?

 A manutenção centrada na confiabilidade identifica as funções da sua unidade que são mais críticas e, em seguida, busca otimizar suas estratégias de manutenção para minimizar as falhas do sistema e, por fim, aumentar a confiabilidade e a disponibilidade do equipamento. Os ativos mais críticos são aqueles que provavelmente falharão com frequência ou terão grandes consequências de falha. Com esta estratégia de manutenção, possíveis modos de falha e suas consequências são identificados; tudo enquanto a função do equipamento é considerada. Técnicas de manutenção econômicas que minimizam a possibilidade de falha podem então ser determinadas. As técnicas mais eficazes são então adotadas para melhorar a confiabilidade da instalação como um todo.

Saiba as vantagens

A implementação da manutenção centrada em confiabilidade aumenta a disponibilidade do equipamento e reduz os custos de manutenção e recursos.

Desvantagens

A manutenção centrada em confiabilidade não considera prontamente o custo total de propriedade e manutenção de um ativo. Custos adicionais de propriedade, como aqueles considerados na manutenção baseada em evidências, não são levados em consideração e, portanto, não são considerados nas considerações de manutenção.

Saiba mais sobre as ações que precisam ser observadas para implementação da manutenção centrada na confiabilidade

Quando pensamos em um processo de implementação de manutenção centrada na confiabilidade efetiva devemos examinar a operação como uma série de componentes  funcionais, cada um dos quais tem entradas e saídas que contribuem para o sucesso da operação da unidade. É a confiabilidade, e não a funcionalidade, desses sistemas que são considerados. A sociedade de engenheiros automotivos possui o padrão SAE JA1011 com um conjunto de critérios mínimos necessários. Através deste documento podemos avaliar qualquer processo que pretenda ser um processo de manutenção centrada na confiabilidade, a fim de determinar se é um verdadeiro processo. Este documento apoia tal avaliação, especificando as características mínimas. Você precisa saber:

  • Quais são as funções e padrões de desempenho desejados de cada ativo?
  • Como cada ativo pode deixar de cumprir suas funções?
  • Quais são os modos de falha para cada falha funcional?
  • O que causa cada um dos modos de falha?
  • Quais são as consequências de cada falha?
  • O que pode e / ou deve ser feito para prever ou prevenir cada falha?
  • O que deve ser feito se uma tarefa proativa adequada não puder ser determinada?

O que é manutenção centrada em confiabilidade?

A manutenção centrada em confiabilidade é uma estratégia de manutenção de nível corporativo que é implementada para otimizar o programa de manutenção de veículos, máquina, equipamentos, ferramentas e instalações industriais. O resultado final de um programa RCM é a implementação de uma estratégia de manutenção específica em cada um dos ativos da empresa. As estratégias de manutenção são otimizadas para que a produtividade da unidade seja mantida usando técnicas de manutenção econômicas.

Existem quatro princípios que são essenciais para um programa de manutenção centrada na confiabilidade:

  • O objetivo principal é preservar a função do sistema
  • Identifique os modos de falha que podem afetar o funcionamento do sistema
  • Priorize os modos de falha
  • Selecione tarefas aplicáveis ​​e eficazes para controlar os modos de falha

A mineradora Vale anunciou a inauguração de um centro de moagem na província chinesa

PEQUIM (Reuters) – A mineradora brasileira Vale anunciou nesta terça-feira a inauguração de um centro de moagem de minério na província chinesa de Zhejiang, uma parceria com o grupo local Ningbo Zhoushan Port Group (NZP) Group.

A unidade, no terminal de transferência de minério de Sulanghu, na cidade de Zhoushan, é o primeiro centro de moagem da Vale na China e tem três linhas de produção, totalizando uma capacidade anual de três milhões de toneladas, disse a companhia em comunicado.

A Vale disse que o primeiro produto do centro de moagem será o chamado “GF88”, um fino moído de minério de ferro de alto teor que usará finos de Carajás como matéria-prima.

Falha prematura de rolamentos

O diagnóstico preciso de uma falha no rolamento é imprescindível para evitar falhas repetidas e despesas adicionais.

Rolamentos são elementos de máquinas que possuem muita precisão e são encontrados em uma ampla variedade de aplicações dentro de veículos pesados, máquinas equipamentos e ferramentas especiais Eles geralmente são muito confiáveis, mesmo nas condições mais difíceis. Sob condições normais de operação, os rolamentos têm uma vida útil substancial que é expressa como um período de tempo ou como o número total de rotações dos elementos rolantes ou da fadiga ou falha do anel interno e externo.

Falha prematura do rolamento

Quando um rolamento falha de forma prematura, geralmente isso ocorre devido a causas que poderiam ter sido evitadas. Por esse motivo a possibilidade de chegar a conclusões sobre a causa de um defeito por meio do estudo de sua aparência é muito útil. É mais importante corrigir as causas e assim evitar falhas futuras e os custos que se seguem. Quando um rolamento falha é muito comum que outras peças importantes de um componente falhem também, e em muitas situações componentes como motores, bombas hidráulicas, sistemas de transmissão falham catastroficamente gerando um prejuízo financeiro muito grande para a empresa.

A maioria das falhas de rolamentos, como descamação e corrosão, padrões de desgaste incomuns, ferrugem e corrosão, inclinação e outras são geralmente atribuídas a um grupo relativamente pequeno de causas que geralmente são inter-relacionadas e corrigíveis. Essas causas incluem lubrificação, montagem, estresse operacional e seleção de rolamentos e influência ambiental.

Vida útil de lubrificação e graxa adequada e inadequada

O objetivo de lubrificar o mancal é cobrir as superfícies de contato deslizante e deslizante com uma fina película de óleo para evitar o contato direto de metal com metal. Quando isso é feito de forma efetiva:

1. Reduz o atrito e a abrasão;

2. Transporta o calor gerado pelo atrito;

3. Prolonga a vida útil;

4. Evita a ferrugem e a corrosão;

5. Mantém objetos estranhos e contaminação longe dos elementos rolantes.

A graxa é geralmente usada para lubrificar rolamentos, pois é fácil de manusear e simplifica o sistema de vedação, enquanto a lubrificação com óleo é geralmente adequada para operações de alta velocidade ou alta temperatura.

Geralmente, as falhas de lubrificação ocorrem devido a:

1. Esta sendo utilizado o tipo errado de lubrificante;

2. Pouca graxa / óleo;

3. Muita graxa / óleo;

4. Mistura de graxa / óleo;

5. Contaminação da graxa / óleo por objetos ou água

Embora tenhamos falado sobre uma vida útil normal do rolamento, também é importante levar em consideração a vida útil normal da graxa, pois os dois devem ser considerados juntos para maximizar a vida útil do rolamento. A vida útil da graxa é o tempo durante o qual a função adequada do rolamento é sustentada por uma quantidade e categoria específica de graxa. Isso é especialmente crítico nas aplicações de bomba, compressor, motor e super precisão.

Para mais informações entre em contato: atendimento@msoequipamentos.com.br ou whatsapp (71) 9 8760-4756

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Controle de Contaminação Online

Existem muitas fontes de contaminação por partículas sólidas, incluindo novas adições de óleo, contaminação interna, partículas transportadas pela máquina e o ar ambiente que entra quando a máquina respira. As especificações estão mais apertadas , e não toleram  o nível de contaminação antiga. Assim precisamos nos preocupar agora em como estamos dando manutenção nestes ativos para evitar que a contaminação entre nos sistemas que possuem fluidos, tanto durante a operação, como também dentro da área de manutenção, quando o ativo estiver parado para realizar uma manutenção preventiva por exemplo.

Saiba mais sobre o programa acessando nosso portal:

https://www.msoequipamentos.com.br/treinamentos/controle-de-contaminacao-online/

Treinamentos, como construir o melhor modelo

Toda organização tem seu próprio processo para desenvolver treinamentos sejam eles na modalidade presencial ou on-line. Algumas empresas seguem um processo linear, enquanto outras preferem um processo iterativo. Algumas empresas preferem trabalhar em todo o treinamento de uma só vez, enquanto outras preferem identificar pequenos segmentos dentro do treinamento e desenvolvê-los simultaneamente por meio da colaboração. Existem vários fatores que influenciam a decisão de uma empresa de seguir um determinado processo – requisitos de treinamento, expectativas do cliente, ferramentas, tempo de desenvolvimento, flexibilidade, complexidade, orçamento, etc. Não importa qual abordagem a empresa siga, existem algumas etapas que permanecem obrigatórias em todo processo de construção do treinamento. A compreensão do objetivo de cada etapa obrigatória ajudará você a obter com êxito a saída desejada em cada etapa, independentemente da sua abordagem!

1.0 Faça uma analise criteriosa dos requisitos

A análise é talvez a etapa mais importante do processo de construção do treinamento. Ao analisar, nunca limite seus esforços para entender apenas as necessidades de treinamento e negócios. Estenda sua análise para incluir também outras quatro áreas: Público, Conteúdo, Tecnologia e Expectativas.

Necessidades do negócio

As necessidades comerciais diferem das necessidades de treinamento. Uma necessidade comercial ajuda você a entender a necessidade holística de treinamento. A necessidade de treinamento, no entanto, ajuda a entender como o treinamento ajudará a atender às necessidades de negócios.

Perfil dos participantes do treinamento

Faça uma análise do perfil dos alunos com base em suas funções, responsabilidades, experiência profissional, qualificações educacionais, habilidades, idade, proficiência técnica, etnia e localização geográfica. Além disso, colete informações sobre o conhecimento existente sobre o tópico, os desafios enfrentados e, o que é mais importante, descubra a lacuna de aprendizado que esse treinamento deverá preencher. Além disso, descubra suas necessidades de aprendizado e / ou modo de treinamento preferido.

Dica de análise do perfil dos alunos: peça ao seu cliente interno ou externo a oportunidade de entrevistar alguns alunos.

Conteúdo do treinamento

È muito comum que a pessoa que constrói o treinamento não seja especialista no assunto, mas é necessário ter um conhecimento profundo do conteúdo. Leia o conteúdo de origem várias vezes para entender sua mensagem principal. Anote suas perguntas e encaminhe-as a um especialista para esclarecimentos. Além disso, peça exemplos, cenários e estudos de caso que possam ser usados ​​para apoiar o conteúdo e / ou avaliar o aluno.

Tecnologia esta presente no treinamento

A área de treinamento e desenvolvimento sempre esteve envolvida com ciência e tecnologia de alguma forma, muitos recursos, tipos de tecnologias são disponibilizados atualmente para que o treinamento aconteça, muitos recursos estão evoluindo rapidamente com novas tecnologias e novas ferramentas. Portanto é fundamental entender a tecnologia com a qual a organização do cliente interno ou externo e os alunos estão mais familiarizados.

Cuide da marca durante o processo de construção do treinamento

A marca é o que dá à organização uma identidade única. Portanto, entenda os padrões de escrita (tom, tempo, voz, vocabulário) e gráficos (imagens, fontes, caracteres, ícones) que são seguidos em sua organização.

2.0 Identificar os objetivos do processo de aprendizagem

Depois de analisar os requisitos enquadre os objetivos de aprendizado. Os objetivos de aprendizado ajudam você a determinar o conteúdo e a ênfase que cada informação precisa no treinamento. Além disso, suas avaliações devem ser elaboradas para mapear esses objetivos de aprendizado.

3.0 Construção do treinamento

O desenvolvimento do treinamento é um processo em si. Primeiro separe o conteúdo em pequenos pedaços de informação e organize-os em uma seqüência lógica. Quando a lista de tópicos estiver pronta determine uma abordagem instrucional para o seu treinamento  que pode ser uma abordagem baseada em histórias, abordagem baseada em problemas, abordagem baseada em vídeo ou abordagem baseada em jogos por exemplo. De acordo com o escopo definido durante a análise. Insira pontos de engajamento em seu treinamento, adicionando uma atividade que chama a atenção, vídeos motivacionais, perguntas para reflexão, interatividade, cenários e exemplos, uma atividade resumida etc.

4.0 Crie um storyboard

Um storyboard é um documento visual que permite organizar seu conteúdo com recursos visuais e apresentar um fluxo para os tópicos. Identifique o tipo de conteúdo com o qual você está lidando. Podem ser fatos, princípios, processo, classificação ou relacionamento. Apresente o conteúdo de cada página usando texto, imagens, ícones, personagens, notas de desenvolvimento relevantes etc.

5.0 Desenvolva um protótipo

Desenvolva um protótipo funcional antes de iniciar o desenvolvimento completo. Identifique de quatro a cinco páginas exclusivas de tipos diferentes e desenvolva-as usando a estratégia de design aprovada e as diretrizes de marca do cliente. Um protótipo ajudará a visualizar como o storyboard será transformado em um módulo funcional. Dica para o desenvolvimento do protótipo: peça ao cliente para validar o protótipo e apontar qualquer desvio em relação às expectativas. O gerenciamento de desvios nesta etapa economizará tempo e esforços de desenvolvimento durante o desenvolvimento completo.

6.0 Agora sim, desenvolva o seu treinamento

Somente depois que o storyboard e o protótipo forem concluídos, inicie o desenvolvimento do treinamento que será finalmente ministrado para os participantes. Isso incluirá o desenvolvimento de recursos visuais, interatividade, verificações de conhecimento e avaliações por storyboard aprovado, além da gravação e integração da narração de um artista profissional.

7.0 Ministre seu treinamento

Neste momento você precisara utilizar todo o seu conhecimento de fundamentos, conceitos e técnicas para ensino e aprendizagem. Vá em frente!

8 Avalie o impacto do seu treinamento

O passo final agora é avaliar o impacto do seu treinamento. Normalmente, a avaliação pode ser feita em dois níveis – no nível do aluno para analisar se os alunos acharam o treinamento atraente e útil, e no nível da organização para avaliar se o treinamento impactou positivamente o negócio e ajudou a atender às necessidades do negócio.

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Gestão de competências, saiba por que a sua empresa precisa.

Muitas empresas ou organizações podem ser caracterizadas como distribuídas, globais e matriciais, com funções operando autonomamente na ausência de governança. Isso causa uma identificação eficaz e uma implementação adequada de competências difíceis. Portanto, empresas e organizações independentes precisam de um sistema de gerenciamento. No entanto, o que é a Gestão de Competências e por que uma empresa precisa?

Uma boa definição para o sistema que faz gerenciamento de competências

O gerenciamento de competências representa um método de categorizar e rastrear a qualificação, portanto, eles podem ser mais competentes. A competência pode ser qualquer coisa como a fluência no idioma inglês ou a habilidade sofisticada de usar o Microsoft Project por exemplo. As empresas podem implementar o software para identificar suas competências.

Ao operar este software, você pode atribuir, avaliar ou rastrear suas habilidades e experiências de recursos, necessárias para suas atividades no escritório. Portanto, as empresas podem detectar o papel principal que pode desencadear seu desempenho para atingir as metas de negócios.

Por que a empresa precisa de gerenciamento de competências?

Existem muitos benefícios em potencial quando sua empresa implementa um sistema de gerenciamento de competências. Não é à toa que cada vez mais empresas consideram utilizar adequadamente um software específico para identificar suas habilidades de recursos com muito mais facilidade. Abaixo listamos três razões principais pelas quais você precisa começar a implementar com eficiência o sistema de gerenciamento de competências.

Desenvolvimento

Os funcionários saberão exatamente em que são bons e vice-versa. Se a empresa implementar o sistema corretamente, isso fará com que os funcionários melhorem progressivamente suas habilidades, cumprindo os requisitos da empresa. Além disso, os funcionários terão uma idéia do que precisam fazer para ajudar a eles e à empresa a crescer de maneira impressionante.

Aprendendo

Se houver alguma lacuna de habilidades, isso significa que os funcionários devem participar de um treinamento adequado. Ao utilizar eficientemente esse sistema, os funcionários e a empresa descobrirão o curso de que precisam. Os funcionários qualificados e bem treinados são ótimos para a empresa. Portanto, considerando o melhor treinamento que eles precisam é uma obrigação.

Planejamento de força de trabalho

O gerenciamento de competências permite que o planejamento da força de trabalho em sua empresa se torne melhor e mais eficiente. Ao rastrear e gerenciar tudo em um sistema, você pode procurar, analisar cuidadosamente um projeto e designar seus melhores funcionários com base em suas competências. O software de gerenciamento de competências também permite que você conclua o processo rapidamente.

A grande dificuldade para implementação da gestão de competências é que muitos softwares de ERP não possuem módulos que interagem entre sim. As tarefas e rotinas de cada colaborador não estão em tempo real dentro destes softwares, tanto por questões de logística, falta de profissionais para alimentar o programa etc. Seria muito bom que a grande maioria de ordens de serviços, tarefas, ou rotinas de trabalho, de cada colaborador já fossem programadas antecipadamente, que fossem programadas, bem como as tarefas que precisam fazer estivessem sido inputadas no sistemas de forma antecipada, o que não é o caso em para a grade maioria das empresas.

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Soluções para treinamento e desenvolvimento

No entanto, apesar da cuidadosa alocação de recursos, muitas empresas ainda consideram seu treinamento ineficaz (ou apenas parcialmente eficaz) para alcançar seus objetivos. Isso geralmente ocorre devido a alguns desafios comuns em treinamento e desenvolvimento. Esses problemas de treinamento variam de uma força de trabalho com pouco tempo e, às vezes, dispersa, até a limitação de custos, melhorando o engajamento e atendendo a diversas preferências de aprendizado.

Os problemas mais comuns em treinamento e desenvolvimento podem dificultar seriamente o retorno do investimento em treinamento, um dos indicadores utilizados para monitora o desempenho. Mas uma boa notícia é que eles não são tão difíceis de mitigar.

O horários de trabalho dos colaboradores esta muito agitado

Quando o trabalho, a vida familiar e muitas outras demandas estão drenando a energia dos funcionários, existe o risco de o treinamento aumentar o estresse. Pior ainda, interferir no tempo pessoal dos funcionários com as sessões de treinamento é uma maneira infalível de fazê-los resistir (e até se ressentir) ao treinamento.

Um bom caminho para nos ajudar a solucionar este tipo de desafio é evitar o treinamento presencial nos fins de semana ou fora do horário comercial e limite os requisitos de viagem para treinamento.

Considere também usar uma abordagem de micro aprendizagem e forneça conteúdo útil e relevante em blocos pequenos. Vídeos curtos, listas de verificação, infográficos são formatos simples de micro-aprendizado que facilitam o consumo do treinamento.

Comunique vários conceitos ao mesmo tempo com gráficos inteligentes. São uma economia de tempo valiosa para os colaboradores, bem como uma pausa bem-vinda da leitura de texto em e-mails, relatórios e boletins.

Sempre que possível é importante que você priorize avaliações breves e diretas sempre que possível. Isso fornece aos funcionários oportunidades rápidas para feedback sobre o progresso do aprendizado.

Quando a força de trabalho esta dispersa

Um aumento constante do trabalho remoto e uma força de trabalho descentralizada levaram a novos desafios em treinamento e desenvolvimento. Com uma força de trabalho geograficamente dispersa, o treinamento pode ser bastante difícil: mal-entendidos são comuns e diferenças culturais podem até levar a um treinamento inconsistente. Por exemplo, algumas culturas se sentem menos à vontade em falar em fóruns online do que outras.

 Um bom caminho para nos ajudar a solucionar este tipo de desafio é utilizar ferramentas sociais para unificar sua equipe dispersa. Videoconferências, seminários on-line e fóruns on-line são ferramentas fáceis e convenientes para promover a confiança e a empatia entre os membros da equipe em toda a região, país ou globo.

Saiba que é importante que você utilize  o treinamento para esclarecer a comunicação: fóruns e seminários on-line podem ser usados ​​como um espaço seguro para expressar perguntas e preocupações ou compartilhar experiências.

O time precisa que estejam bem claro suas metas de treinamento desde o início. Todos os membros da equipe devem saber exatamente o que se espera deles durante o treinamento e como suas conquistas de aprendizado os beneficiarão em seus trabalhos. É muito importante que seja implementado um “contrato de treinamento” descrevendo essas expectativas e finalize com um compromisso com o processo de aprendizagem.

Possuímos diferentes traquejos de aprendizagem

Esteja você treinando 20 ou 2000 alunos, é vital que você considere as preferências e os traquejos  dos alunos, a fim de evitar mais problemas de treinamento.

A força de trabalho atual inclui pelo menos três gerações, todas com uma relação radicalmente diferente com a tecnologia. Portanto, seu treinamento será menos eficaz se todos os funcionários forem considerados igualmente conhecedores de tecnologia ou tiverem os mesmos níveis de conhecimento e hábitos de aprendizado.

È muito bom então que você faça uma análise completa das necessidades, focada na identificação das preferências de aprendizado (especialmente relacionadas ao conforto com a tecnologia) do seu público.  Se estiver ao seu alcance escolha um software com uma interface amigável e simples. A experiência perfeita do usuário é boa para todos os alunos, não apenas para os que lutam com a tecnologia. Por exemplo, pausar um vídeo ou fazer o download de uma tarefa sempre deve ser direto e fácil. Incorpore também diferentes tipos de conteúdo , como vídeo, notas escritas e gráficos, para atender a diferentes preferências de aprendizado.

Um treinamento com baixo número de inscrições

O envolvimento com o programa de treinamento e desenvolvimento é importante em três níveis: cognitivo, emocional e comportamental. Sem os três, a falta de retenção de conhecimento, a aprendizagem passiva e a falta de comprometimento contribuem para os aumento desafios de treinamento e desenvolvimento. Sem contar, a mudança comportamental é impossível sem o envolvimento da aprendizagem. E, quando o treinamento parece irrelevante ou desnecessário, a maioria dos colaboradores mentalmente  e emocionalmente “faz check-out” e resiste ao envolvimento.

Saiba contornar este de situação com a incorporação de atividades de aprendizado prático como estudos de caso, cenários, em alguns casos dramatizações e exemplos relacionáveis ​​em seu treinamento. Essas atividades envolvem os alunos na solução ativa de problemas, contribuindo para um melhor engajamento cognitivo. O s fóruns de discussão e outros espaços informais ao vivo para os alunos interagirem casualmente são uma boa opção também. Isso incentiva os alunos a se envolverem emocionalmente com outros alunos e com o processo de treinamento.

O treinamento com pouco valor

Muitos programas de treinamento são muito genéricos e não são personalizados o suficiente para funções ou habilidades específicas de cada colaborador. Infelizmente, o treinamento genérico pode sobrecarregar o tempo e a paciência dos alunos, forçando-os a se envolver com conteúdo que simplesmente não é relevante para eles. Você pode apostar que isso leva a novos desafios de treinamento.  Desta forma é muito bom que você categorize os resultados da aprendizagem em essenciais e agradáveis ​​para cada função em treinamento. Torne obrigatório apenas o treinamento essencial, mas use outros métodos, como gamificação por meio de recompensas, distintivos e pontos, para incentivar os colaboradores a se engajarem em conteúdo interessante. Sabe aqueles treinamentos pontuais? Utilize-os para atualizar as habilidades ou transmitir novas informações exatamente quando mais forem necessárias.

O treinamento esta muito dispendioso

Empresas de eventos, equipamentos de áudio vídeo, computadores, ferramentas especiais,  aluguel de local e custo hora de cada colaborador que participa do treinamento (essas horas só aumentam!), tudo isso tornam o treinamento um empreendimento caro, nós sabemos que não é barato treinar. Os orçamentos de treinamento tendem a ser pequenos, enquanto as demandas de treinamento são sempre íngremes. O que contribui ainda mais para os desafios de treinamento e desenvolvimento é quando um orçamento estressado também precisa incorporar custos de viagens e software. Então esta na hora de colocar para se movimentar seu treinamento online. O treinamento on-line elimina a necessidade de custos de viagens e locais de eventos e, muitas vezes, reduz os custos de facilitação também. Contratar empresas que possuem todo este know-how tanto em participar como ministrar treinamentos online pode ser econômico e de alto desempenho. Isso fará uma enorme diferença na extensão do orçamento quando você estiver treinando um grande número de funcionários.

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Quais são os desafios mais comuns de treinamento para analistas e gestores que atuam com treinamento e desenvolvimento?

Seja a empresa bem estabelecida a algum tempo ou uma nova startup, algo que você não pode ignorar é oferecer a seus colaboradores o melhor treinamento possível. Afinal, é o que ajudará sua empresa a crescer e permanecer competitiva.

No entanto, não é necessariamente fácil de ajustar o treinamento a sua necessidade: cada empresa é única e não existe uma solução de treinamento única para todos. Você precisa criar um programa de aprendizado e desenvolvimento que atenda aos desafios de treinamento que sua organização e seus funcionários enfrentam. Um que o ajudará a permanecer no topo do jogo e flexível o suficiente para mudar à medida que sua empresa evolui.

Os desafios de treinamento e desenvolvimento em uma organização são bastante semelhantes onde quer que você vá, especialmente quando você está estabelecendo seu programa de treinamento, e podem ser analisados ​​em algumas considerações importantes. Então quais são os desafios mais comuns enfrentados pelos instrutores, multiplicadores, treinadores e  gerentes? Como eles podem ser superados? Aqui estão algumas idéias e sugestões para você considerar.

Que treinamento precisa ser ministrado e para quem?

O primeiro dos problemas mais comuns encontrados em treinamento e desenvolvimento é bastante óbvio do que exatamente o seu programa deve ser composto? Um grande problema que alguns analistas, supervisores, gerentes que atuam com treinamento e desenvolvimento enfrentam é um portfólio de cursos muito grandes, muito difíceis, desatualizados, repetitivos ou simplesmente sem nenhuma aplicação para o negócio.

Um profissional de sucesso que trabalha com treinamento e desenvolvimento evitará isso escolhendo e desenvolvendo os cursos mais úteis, não apenas para a organização como um todo, mas também para cada colaborador. Afinal, as necessidades de treinamento de um gerente sênior variam de um funcionário da equipe recém- integrado. Se você está enfrentando uma plataforma bem estabelecida de aprendizado e desenvolvimento, não tenha medo de usar o machado nos cursos antigos. Vá em frente treinamento é mudança constante.

Quem realiza o treinamento para a sua empresa?

Outro dos desafios em treinamento e desenvolvimento é a questão às vezes preocupante de quem oferece exatamente o aprendizado e o desenvolvimento. Você confia no conhecimento e na experiência internos, que têm as vantagens de estar totalmente sob o controle da organização e próximo ao seu nicho de negócios? Ou você deve optar por treinadores externos, que trarão sua própria experiência, habilidades e novos conceitos, mas quem pode ser um ativo de aprendizado caro?

A chave para resolver esse problema está ligada à nossa primeira pergunta. Realmente depende da natureza ou dos seus requisitos de treinamento. Haverá momentos em que você estará muito melhor implantando um ativo interno mas, às vezes, contratar treinadores externos é realmente mais econômico. Esse é particularmente o caso quando consideramos o próximo de nossos problemas associados ao treinamento e desenvolvimento. Quando contrata pessoas/empresas de treinamento você deve sempre estar atento a: Proficiência no assunto, habilitação, certificações e experiência na área. Detalhe, quem vai ministrar o treinamento necessita ser um bom treinador. Uma outra questão que precisa ser analisada é o treinamento realizado pelo próprio fabricante do produto que os colaboradores estarão utilizando, cuide para que o fornecedor/fabricante do produto comprado foque o treinamento em conhecimento habilidades e atitudes que o seu colaborador terá que quer depois que o treinamento finalizar, infelizmente muitos treinamentos que ocorrem desta forma são muito comerciais e com foco em demonstração de recursos do produto vendido ao cliente, sem contar que muitos destes treinamentos o foco é venda de peças de reposição.

Quem desenvolve os materiais de treinamento e o ambiente?

Essa é uma consideração de vital importância, esteja você configurando sua plataforma de Aprendizado e Desenvolvimento do zero ou fazendo uma reforma no sistema estabelecido. A tentação é fazer tudo isso fora do ambiente de trabalho, ou da sua rotina, mas a menos que você tenha as mesmas habilidades de especialistas em eLearning e Design de Cursos, já adianto, vai ser uma falsa economia.

Um bom analista, supervisor ou gestor que atua com treinamento e desenvolvimento de pessoas desejará estabelecer vínculos com um especialista em aprendizado, desenvolver materiais e a plataforma de aprendizado em colaboração para criar uma solução exclusiva para os desafios de treinamento que a organização enfrenta. Nesse ponto, talvez seja útil ter sugestões de departamentos individuais, bem como de possíveis formandos, sobre o que eles acham que precisam aprender, e como gostaria de aprender.

Padronização do treinamento

Ser consistente e produzir os mesmos resultados de aprendizagem com os mesmos materiais de aprendizagem é outro dos desafios que o treinamento e o desenvolvimento enfrentam, particularmente em grandes ambientes corporativos. Se você contar com treinadores externos, sejam de outras unidades ou empresas, para alguma entrega, é difícil garantir que os estilos e conhecimentos de ensino sejam universalmente consistentes. Nessa circunstância, esse desafio de treinamento pode ser mitigado através do desenvolvimento de um plano de estudos claro e sem equívoco.

Considerando que a maioria do seu aprendizado e desenvolvimento será on-line, deve-se considerar a criação de módulos de treinamento padronizados . Por exemplo, todos os módulos podem ter restrições de tempo idênticas, ter resultados de aprendizado claramente definidos e altamente definidos ou serem entregues de maneira visualmente idêntica.

Força de trabalho global, diferenças culturais

Se você trabalha em uma empresa multinacional, ou até mesmo empresas que atuam em países de grande proporções, saberá que considerar a amplitude e a diversidade da força de trabalho pode ser um dos grandes desafios enfrentados pelos instrutores e pessoal envolvido com treinamento e desenvolvimento. Os estilos de aprendizagem variam em todo o mundo , e o que pode fazer uma sessão de treinamento bem-sucedida em um país pode falhar em outro.

Veja, leve em consideração seu público potencial de aprendizado e desenvolva recursos que não sejam multiculturais. Além disso, considere o método de entrega: você descobrirá que algumas culturas se beneficiam mais com as sessões de treinamento em grupo colaborativo , enquanto outras favorecem uma abordagem individual, ou até mesmo online.

Gerações diferentes no mesmo local de trabalho

É inevitável que você tenha pessoas de diferentes gerações na sua força de trabalho, e esse é outro dos problemas de treinamento e desenvolvimento no local de trabalho. Muito foi feito sobre a geração milenar e o fato de eles estarem muito mais à vontade com o Aprendizado e Desenvolvimento on-line.

Isso é ótimo para eles e para você, porque eles respondem muito bem a técnicas de aprendizado que implementam coisas como o micro-aprendizado e a realidade aumentada . No entanto, você ainda precisa considerar os funcionários que possuem mais idade. Assim como culturas diferentes têm estilos de aprendizado diferentes, o mesmo acontece com gerações diferentes.

Embora você possa desenvolver métodos de entrega diferentes para o seu conteúdo para resolver esse problema, outra técnica é implantar seus alunos como um recurso de aprendizado.

Se envolva com o treinamento

Garantir que seus funcionários estejam totalmente engajados com sua plataforma e conteúdo de aprendizado é mais um dos problemas enfrentados no treinamento e no desenvolvimento. Isso ocorre principalmente porque o estagiário não consegue entender os objetivos ou vê a relevância do treinamento para ele. Às vezes, pode ser que o modo de entrega pareça obsoleto e desinteressante.

Duas maneiras de resolver esse problema se apresentam: A primeira é criar um programa de treinamento e desenvolvimento dinâmico que use uma variedade de métodos para alcançar seus objetivos de aprendizado. Portanto, como mencionado acima, use técnicas como o micro- aprendizado ou use diferentes elementos audiovisuais em sua oferta de e-learning.

No entanto, uma abordagem muito mais eficaz para garantir o engajamento é tornar o potencial estagiário uma parte interessada em seu próprio aprendizado. Usando pesquisas e avaliações, crie um conteúdo personalizado atraente que fará com que seus funcionários sintam que estão envolvidos no desenvolvimento.

A importância do feedback na conclusão do treinamento

Aliado ao exposto, o processo de saída da entrega do treinamento é o último dos desafios de treinamento que seu desenvolvimento de talentos pode enfrentar. Assim como as organizações têm ciclos de vida, o mesmo acontece com os cursos de treinamento. Garantir a conclusão do treinamento é vital. Sem ele, como você pode garantir que os objetivos de aprendizado foram alcançados? Com o eLearning, é fácil monitorar as taxas individuais de conclusão e conquista. De fato, a maioria das plataformas de eLearning possui ferramentas de monitoramento e geração de relatórios para ajudá-lo nessa tarefa.

Também é importante, no entanto, obter feedback sobre o treinamento e, crucialmente, ser visto agindo sobre o que foi informado. Dessa forma, é mais provável que você mantenha os colaboradores envolvidos. Por sua vez, eles se sentirão mais interessados ​​em seu próprio desenvolvimento , e você terá informações sobre o que funcionou bem e o que não foi tão bom em sua oferta de treinamento. A partir disso, você pode alimentar isso no seu ciclo de desenvolvimento de cursos, garantindo que seu conteúdo permaneça atualizado e relevante.

Você pode incorporar o feedback no final do curso, para que o funcionário, fornecendo uma resposta, atinja a conclusão do curso. Dessa forma, você resolve dois desafios de aprendizado e desenvolvimento de uma só vez.

Superando desafios de treinamento

Destacamos os principais desafios de treinamento nas organizações, mas, como você pode ver, todos são facilmente superáveis. As chaves são consistência, lógica e flexibilidade, bem como a capacidade de considerar o processo de aprendizado e desenvolvimento de forma holística – e incluir seus funcionários no processo. Pode-se dizer que os próprios colaboradores são um dos desafios enfrentados pelos treinadores, mas não os vê assim: Na verdade, eles costumam ser a solução!

Para mais informações entre em contato: atendimento@msoequipamentos.com.br ou whatsapp (71) 9 8760-4756

Treinamento e desenvolvimento de colaboradores

Treinamento e desenvolvimento de funcionários é um termo amplo que abrange vários tipos de aprendizado dos funcionários.

O treinamento é um programa que ajuda os funcionários a aprender conhecimentos ou habilidades específicas para melhorar o desempenho em suas funções atuais. O desenvolvimento é mais amplo e concentra-se no crescimento dos funcionários e no desempenho futuro, em vez de um cargo imediato.

Por que você precisa de treinamento e desenvolvimento de alto impacto para funcionários?

Bons programas de treinamento e desenvolvimento ajudam a reter as pessoas certas e aumentar o resultado financeiro para a empresa. À medida que a batalha pelos melhores talentos se torna mais competitiva, os programas de treinamento e desenvolvimento de funcionários são mais importantes do que nunca. A contratação dos melhores talentos exige tempo e dinheiro, e a maneira como você os envolve e desenvolve desde o momento em que são integrados afeta a retenção e o crescimento dos negócios. De acordo com o Relatório de aprendizagem no local de trabalho de 2019 do LinkedIn , 82% dos profissionais de P&D dizem que seus executivos apóiam ativamente o envolvimento dos funcionários na aprendizagem profissional e 59% dizem que gastarão mais em seu orçamento de aprendizagem on-line.

E não se trata apenas de retenção. Programas de treinamento e desenvolvimento para os colaboradores que são bem elaborados afetam diretamente seus resultados da empresa

É muito importante que os treinamentos em suas categorias  estejam vinculados com indicadores de performance do negocio. É muito comum que empresas que aprendem mais rápido e se adaptam bem às mudanças nos ambientes têm o melhor desempenho ao longo do tempo

Agora vou escrever algumas dicas de como criar um treinamento de alto impacto  sua empresa.

Bons programas de treinamento e desenvolvimento de que causam não acontecem apenas. Em vez disso, são o resultado de um cuidadoso processo de planejamento e alinhamento. Será necessário analisar muitos pontos, abaixo esta alguns deles:

  • Identifique o impacto nos negócios;
  • Analisar lacunas de habilidades;
  • Métodos de treinamento de camada;
  • Avalie a eficácia e mantenha os ganhos.

Vantagens e benefícios do treinamento de funcionários de alto impacto.

Grandes empresas investem em programas de treinamento porque sabem que o investimento compensa benefícios individuais e organizacionais. Abaixo listamos alguns deles:

Para a empresa:

  • Crescimento do lucro;
  • Rotatividade reduzida de funcionários;
  • Pipelines de sucessão de talentos mais profundos.

 Para o colaborador

  • Maior motivação dos funcionários;
  • Maior envolvimento;
  • Velocidade e competência de produtividade aprimoradas.

Para mais informações entre em contato:  atendimento@msoequipamentos.com.br ou whatsapp (71) 9 8760-4756

O treinamento não é apenas importante para qualquer empresa, ele é vital.

Embora existam muitas categorias de treinamento, como treinamento de gerenciamento e / ou treinamento de vendas, os funcionários com habilidades para trabalhar no segmento que possuem veículos pesados, ferramentas, e equipamentos por exemplo são um ativo importante para qualquer organização.

Mas o que treinamento e desenvolvimento significam para sua organização?

O treinamento apresenta uma excelente oportunidade para expandir a base de conhecimento de todos os funcionários, mas muitos empregadores no clima atual acham as oportunidades de desenvolvimento caras. Os funcionários que participam de sessões de treinamento também dedicam tempo de trabalho, o que pode atrasar a conclusão de alguns projetos. No entanto, apesar dessas possíveis desvantagens, o treinamento e o desenvolvimento oferecem benefícios tanto ao indivíduo quanto às organizações como um todo, que tornam o custo e o tempo um investimento valioso. O retorno do investimento em treinamento e desenvolvimento de funcionários é realmente um acéfalo.

Então, quais são os benefícios?

 Melhor desempenho dos funcionários– o funcionário que recebe o treinamento necessário é mais capaz de desempenhar seu trabalho. O treinamento proporcionará ao funcionário uma maior compreensão de suas responsabilidades dentro de sua função e, por sua vez, aumentará sua confiança. Essa confiança aumentará seu desempenho geral e isso só poderá beneficiar a empresa. Os funcionários que são competentes e estão no topo das mudanças nos padrões do setor ajudam sua empresa a ocupar uma posição como líder e forte concorrente no setor.

Maior satisfação e moral dos funcionários– o investimento em treinamento que uma empresa faz mostra aos funcionários que eles são valorizados. O treinamento cria um local de trabalho de suporte. Os funcionários podem obter acesso a treinamentos que eles não teriam conhecimento ou procurado por eles mesmos. Os funcionários que se sentem apreciados e desafiados por meio de oportunidades de treinamento podem sentir mais satisfação em relação ao trabalho.

Abordando as fraquezas– A maioria dos funcionários tem algumas deficiências em suas habilidades no local de trabalho. Um programa de treinamento permite fortalecer as habilidades que cada funcionário precisa melhorar. Um programa de desenvolvimento leva todos os funcionários a um nível superior, para que todos tenham habilidades e conhecimentos semelhantes. Isso ajuda a reduzir quaisquer vínculos fracos dentro da empresa que dependem muito de outras pessoas para concluir tarefas básicas de trabalho. O fornecimento do treinamento necessário cria uma equipe com conhecimento geral, com funcionários que podem se substituir, conforme necessário, trabalhar em equipes ou trabalhar de forma independente, sem ajuda e supervisão constantes de outras pessoas.

Consistência- Um programa robusto de treinamento e desenvolvimento garante que os funcionários tenham uma experiência consistente e conhecimento prévio. A consistência é particularmente relevante para as políticas e procedimentos básicos da empresa. Todos os funcionários precisam estar cientes das expectativas e procedimentos dentro da empresa. O aumento da eficiência nos processos resulta em ganho financeiro para a empresa.

Maior produtividade e aderência aos padrões de qualidade – a produtividade geralmente aumenta quando uma empresa implementa cursos de treinamento. O aumento da eficiência nos processos garantirá o sucesso do projeto, o que, por sua vez, melhorará a rotatividade da empresa e a possível participação de mercado.

Maior inovação em novas estratégias e produtos- O treinamento e a qualificação contínua da força de trabalho podem incentivar a criatividade. Novas idéias podem ser formadas como resultado direto de treinamento e desenvolvimento.

Rotatividade reduzida de funcionários – é mais provável que os funcionários se sintam valorizados se investidos e, portanto, menos propensos a mudar de empregador. Treinamento e desenvolvimento são vistos como um benefício adicional da empresa. Portanto, os custos de recrutamento diminuem devido à retenção de funcionários.

Aprimora a reputação e o perfil da empresa – Ter uma estratégia de treinamento forte e bem-sucedida ajuda a desenvolver a marca de seu empregador e a tornar sua empresa uma consideração primordial para graduados e mudanças no meio da carreira. O treinamento também torna a empresa mais atraente para novos recrutas em potencial que buscam melhorar suas habilidades e as oportunidades associadas a essas novas habilidades.

O treinamento pode ser de qualquer tipo relevante para o trabalho ou responsabilidades do indivíduo e pode ser ministrado por qualquer método apropriado.

Por exemplo, poderia incluir:

  • Aprendizagem no trabalho;
  • Esquemas de tutoria;
  • Treinamento interno;
  • Estudo individual.

Treinamento e orientação para trabalhadores envolvidos com operação e manutenção de veículos pesados, maquinas e equipamentos.

Como empregador, você é responsável por garantir que seus funcionários sejam devidamente instruídos e treinados sobre como realizar seu trabalho com segurança. Isso inclui fornecer orientações de segurança para trabalhadores novos e jovens e treiná-los no básico. Também inclui treinar trabalhadores em suas tarefas específicas e fornecer supervisão e treinamento contínuo para que eles continuem a trabalhar com segurança.

Treinar e orientar efetivamente seus funcionários é essencial para ajudá-los a se manterem seguros no trabalho – e para evitar ferimentos que mudam a vida e custam caro. As três etapas básicas a seguir podem ajudar a garantir que seus funcionários sejam treinados e orientados adequadamente:

1.0   Orientação de segurança e noções básicas

Sempre que você contratar novos trabalhadores, é importante que você incorpore a segurança na orientação deles no local de trabalho antes que eles comecem a trabalhar. Isso não apenas os ajudará a entender como realizar seus trabalhos com segurança, como também os levará a sério.

O uso de uma lista de verificação pode ajudar a tornar a orientação mais fácil e completa. Além disso, você pode manter a lista de verificação registrada como um registro do treinamento dos funcionários – outro dos seus requisitos.

Há vários tópicos de orientação que você pode abordar, mas há três que devem ser incluídos em todas as orientações. Estes são descritos brevemente abaixo.

Direitos e responsabilidades

Todo mundo tem direito a um local de trabalho seguro – e todo mundo tem um papel a desempenhar para mantê-lo seguro. É importante que os novos funcionários entendam quais são seus direitos e responsabilidades , bem como os direitos e responsabilidades de supervisores e empregadores.

Perigos no local de trabalho

Os trabalhadores precisam estar cientes dos riscos, para que possam informar ao supervisor ou ao empregador se existem condições inseguras que precisam ser corrigidas. É importante que você identifique todos os riscos para os trabalhadores – mesmo que pareçam óbvios. Explique também quais sistemas ou medidas foram adotados para minimizar o risco.

Procedimentos de trabalho seguro

Provavelmente, existem tarefas em seu local de trabalho que exigem procedimentos específicos de trabalho seguro – por exemplo, travar máquinas ou pegar agulhas descartadas. Os trabalhadores devem ser treinados nesses procedimentos passo a passo do trabalho seguro. Não diga apenas as etapas ou peça que leiam as instruções; verifique se eles realmente entendem como executar a tarefa com segurança.

 2.0   Treinar trabalhadores para suas tarefas específicas

É importante que seus funcionários tenham treinamento prático e supervisionado nas tarefas que realizarão – antes de começarem um trabalho. Especificamente, você precisa garantir que os trabalhadores sejam treinados em como fazer o seguinte:

  • Execute tarefas com segurança
  • Opere máquinas e equipamentos com segurança
  • Use e mantenha qualquer equipamento de proteção individual necessário
  • Siga procedimentos de trabalho seguros

Ao treinar novos trabalhadores, eis um procedimento geral que você pode seguir:

  • Forneça uma visão geral de cada tarefa, incluindo se existem precauções de segurança e procedimentos de trabalho seguro.
  • Demonstre e descreva a tarefa, seguindo as etapas lentamente.
  • Observe o trabalhador no trabalho e verifique seu progresso.

3.0 Fornecer supervisão e treinamento contínuo

A parte mais importante do treinamento é o acompanhamento. Faça questão de observar regularmente seus trabalhadores para verificar se eles ainda estão seguindo procedimentos de trabalho seguros. Conduza discussões informais ou conversas com a equipe para discutir questões específicas de saúde e segurança. Incentive os funcionários a fornecer feedback.

Registros de treinamento – Você é responsável por manter registros da educação, treinamento e supervisão de cada trabalhador. Existem várias listas de verificação de amostra que podem ajudá-lo com sua orientação e treinamento, além de servir como documentação do treinamento realizado.

Treinamento de supervisor – Pode haver trabalhadores em sua organização que estão realmente supervisionando seus colegas de trabalho, mesmo que eles não sejam chamados de supervisor. Antes de solicitar que qualquer funcionário assuma tarefas de supervisão, é necessário garantir que eles tenham sido treinados e entender as responsabilidades do supervisor em relação à saúde e segurança.

Superávit de abril era esperado, diz BC; período é sazonalmente favorável

Brasília – O Chefe do Departamento de Estatísticas do Banco Central, Fernando Rocha, disse nesta quinta-feira, 24, que o superávit de US$ 620 milhões nas transações correntes de abril era esperado pelo BC e ocorre em um período no qual, sazonalmente, os resultados da balança de pagamentos são mais favoráveis.

“Em 2007 foi o último ano em que houve superávit no acumulado do ano, e o déficit de US$ 2,604 até abril é o melhor resultado para o primeiro quadrimestre do ano desde 2007″, acrescentou.

Para maio, o BC espera um novo superávit nas transações correntes, de US$ 2,5 bilhões. Em maio do ano passado, houve um saldo positivo de US$ 2,75 bilhões.

“É um valor aproximadamente igual ao de maio do ano passado. Com isso, o saldo de transações correntes em 12 meses deve ficar em cerca de US$ 9,1 bilhões em maio”, completou.

Rocha destacou que os Investimentos Diretos no País (IDP) de US$ 2,618 bilhões em abril vieram um pouco abaixo do que o BC esperava (US$ 3 bilhões). “Os resultados do IDP têm apresentado redução nos últimos meses”, afirmou.

Até o dia 22 de maio, o ingresso de IDP no mês estava em US$ 1,5 bilhão. “Projetamos para o mês a entrada de US$ 3 bilhões em IDP. Em maio do ano passado, esse ingresso foi de US$ 2,9 bilhões”, apontou.

Lucros e dividendos

O chefe do Departamento de Estatísticas do Banco Central destacou que as remessas com lucros e dividendos aumentaram em abril, chegando a US$ 1,194 bilhão, ante US$ 944 milhões de abril de 2017.

“O País saiu da recessão e as empresas voltaram a lucrar, como era esperado”, afirmou. Até o dia 22 de maio, as remessas de lucros e dividendos somavam US$ 913 milhões.

Já a despesa líquida de juros era de US$ 533 bilhões até o dia 22 deste mês.

Rocha apontou ainda que o aumento das taxas de juros internacionais ocasionou uma alta na renda das reservas internacionais para US$ 486 milhões em abril, ante US$ 300 milhões em abril do ano passado.

Viagens

O chefe do Departamento de Estatísticas do Banco Central destacou que o déficit de US$ 1,040 bilhão na conta de viagens em abril, superior ao saldo negativo de US$ 908 milhões do mesmo mês do ano passado. Ele lembrou que o real agora está mais desvalorizado em relação ao dólar do que estava no mesmo período de 2017.

“As despesas com viagens permanecem com trajetória de crescimento em maio”, disse Rocha. Até o dia 22, o déficit na conta de viagens no mês estava em US$ 867 milhões, com receitas de US$ 303 milhões e despesas de US$ 1,170 bilhão.

Segundo ele, entretanto, como os gastos com moeda estrangeira estão mais caros, o ritmo de crescimento dessas despesas deve cair nos próximos meses. Em maio de 2017, o câmbio médio estava de R$ 3,21.

Já em maio deste ano, está em R$ 3,61. “O impacto do câmbio sobre as viagens não ocorre exatamente no momento em que há a valorização do dólar. O efeito do câmbio sobre conta de viagens vai sendo sentido ao longo do mês”, explicou.

Rocha também destacou o desempenho da balança comercial brasileira e apontou que em abril as importações cresceram mais do que as exportações. “O crescimento de importações é indicador de crescimento da atividade econômica”, avaliou.

Agronegócio é setor que mais gerou empregos em junho

Foram abertas no período 36.827 vagas na agropecuária, de acordo com o Ministério da Agricultura.

A agricultura e a pecuária foram os setores que mais geraram empregos em junho no Brasil, segundo dados divulgados nesta segunda-feira, dia 17, pelo Ministério do Trabalho. No total, foram abertas no período 36.827 vagas no setor agropecuário.

O resultado mostra crescimento em relação a maio, mas queda na comparação com junho de 2016, quando foram criadas 38.600 vagas.
A agropecuária também foi o setor que mais contratou no primeiro semestre deste ano. Foram criadas 117.013 vagas, 27 mil vagas a mais que no mesmo período do ano passado.

Exportação de vanádio cresce 17,5% no semestre

O Brasil exportou, no primeiro semestre deste ano, 4 mil toneladas de vanádio, um aumento de 17,5% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram embarcadas para o exterior 3,3 mil toneladas da commodity. As informações são do sistema Aliceweb, do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).

A exportação de 4 mil toneladas de vanádio nos seis primeiros meses deste ano renderam ao país uma receita de US$ 49,3 milhões, o que representa um aumento de 62,8% em relação a receita de US$ 18,3 milhões com a commodity no primeiro semestre de 2016.

Dados do Metal Bulletin mostram que o pentóxido de vanádio (V2O5) era negociado a US$ 5,35 a libra-peso na Europa em 30 de junho, enquanto que o ferrovanádio do Brasil, vendido na modalidade CIF, com custo seguro e frete, registrou uma venda no mesmo dia por US$ 6,10 a libra.

O principal porto exportador do vanádio brasileiro, assim como no ano passado, é o de Salvador, na Bahia, responsável pelos embarques de 99% da commodity para o exterior. A Holanda é o principal cliente do Brasil, com mais da metade das importações. Além do país, outras nações como Canadá, Estados Unidos, Coreia do Sul e Índia, entre outros, compraram vanádio do Brasil.

No Brasil, a principal mineradora produtora do minério é a Vanádio Maracás, subsidiária da canadense Largo Resources no Brasil, que tem operação no Estado da Bahia. Hoje, o Notícias de Mineração Brasil (NMB) noticiou que a empresa já começou a pagar empréstimo com caixa gerado com exportação de vanádio.

Somente em junho, o Brasil exportou 660 toneladas de vanádio, sob uma receita de US$ 8,4 milhões. No ano passado, no mesmo mês, foram exportadas 840 toneladas do minério.

Banco do Brasil anuncia R$ 103 bilhões para Plano Safra 2017/2018

O Banco do Brasil anunciou nesta terça-feira(11) que vai destinar R$ 103 bilhões de recursos para o Plano Safra 2017/2018. O Anuncio foi feito em cerimônia no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília, em é um detalhamento do Plano Safra lançado oficialmente no início deste mês. O Banco do Brasil é um dos agentes financiadores.

A Maior parte dos recursos, R$ 91,5 bilhões, será para o credito rural aos produtores e cooperativas. Deste montante, R$ 72,1 bilhões serão direcionados para operações de custeio e comercialização e R$ 19,4 bilhões para créditos de investimento agropecuário. Já os R$ 11,5 bilhões restantes serão destinados as empresas da cadeia do agronegócio.

Governo anuncia R$ 190,25 bilhões com juros menores para financiar agricultura

O presidente Michel Temer e o ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) anunciam, nesta quarta-feira (7), no Palácio do Planalto, o maior volume de recursos da história para financiar a agricultura brasileira. São R$ 190,25 bilhões destinados ao Plano Agrícola e Pecuário 2017/2018, por meio do qual médios e grandes produtores poderão acessar o crédito rural, entre 1º de julho deste ano e 30 de junho de 2018. O governo federal também reduziu, entre um e dois pontos percentuais, os juros das operações. Do montante  anunciado, R$ 188,3 bilhões se referem à disponibilidade para financiamento e a diferença, de R$ 1,95 bilhão, à subvenção de prêmio do Seguro Rural e apoio à comercialização.

O presidente Michel Temer destacou o crescimento de 13,4% do PIB (Produto Interno Bruto) agropecuário no primeiro trimestre deste ano, que, segundo ele, sustentou a economia no período. E destacou que a destinação de mais de R$ 190 bilhões para o setor não permite ser pessimista ao comportamento da atividade econômica. “O otimismo permeia esta solenidade”, frisou, lembrando que, na semana anterior, já foram anunciados mais de R$ 30 bilhões somente para a agricultura familiar. Temer destacou ainda que o ministro Blairo Maggi adotou medidas de desburocratização desde que assumiu o Mapa e tem viajado ao exterior para abrir novos mercados para os produtos brasileiros.

O montante dos recursos destinados ao Plano Agrícola e Pecuário reforça a prioridade dada pelo governo federal ao agronegócio e à geração de emprego e renda. Mesmo com a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) de 2016, que limitou os gastos públicos, o entendimento no Palácio do Planalto é de que é fundamental ampliar os valores para o crédito rural em um momento de incentivo à retomada do crescimento econômico.

Maggi falou com entusiasmo sobre a previsão da colheita de 232 milhões de toneladas de grãos neste ano, mas acrescentou que, incluindo toda a produção agrícola e pecuária, o resultado anual supera 1,2 bilhão de toneladas. O ministro enfatizou a importância da pesquisa, da tecnologia para a posição que o Brasil ocupa no mercado mundial do agronegócio (com 6,9% de participação) . E frisou que o crescimento da produção tem sido alcançado preservando 61% do território nacional. “Isso não acontece em nenhum outro país do mundo”, afirmou.

O plano repercute em criação de vagas em toda a cadeia produtiva, na geração de divisas com exportação de produtos agropecuários, além de proporcionar alimentação mais barata e inflação menor, beneficiando as famílias. O agronegócio impacta a economia não apenas do campo, mas também a da cidade, movimentando lavouras e a agroindústria de alimento, além de setores como de máquinas e equipamentos, de vestuário e transporte de carga. O setor é responsável por metade das exportações e por 21% do PIB (Produto Interno Bruto) do país.

O volume de crédito para custeio e comercialização é de R$ 150,25 bilhões, sendo R$ 116,25 bilhões com juros controlados (taxas fixadas pelo governo) e R$ 34 bilhões com juros livres (livre negociação entre a instituição financeira e o produtor). O montante para investimento saltou de R$ 34,05 bilhões para R$ 38,15 bilhões, com aumento de 12%. Apoio à comercialização terá 1,4 bilhão.

Juros

Quanto aos juros, houve redução de um ponto percentual ao ano nas linhas de custeio e de investimento e, de dois pontos percentuais ao ano nos programas prioritários voltados à armazenagem (Programa para Construção e Ampliação de Armazéns/PCA – 6,5% a.a.) e à inovação tecnológica na agricultura (Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária/Inovagro – 6,5% a.a.).

No custeio, os juros caíram de 8,5% ao ano e 9,5% ao ano para 7,5% e 8,5%. O mesmo aconteceu para os programas de investimento, à exceção do PCA e Inovagro, nos quais a taxa foi fixada em 6,5% ao ano.

Para acompanhar o crescimento da produção agrícola, que deve se situar em 232 milhões de toneladas de grãos, com aumento de 24,3% em relação à safra 2016/2017, com perspectivas de superar tal recorde em 2017/18, o governo federal garante recursos para investimento em armazenagem, de R$ 1,6 bilhão. Nessa temporada, os cerealistas também serão beneficiados no plano.

Os recursos para armazenagem, de acordo com o secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller, vão ajudar o produtor a suprir a necessidade de logística, beneficiando cerealistas e cooperativas, que terão prazo de amortização do crédito em até 15 anos.

O Pronamp (Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural) terá juros de 7,5% ao ano e contará com R$ 21,7 bilhões, com alta de 12%. Os médios produtores rurais terão à disposição R$ 18 bilhões em custeio e R$ 3,7 bilhões em investimentos.

O programa de Inovação Tecnológica (Inovagro) tem uma linha de crédito para apoiar o uso da conectividade no campo. Isso contribuirá para melhorar ainda mais a gestão das propriedades rurais, por meio da informatização e do acesso à internet. A inovação tecnológica é um dos principais fatores para alavancar a produtividade agrícola.

O Inovagro contará, neste ano agrícola, com R$ 1,26 bilhão, com limite de R$ 1,1 milhão por produtor. O programa financia, por exemplo, equipamentos de agricultura de precisão.

Entre as novidades do plano está a retomada da linha de crédito do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) para renovação de canaviais (Prorenova Rural), com recursos de R$ 1,5 bilhão, em condições favorecidas.

Moderfrota

O Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota) passa a contar com R$ 9,2 bilhões, com incremento de 82,2%. A compra de máquinas e implementos agrícolas terá o limite de financiamento de 90% do valor financiado, com prazo de pagamento de 7 anos.

O limite de financiamento de custeio é de R$ 3 milhões por produtor, por ano-agrícola. Para o médio produtor, o limite é de R$ 1,5 milhão. O prazo de pagamento é de 14 meses para produtores de grãos.

O governo elevou a abrangência de finalidades financiadas com a fonte LCA (Letra de Crédito do Agronegócio) e espera atingir o montante de R$ 27,3 bilhões, dessa fonte, no financiamento da cadeia do agronegócio.

Em 2018, o produtor poderá contar com R$ 550 milhões do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), com aumento de 37,5%. O PSR oferece ao agricultor a oportunidade de proteger sua produção agrícola com custo reduzido, por meio de auxílio financeiro do governo federal.

Indústria e agropecuária lideram crescimento em 2017

Depois da recessão do ano passado, as perspectivas para 2017 mostram uma virada no cenário. Dois setores vão liderar a recuperação da economia: agropecuária e indústria. Puxado por uma supersafra, exportações em alta e pela volta do consumo, as previsões para o ano mostram que o Brasil superou a crise.

Os dados, que revelam um quadro favorável para o Brasil neste e nos próximos anos, são do setor privado e foram reunidos pelo Banco Central. Eles fazem parte do Boletim Focus, divulgado toda segunda-feira.

De acordo com a pesquisa, o PIB agropecuário, que caiu 6,6% no ano passado, vai crescer 4,32% neste ano. A indústria, que caiu 3,8%, vai avançar 3%. O setor de serviços, que registrou queda de 2,7%, também voltará a crescer em 2017 e deve avançar 0,02%.

Diante desse quadro, a projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2017 é de retomada do crescimento. As previsões de especialistas econômicos é de que o País cresça 0,48% neste ano. Na prática, esses números positivos significam mais emprego, renda e investimentos.

Safra e emprego na indústria

No campo, a expectativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é de uma safra de grãos recorde, com 222,9 milhões de toneladas – um aumento de 19,5% frente da safra anterior. Com esse volume, será preciso mais trabalhadores e as vendas internas e externas também devem aumentar.

Na indústria, a expectativa de melhora do consumo já levou a aumento das contratações nas fábricas. Em janeiro, de dez ramos industriais, 12 criaram novos postos de trabalho – foram 17,5 mil vagas a mais em um dos setores que mais sofreu com a crise que durou até o ano passado.

BAHIA FARM SHOW 2017 REGISTRA AUMENTO DE 15% DE NOVOS EXPOSITORES

Já consagrada como a maior feira de tecnologia agrícola e de negócios do Norte e Nordeste do Brasil, a Bahia Farm Show é o porto seguro para novos e habituais expositores desembarcarem suas marcas e produtos, e colocá-los à mostra em uma das mais importantes vitrines do agronegócio nacional. Nesta 13ª edição, os organizadores registram um aumento de 15% de novos expositores, que já confirmaram sua participação entre os dias 30 de maio a 03 de junho.

Foi com foco em capitalizar clientes no oeste da Bahia que a empresa alemã SunHybrid, especializada em energia solar, bateu o martelo e assinou seu primeiro contrato como participante da BFS. “Mapeamos a demanda da região e, aliada ao pensamento de vanguarda das pessoas que vivem no oeste, marcaremos presença com produtos desenvolvidos para residências, comércio e indústria, além do bombeamento de água a base de energia solar, oportuno para uma região agrícola”, explica André Weber, gerente comercial.

Mas a expectativa em fechar bons negócios por parte dos estreantes está também em segmentos que vão além do agronegócio.  O Aldeia das Águas Park Resort, instalado em Barra do Piraí (RJ), e conhecido por abrigar o maior toboágua do mundo, registrado pelo Guiness Book, marcará presença na BFS. Os empresários apostam no oeste da Bahia para ampliar os investimentos no quesito lazer e entretenimento. “Enxergamos que participar de uma feira tão consolidada nos dará a oportunidade de mostrar de forma consistente o empreendimento mais inovador que a região já viu. Acreditamos que expor algo inédito neste sentido causará um impacto positivo. Vislumbramos um excelente retorno para ambas as partes”, sinaliza o diretor executivo, Valmir Ferreira.

Para o presidente da Associação de Máquinas e Implementos do Oeste da Bahia (Assomiba), Fábio Martins, assim como os novatos, expositores já veteranos também estão otimistas com a edição 2017. Segundo ele, alguns fatores podem ser observados para concretizar o sucesso do evento. “As taxas de financiamentos permanecem atrativas, os bons preços das commodities e a promessa de uma boa safra nos motivam. Vamos manter os investimentos, acreditamos que a Bahia Farm trará resultados oportunos para todos”, disse, confiante.

A Assomiba é uma das apoiadoras do evento e congrega nove representantes das principais marcas do segmento de máquinas e implementos agrícolas do mundo, todas participantes fiéis da Feira. Juntas aos demais expositores, contribuíram para que, em 2016, o evento movimentasse R$ 1,014 bilhão, reunindo um público de mais de 60 mil visitantes, ao longo dos cinco dias.

A Bahia Farm Show é organizada pela Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), com o apoio da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Fundação Bahia, Associação dos Revendedores de Máquinas e Equipamentos Agrícolas do Oeste da Bahia Ltda. (Assomiba) e Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães.

Cresce a procura por autopeças com a crise da indústria automobilística

A queda na venda de carros novos está ajudando um outro ramo ligado à indústria automobilística: o de autopeças. A reportagem é de Michelle Barros.

Não era bem só uma peça nova que o comerciante Ezequiel Lobo queria levar para casa. E tem muito mais gente fazendo a mesma coisa: pegando fila para dar uma recauchutada na caranga. No meio desse vai e vem de clientes, a loja de peças para automóveis engatou a quarta marcha e acelerou as vendas.

Quem também está correndo nessa é a empresa que desmonta o veículo antigo, dá um grau na peça e revende. A peça não é zero bala, mas sai mais barato. Ônibus e caminhões que  são arrematados em leilões têm peças que estão boas e recebem uma etiqueta do Detran.

O estoque tem cerca de 9 mil itens diferentes. Antes, cada item demorava, em média, um mês para ser vendido. Agora, a média é de 20 dias. Ms tem peça que nem para por lá. É o caso do eixo, que não fica mais do que um ou dois dias. Alguns já têm donos e só falta o pessoal vir buscar.

O vice-presidente da empresa, Arthur Rufino, diz que o movimento aumentou tanto que eles nem conseguiram dar conta.

No ano passado, o setor de peças de reposição, que são as que o consumidor compra direto na loja, faturou 4,7% a mais que em 2014. Já as vendas pras montadoras de veículos caíram. O faturamento foi 25,4% menor em 2015 do que no ano anterior. É que. como tem menos gente disposta a comprar carro novo, as fábricas diminuíram a produção e, consequentemente, reduziram a compra de peças.

Para Letícia Costa, especialista no mercado automotivo, o segmento de autopeças vai sofrer menos do que o setor como um todo. Isso graças ao pessoal que vai ser obrigado a comprar peça nova para o carro antigo, mas ela prevê que não vai ser tranquilo passar pelos tempos de economia difícil.

“Por um lado vou comprar mais porque fico mais tempo com o carro, por outro vou gastar menos porque tenho menos dinheiro para gastar. No agregado o setor sofre menos porque, em termos nominais, vê um crescimento de vendas, porém, em termos reais, considerando a inflação, tenho queda na venda”, diz Letícia Costa, sócia da Prada Assessoria.

Por enquanto, quem está comemorando pra valer é o Uanderson, que estava desempregado havia dois meses e conseguiu o trampo graças às vendas das peças usadas.

Chineses vão construir e operar o Porto Sul e a Fiol

Investimento na América Latina (Clai-Fund) e pela China Railway Engineering Group n.10 (Crec). O investimento será feito em associação com o governo do estado e com a Bahia Mineração (Bamin).

Os acordos foram acertados durante visita do governador Rui Costa a China. Esta etapa marca o início de um período de negociação que vai determinar os detalhes da operação. Junto com Rui, durante assinatura do compromisso, que ocorreu em Pequim, estavam o secretário da Casa Civil, Bruno Dauster, e os representantes das empresas asiáticas.

Segundo Rui, em nota enviada à imprensa, “os chineses possuem a tecnologia mais avançada e experiência de sobra para fazer essas obras avançarem na velocidade que a Bahia precisa”.

Além disso, afirma o governador, os “projetos entusiasmaram os dirigentes da Crec (uma das maiores construtoras de ferrovias do mundo) e Clai-Fund (organização que se concentra em investimentos industriais de empresas em cooperação entre a China e a América Latina), e isso permitiu estabelecermos aqui um acordo histórico, que vai viabilizar os investimentos e destravar de uma vez por todas essas obras importantes para a Bahia”.

Ponta da Tulha

Um dos investimentos, o Complexo Porto Sul, será construído na cidade de Ilhéus, na Ponta da Tulha. As licenças prévia e de implantação, além da autorização para supressão de vegetação, já foram emitidas pelo Ibama, segundo o governo do estado.

A estimativa é de um investimento de R$ 2,6 bilhões, sendo R$ 2,2 bilhões para as obras e R$ 400 milhões em equipamentos.

Além do Porto Sul, quatro trechos da Ferrovia de Integração Oeste-Leste, entre Ilhéus e Caetité, estão em fase final de construção e fazem parte do acordo. Para viabilizar o investimento chinês na ferrovia, de acordo com o governo, a União iniciou os estudos para que seja feita a venda antecipada da capacidade operacional da ferrovia.

O coordenador de acompanhamento de políticas de infraestrutura da Casa Civil do Estado, Eracy Lafuente, afirma que, “apesar do baixo preço das commodities no mercado internacional, conseguimos atrair grandes investidores para nossos projetos e para a exploração do minério de ferro naquela região. Além da mina da Bamin, em Caetité, temos acordos encaminhados com as mineradoras Santa Fé, em Brumado, e a Hombridge, em Minas Gerais”.

YPF BRASIL consolida mudanças e prepara expansão para 2017

YPF BRASIL consolida mudanças e prepara expansão para 2017

 “O recente otimismo do mercado ainda supera a realidade. As vendas não reagirão na velocidade necessária, embora o cenário seja mais promissor. Mas, diante da acomodação da economia, sem dúvida teremos mais tranquilidade para cumprir nosso plano estratégico e não só entregar os resultados projetados para o ano, como ir além deles. Temos uma equipe compacta, afinada, determinada, extremamente competente e produtos Premium, de qualidade reconhecida. Ou seja, a fórmula perfeita para nos posicionarmos, no futuro próximo, entre as principais marcas de lubrificantes do mercado brasileiro”. A previsão é de Ramiro Ferrari, CEO da YPF Brasil baseado nos resultados positivos de 2016, um ano marcado por profundas mudanças estruturais no modelo de negócio da marca de lubrificantes.

ZF destaca a importância dos sistemas de segurança na condução autônoma durante o Car Symposium 2017

“As exigências para a segurança veicular tornam-se cada vez mais complexas devido às novas arquiteturas dos carros e o uso flexível do espaço interno. O conjunto destas exigências é absolutamente necessário para veículos autônomos e elétricos ganharem a aceitação geral”. Dr. Stefan Sommer, CEO da ZF Friedrichshafen AG, enfatizou a tese no seu discurso inaugural no CAR Symposium 2017, realizado em 1 de fevereiro em Bochum, Alemanha. Com o domínio destas megatendências, a ZF se posiciona como uma das empresas líderes do segmento automotivo. Por meio da aquisição da TRW Automotive, o fornecedor de sistemas agora possui um portfólio mais abrangente de tecnologias de segurança ativa e passiva.

 

“A direção autônoma e a eletromobilidade representam novos desafios para a segurança nos veículos”, disse Sommer durante o evento. “Isto é uma verdade não só como um pré-requisito de segurança ativa na direção autônoma, mas também para sistemas de segurança passiva”. Por exemplo, o atrativo da condução autônoma não é menos importante do que os passageiros poderem escolher a posição do seu assento, que será muito mais flexível do que em veículos convencionais.

Entretanto para garantir a máxima segurança dos ocupantes, são necessários sistemas de airbags completamente novos. Atualmente a companhia trabalha em soluções apropriadas e, ao mesmo tempo, espaços de instalação alternativos também estão sendo desenvolvidos e preparados para o mercado, como bolsa de ar instalada no teto do veículo em vez do volante de direção e painel de instrumentos.

Convívio entre veículos autônomos e não-autônomos

Embora se espere que os veículos autônomos já não causem mais acidentes no futuro, eles precisam ser projetados para se moverem no tráfego que continuará sendo dominado por veículos não-autônomos, que representam potenciais participações em acidentes. A idade média dos carros de passeio na Alemanha é atualmente de 9,2 anos e continua crescendo. Segundo as estimativas dos especialistas da indústria, a maioria absoluta dos novos veículos será guiada de forma autônoma em 2037. Por outro lado, mais de 2 milhões de veículos terão mais do que 20 anos e, por isso, a maioria ainda dirigido de maneira convencional.

Segurança como pré-requisito de aceitação

A necessidade de novos conceitos de segurança de direção dos veículos autônomos e elétricos não tem somente aspectos tecnológicos. “Ninguém sonharia em pedir a proibição de dirigir carro em ruas e estradas com neve, apesar de muitos acidentes graves acontecerem”, explicou Sommer no seu discurso inaugural. “Contudo, se um único acidente ocorrer devido à introdução de uma nova tecnologia – o que aconteceu com um carro autônomo em 2016 – ela passa a ser questionada”.

“Vision Zero” só é concebível através da integração de rede

A ZF vê como obrigação cumprir a “Vision Zero” – tráfego que não causa nem acidentes nem emissões. Somente a interligação em rede de todos os usuários no trânsito permitirá decisivamente chegar mais perto deste objetivo. No seu discurso inaugural, Sommer delineou dois passos de desenvolvimento: “No primeiro passo, os sistemas de segurança passivos e ativos devem se tornar facilitadores da condução autônoma e da eletromobilidade. No segundo passo, o tráfego integrado em rede pode prevenir cada vez mais acidentes. A integração em rede e a condução autônoma são necessárias para que o número de 1,2 milhões de mortes no trânsito seja reduzido drasticamente nas décadas próximas”.

Cummins fornece motor de 195 cv para Jacto

A fabricante de motores diesel Cummins passa a equipar o pulverizador agrícola Jacto Uniport 2530 com um novo propulsor, o QSB 4.5 de quatro cilindros 195 cavalos, que já se enquadra à nova legislação de emissões para Máquinas Agrícolas e Rodoviárias (MAR-1) e substitui a antiga unidade de 175 cv utilizada até 2016.

“O QSB 4.5 atendeu às necessidades da Jacto, que demandava um motor leve, compacto e de baixo peso. Também nos pediram um produto de alto desempenho com menor consumo de combustível”, afirma a especialista de vendas da Cummins, Telma Hayashi.

A Cummins é o fornecedor com maior presença em produtos da Jacto como pulverizadores e colhedoras de café. Em todo o mercado agrícola a fabricante fornece motores nacionais ente 4,5 e 9 litros, além de importar unidades de 12 e 15 litros para fabricantes locais de máquinas agrícolas.

Fabricante em Indaiatuba nacionaliza tratores e investe R$ 80 milhões

A John Deere, fabricante de máquinas pesadas e equipamentos para construção, vai investir R$ 80 milhões para nacionalizar a produção de tratores de esteira. O projeto prevê a ampliação de três mil m² da unidade de Indaiatuba (SP) para a produção dos modelos 700J, 750J e 850J. Os primeiros equipamentos estarão disponíveis para o mercado a partir de 2018.

Os tratores de esteira 700J, 750J e 850J podem ser utilizados nos mercados de construção, mineração, agrícola, em aterros sanitários e na indústria de agregados e a nacionalização resultará na criação de pelo menos 50 empregos diretos e 200 indiretos. Além disso, permitirá que os equipamentos se enquadrem aos diferentes programas de financiamento de máquinas para clientes brasileiros, permitindo inclusive a exportação destes itens para demais países da América do Sul.

Nossa estratégia traçada em longo prazo independe de oscilações temporárias do mercado”
Roberto Marques, diretor de Vendas

Atualmente são produzidos no Brasil oito modelos de pás-carregadeiras, cinco escavadeiras John Deere e quatro da Hitachi e uma retroescavadeira. São importados três modelos de pás-carregadeiras, um de escavadeira e três modelos de motoniveladoras montados em regime de SKD (Semi Knock-Down).

“Nossa estratégia traçada em longo prazo independe de oscilações temporárias do mercado, o que nos permite oferecer alternativas eficientes de produtos e serviços aos clientes. Estamos seguros que estamos contribuindo para o fortalecimento dos segmentos de infraestrutura no Brasil”, ressalta Roberto Marques, diretor de Vendas da divisão de Construção e Florestal.

Tratores serão produzidos no Brasil
(Foto: Divulgação/John Deere)

Roberto afirma que a decisão da nacionalização foi tomada para garantir o acesso dos clientes a um portfólio completo e de alta qualidade. “Isto proporciona maior agilidade para as demandas do mercado local, tanto nos setores de infraestrutura, construção e mineração, como também no agrícola. Por conhecermos as necessidades dos clientes, poderemos moldar melhor nossos produtos, com agilidade na entrega e possibilidade de acessar crédito na aquisição”, completou.

Em 2015, a empresa também expandiu seu Centro de Distribuição de Peças, em Campinas (SP), para aumentar a eficiência logística e também inaugurou um Centro de Treinamento, voltado para a capacitação de funcionários e parceiros.

Novo Plano Safra da Agricultura Familiar vai oferecer crédito recorde de R$ 30 bi

Os produtores da agricultura familiar vão contar com crédito recorde de R$ 30 bilhões na safra 2016/2017. O valor foi anunciado, nesta terça-feira (3), em cerimônia no Palácio do Planalto, pela presidenta Dilma Rousseff. O crédito será disponibilizado por linhas de financiamento para cultivo, produção e investimento com taxa de juros abaixo da inflação, variando de 0,5% a 5,5% ao ano.

O evento contou com a participação das entidades representativas da agricultura familiar. Além do crédito recorde, o Plano Safra contém uma série de medidas de estímulo à agricultura familiar, responsável em grande parte por abastecer a mesa das famílias brasileiras.

Entre as principais medidas está a definição dos limites de crédito de até R$ 250 mil para custeio e de até R$ 330 mil para investimento. As cooperativas terão maior apoio com a ampliação do número de agentes financeiros que operam os recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

Em outra ação, o seguro da agricultura familiar terá cobertura de 80% da renda bruta esperada e no limite de cobertura da renda líquida de até R$ 20 mil. As famílias de pequenos produtores atingidos pela seca terão benefício específico de R$ 850. Esse valor será destinado aos pequenos produtores que residem na área do semiárido.

Reforma agrária

O Plano Safra da Agricultura Familiar 2016/2017 prevê ações para avançar na reforma agrária. Na aquisição da terra, o governo estabeleceu estruturação de lote de até R$ 25 mil com juros de 0,5% ao ano.

Para o custeio de atividade agropecuária em área de reforma agrária está sendo oferecido linha de crédito de até R$ 7,5 mil a juros de 1,5% ao ano. E para microcrédito está sendo ofertado empréstimo de até R$ 4 mil a juros de 0,5% ao ano.

No ano fiscal de 2015, o Grupo Liebherr atingiu um recorde de faturamento de 9,2 bilhões de euros

No último ano a Liebherr apresentou crescimentos tanto no setor de máquinas para construção e mineração quanto no setor que inclui guindastes marítimos, aerospace e sistemas de transporte, máquinas operatrizes e sistemas de automação, equipamentos de utilidade doméstica,componentes e hotéis.

No caso das máquinas para construção e mineração, o faturamento cresceu € 337 milhões ou 6,4%, totalizando € 5,631 bilhões. Isso abrange os setores de movimentação de terra, mineração, guindastes móveis sobre pneus, guindastes móveis de torre e tecnologia do concreto. Nos setores externos às máquinas para construção e mineração, o volume de vendas cresceu € 88 milhões ou 2,5%, chegando a um total de € 3,617 bilhões. Com mais de 9,2 bilhões de euros ao todo, a Liebherr obteve o maior volume de vendas em toda a história da empresa.

Bahia ganha maior usina de energia solar da América Latina

O projeto Ituverava, cujas obras começaram em dezembro de 2015, será construído no Estado da Bahia e terá capacidade de 254 MW, com produção anual de energia estimada em 500 GWh. A previsão é que o parque solar entrará em funcionamento em meados de 2017. Esta é uma das maiores usinas de energia solar da Enel Green Power, que ajudará a suprir à demanda constante de energia elétrica no país – que de acordo com estimativas vai aumentar a uma taxa média de 4% ao ano até 2020.

“Acreditamos que o Brasil, país em que o nosso grupo tem atividades industriais há mais de 50 anos, representa uma grande oportunidade por ser um mercado com perspectivas de crescimento muito significativas a médio e longo prazo. A Enerray está se expandindo e se fortalecendo no país como referência no setor das energias renováveis. Iniciar nossos negócios com a construção da maior usina fotovoltaica no país é uma conquista que nos enche de orgulho e demonstra a importância que o Brasil terá para nós”- disse Michael Scandellari CEO Enerray.

Wacker Neuson presents electric wheel loader for emission-free work

Two electric motors, one for the drive system and one for the hydraulics, ensure that the performance parameters of the wheel loader WL20e correspond to those of the conventional machine. The off-road capability is similar to the diesel-driven model WL20. Consequently, entrepreneurs who opt for the compact battery-operated wheel loader WL20e do not have to make any compromises with regard to performance, but can also benefit from the advantage of zero emissions. No exhaust emissions result when working with the new wheel loader, which is an aspect that is becoming increasingly important, especially on construction sites in urban areas, when working indoors, such as in greenhouses, building restorations or parking garages. All currently applicable exhaust emission standards for mobile work machines with combustion engines are no problem for the new Wacker Neuson wheel loader WL20e. With the wheel loader CO2-emissions can be reduced by up to 43 percent* ; a fact that underlines the machines environmental friendliness. A positive ancillary effect is the significant reduction of noise emissions. In addition, the energy costs of the wheel loader WL20e are significantly below those of a diesel-operated model – savings of up to 50 percent are possible – and there are additional cost advantages in the maintenance and service intervals, since fewer elements and components are used that are exposed to wear or that could fail.

Once the battery is fully charged, a work application of up to five hours can take place with the wheel loader WL20e – enough time for typical applications, such as loading and transporting goods over short distances. A lead-acid battery is used that is time-tested and proven in the industrial sector. To charge, an electrical connection of 400 volts is required, which is available on most construction sites. For the charging process, the engine hood is opened and the battery connected to the battery charger. The corresponding plug receptacle is installed on the machine such that it is protected against dust and splash-water.

With a height of 2.19 meters and a width of just one meter, the wheel loader can easily be used in confined spaces or in buildings. The articulated pendulum joint allows the machine to remain stable even on uneven floors. As the front and rear ends can oscillate independently of each other, the wheels always have maximum traction. With an operating weight of 2,300 kilograms, the battery-operated wheel loader WL20e achieves a tipping load of 1,416 kilograms – around 200 kilograms more than the conventional machine. The shovel capacity with a standard bucket is 0.2 cubic meters. The battery-powered wheel loader WL20e supplements the series with the first model with an electric drive system for emission-free work.

Pequenas construtoras são as menos pessimistas

O nível de atividade da construção civil e as expectativas dos empresários do setor encontram-se num dos mais baixos patamares da História recente. Mas as companhias de menor porte, quer atuem na construção de edifícios, em obras de infraestrutura ou serviços especializados, são menos pessimistas do que as médias e grandes empresas, revelou a Sondagem Indústria da Construção da Confederação Nacional da Indústria (CNI), feita com 595 empresas no mês de novembro. O cenário adverso verificado ao longo dos últimos dois anos deverá continuar presente nos próximos seis meses.

Os investimentos do setor da construção civil são relevantes para o nível de emprego e da atividade econômica. Por sua característica de longo prazo, implicam decisões mais difíceis de tomar numa conjuntura marcada por forte recessão e falta de perspectivas.

Só aos poucos as grandes empresas se ajustam à conjuntura, atraindo parceiros, vendendo participações em seu capital ou em outras empresas (como a venda da Alpargatas à J&S Investimentos pela Camargo Corrêa, anunciada há pouco) ou promovendo leilões de imóveis. Até as melhores e mais lucrativas construtoras concedem grandes descontos aos interessados em adquirir unidades em estoque.

Em outubro, segundo a CNI, o nível de atividade marcou apenas 36,7 pontos, ligeiramente acima de setembro (35,9 pontos), mas 6 pontos abaixo de outubro de 2014 e muito abaixo dos 50 pontos que separam o campo positivo do negativo. A atividade em relação à usual registrou 27,1 pontos, queda de 13,1 pontos em relação a outubro de 2014, e o número de empregados marcou 35,6 pontos. O dado é compatível com a demissão de quase 50 mil trabalhadores formais no mês passado.

As expectativas estão relacionadas à situação fiscal da União, dos Estados e municípios, que, com problemas de caixa, protelam investimentos em infraestrutura. A situação é ainda pior para as envolvidas na Operação Lava Jato. O crédito escasseia, com recuo de quase 30% (de R$ 93 bilhões para R$ 66 bilhões) nos empréstimos com recursos das cadernetas entre os primeiros dez meses de 2014 e 2015.

A situação menos ruim é a das pequenas empresas: houve melhora no uso da capacidade e as expectativas do nível de atividade indicam 43 pontos, ante apenas 37,1 pontos das grandes companhias. A recuperação deve passar pelas companhias de menor porte.

Doosan demite 75% do pessoal e para produção

O conglomerado sul-coreano Doosan Infracore, especializado na produção de escavadeiras e pás carregadeiras, fechou o setor de produção em Americana e demitiu 90, dos 120 funcionários. Os empregados foram informados na última terça-feira, mas as demissões só foram confirmadas pelo Sindicato dos Metalúrgicos de Americana na quarta (18). A planta de Americana era a única da empresa na América Latina e veio para o Brasil após receber diversos incentivos da gestão Diego De Nadai (PTB), em 2011.

De acordo com informações cedidas por funcionários da Doosan, a demissão ocorreu após a empresa reunir 90 funcionários em uma sala e comunicar que por conta da crise econômica, teriam que suspender, por tempo indeterminado, as atividades produtivas no Brasil.

O Centro de Distribuição deverá ser mantido. A previsão é que até março de 2016 sejam demitidos mais 12 funcionários, totalizando, corte de 85% dos empregados. Ainda de acordo com funcionários que pediram para não ser identificados, em 2012 a empresa chegou a manter 250 empregados no total.
A equipe de reportagem esteve na Doosan na terça-feira à tarde, mas a empresa estava fechada. Por meio de nota, a companhia informou que suspendeu atividades “em virtude de baixa demanda de equipamentos em nível global e excesso de capacidade produtiva”. A empresa não confirmou a quantidade de empregados demitidos, mas disse que os setores comercial, pós-venda, peças e serviços, financeiro e RH devem continuar, já que eles possuem estoque de máquinas para, pelo menos, um ano.

Os demitidos receberão um salário extra, dois meses de cesta básica e convênio médico, de acordo com informações fornecidas pelos próprios funcionários. O Sindicato dos Metalúrgicos informou que esse pacote de benefícios ainda será discutido. “Somos contra essas demissões em massa. O sindicato deveria ter sido avisado antes desse acerto. Vamos conversar com o nosso setor jurídico para ver quais medidas podem ser tomadas”, disse o presidente do sindicato, Gilberto Martins.

Entre os benefícios concedidos à multinacional para a instalação no município, em 2011, estavam a isenção, por um período de 10 anos, de IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), ITBI (Imposto Sobre a Transmissão de Bens Imóveis) e ISSQN (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza). Além dos benefícios fiscais, a Doosan recebeu também a permissão de uso gratuito de duas áreas públicas que totalizam 10,3 mil metros quadrados, usadas para que a empresa pudesse atender legislação ambiental.

Senado aprova MP que altera gestão do Fundo de Estabilidade do Seguro Rural

O plenário do Senado aprovou, na última quarta-feira (4), a Medida Provisória 682/15, que trata do Fundo de Estabilidade do Seguro Rural (Fers). Criado em 1966, o fundo era gerido por um instituto que foi privatizado em 2013, o IBR Brasil.

Uma determinação do Tribunal de Contas da União (TCU) estabelece que o fundo de estabilidade tem que ser gerido por órgão público. Com base nisso, a MP passa essa atribuição à Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF), empresa pública vinculada ao Ministério da Fazenda.

O fundo de estabilidade cobre a diferença no caso de eventuais prejuízos ultrapassarem o valor contratado nas apólices de seguro rural até o limite de 150% do valor total da apólice.

O texto também estabelece autorização para que o Ministério da Fazenda discipline em regulamento a remuneração a ser paga pelo fundo à ABGF pela administração de seus recursos. A MP não foi alterada e segue para sanção da presidenta Dilma Rousseff.

Sabesp terá R$ 747 milhões do BNDES para obra de combate à crise hídrica

O estado de São Paulo contará com mais uma obra para mitigar os efeitos da crise hídrica agravada no estado em 2014. Nesta quinta-feira (25), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) assinaram contrato de financiamento no valor de R$ 830,5 milhões, sendo R$ 747,45 milhões do banco de fomento e R$ 83,05 milhões a contrapartida da Sabesp.

A obra, que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), vai interligar as represas Jaguari (Bacia do Paraíba do Sul) e Atibainha (Bacia do Sistema Cantareira) e com isso aumentar a oferta de água no Sistema Cantareira, abastecendo a região metropolitana de São Paulo.

A cerimônia de assinatura, realizada no Palácio do Planalto, contou com a presença da presidenta Dilma Rousseff, do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e dos ministros do Planejamento, Nelson Barbosa, e das Cidades, Gilberto Kassab, além do presidente do BNDES, Luciano Coutinho.

A parceria entre o governo federal e de São Paulo é fundamental para o enfrentamento de uma das maiores crises hídricas do estado, segundo a presidenta. “Desde o início da crise hídrica tomamos a atitude de procurar o governador para fazermos parceria buscando uma solução”, ressaltou Dilma Rousseff.

A interligação das represas de Jaguari e Atibainha possibilitará a transposição de vazão média de 5,1 m³/s e máxima de 8,5 m³/s no sentido Jaguari-Atibainha, agrupando a bacia do Rio Paraíba do Sul às bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí , assim como a transferência inversa no sentido Atibainha-Jaguari, com vazão máxima de 12,2 m³/s.

O governador Geraldo Alckmin explicou que com as obras “a capacidade de reservas das duas represas dobrará, passando de 1 bilhão de metros cúbicos por segundo para 2,1 bilhões”. As obras beneficiarão 39 municípios da região metropolitana de São Paulo e tem 20 quilômetros de extensão.

Outras obras para a segurança hídrica do estado estão no PAC, como a do sistema produtor de São Lourenço, que beneficia 1,5 milhão de moradores de sete municípios do oeste da região metropolitana paulista e a do Sistema Produtor Alto Tietê, que ampliou em 50% a capacidade da estação de tratamento de água Taiaçupeba.

CBPM e SDE apresentam panorama da mineração baiana

Como parte das comemorações da semana do geólogo, o Instituto de Geociências (Igeo), da Universidade Federal da Bahia (Ufba), realizou na quinta-feira (28/05) o IV Seminário de Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo Mineral. Na ocasião foram abordados vários aspectos do setor mineral baiano, perspectivas para o futuro, além da apresentação de projetos em andamento.

O primeiro a falar aos estudantes de geociências foi o Diretor Técnico da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral. Durante a palestra, Rafael Avena Neto discorreu sobre a atuação da CBPM e a importância da empresa no desenvolvimento da mineração baiana.
Ele destacou a trajetória vitoriosa da única empresa estadual de mineração do país, mostrando que o investimento feito pelo governo em 42 anos de atuação da CBPM retornaram praticamente em dobro em apenas 5 anos, através de impostos e royalties com a implantação de grandes empreendimentos mineiros como o níquel de Itagibá, o vanádio de Maracás e o fosfato de Irecê.
Rafael Avena falou como o trabalho é integrado na área técnica da empresa, iniciando com a pesquisa na Gerência de Geologia Básica e Aplicada (Gebap), passando pela Gerência de Prospecção e Oportunidades Minerais (Gepro) até chegar à Gerência de Empreendimentos Minerais e Gestão Ambiental (Gemam), responsável por disponibilizar para a iniciativa privada as áreas com potencial para exploração ou pesquisa complementar. Atualmente a CBPM é detentora de mais de 800 áreas para pesquisa, número que já ultrapassou 1.400, reduzidas em função do elevado custo de manutenção e dos trabalhos realizados.
Por fim, destacou o Programa de Inclusão Social da Mineração (Prisma), desenvolvido pela Gerência de Fomento Mineral (Gefom) e a responsabilidade da Gerência de Informação e Divulgação (Gerid) em elaborar as publicações, que compõem o acervo técnico da CBPM.
Na sequência a Diretora de Mineração da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), Ana Cristina Magalhães, traçou um panorama do setor no Estado, destacando o papel da diretoria de criar condições para o desenvolvimento mineral na Bahia. Mensalmente a pasta divulga um sumário sobre o desempenho do setor nos sites da SDE e da CBPM.
Ana Cristina afirmou que o grande desafio é saber a fundo o que se consome de bem mineral no Estado e as oportunidades que podem ser criadas nesta área para implementar novas políticas. Ela disse que já existe um termo de referência em andamento e são feitos estudos em alguns segmentos. “Desde quando eu assumi a gestão já conseguimos fazer três estudos: traçamos um perfil dos setores de gemas e joias, de rochas ornamentais e de cerâmicas vermelhas elaborados pelo Senai, que vão ser publicados juntos com o perfil do setor de petróleo e gás”, afirmou a diretora.
Ela destacou também o trabalho desenvolvido pelo Museu Geológico, com a divulgação do patrimônio geológico do Estado através do Programa Museu-Escola-Comunidade, que permite às instituições de ensino agendar visitas automaticamente através do site, além do Museu Itinerante que viaja pelo interior da Bahia.
“Esses projetos servem para desmistificar a ideia que a geologia e a mineração são só destruição. O impacto negativo é apenas visual, porque se analisarmos criteriosamente, principalmente no interior, para cada emprego criado na indústria mineral, 13 são gerados na economia local” concluiu Ana Cristina.
Durante a tarde foram apresentados mais dois projetos pesquisados pela Companhia Baiana de Pesquisa Mineral. O geólogo, Luiz Fernando de Souza, fez uma apresentação sobre o Projeto de Exploração de Sulfetos de Níquel (Ni) e Cobre (Cu) na Área de Caboclo dos Mangueiros. Aliás, este é um dos projetos já sondados pela empresa com recursos potenciais superiores a 200 milhões de toneladas de minério de Ni e Cu.
Para finalizar o seminário, o geólogo-consultor, Rui Lima, fez uma apresentação sobre a Rio Salitre Mineração (Riosam) – do Mapeamento Geológico à Operação da Mina de Ouro C1 em Santa Luz, projeto que a  CBPM tocou até 1996 e depois da paralisação repassou à Yamana Gold em 2013.

Banco chinês ICBC fecha acordo de US$3 bi com Petrobras

PEQUIM (Reuters) – O Banco Industrial e Comercial da China (ICBC, na sigla em inglês), maior banco do mundo em ativos, disse nesta quarta-feira que sua unidade de leasing assinou um acordo para equipamentos marítimos de 3 bilhões de dólares com a Petrobras, de acordo com comunicado do banco.

O documento não deu mais detalhes sobre o acordo.

CHINA ESTUDA INVESTIR ATÉ US$ 53 BILHÕES NO BRASIL

Na próxima semana, o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, desembarca no Brasil com uma lista de quase 60 projetos de investimento, de obras de infraestrutura a instalações industriais.

Segundo o colunista Sergio Leo, o setor de energia é o principal alvo dos chineses, com projetos previstos que somam quase US$ 33 bilhões, incluindo a segunda fase da transmissão de Belo Monte, uma hidrelétrica e uma termelétrica.

Do lado brasileiro, ele ressalta que um dos maiores interesses é o investimento em ferrovias. Os nove projetos de infraestrutura viária e logística somam cerca de US$ 16 bilhões e incluem uma linha ferroviária ligando Vitória (ES) ao Rio e trechos ferroviários no Mato Grosso destinados a compor a ligação bi-oceânica entre o Atlântico e o as margens peruanas do Pacífico (leia mais).

Leia reportagem da reuters sobre o assunto:

PEQUIM (Reuters) – O primeiro-ministro da China, Li Keqiang, visitará o Brasil e mais três países da América do Sul na próxima semana, informou nesta segunda-feira o Ministério das Relações Exteriores, marcando presença em uma parte do mundo onde a China tem profundos laços empresariais, mas tradicionalmente apenas limitada influência política.

Li viajará para Brasil, Colômbia, Peru e Chile entre 18 e 26 de maio, disse o ministério, sem dar mais detalhes.

Visitas de líderes chineses são tipicamente acompanhadas de grandes acordos, especialmente em países ricos em recursos naturais.

A China, segunda maior economia do mundo, está comprando petróleo da Venezuela, cobre do Peru e do Chile, e soja da Argentina e do Brasil, por exemplo.

Em troca, a China tem investido bilhões de dólares na região.

Em janeiro, o presidente chinês, Xi Jinping, prometeu 250 bilhões de dólares em investimentos na América Latina ao longo dos próximos 10 anos como parte de uma investida para elevar a influência da China na região.

320XPC Blasthole Drill

The P&H 320XPC is the preferred choice for large-diameter blasthole drilling in extremely difficult rock conditions. The electric main power and carriage provides enough torque and bit loading to drill in these tough conditions.

Working Ranges

 

Hole diameter 270 mm
to 444 mm
10 5/8 in.
to 17 1/2 in.
Single-pass hole depth (maximum)
Standard:
Optional:
19.8 m
21.3m
65 ft.
70 ft.
Multi-pass hole depth (maximum)
Single pipe rack:
Dual pipe rack:
39.6 m
59.4 m
130 ft.
195 ft.
Maximum bit loading 68,038 kg 150,000 lbs.

 

Mast

 

Construction Lattice-type using alloy steel structural shapes
Mast
Standard:
Optional:
19.81 m
21.3 m
65 ft.
70 ft.
Raising and lowering
Two hydraulic cylinders
(Standard diameter)
267 mm 10.5 in.

 

Pipe Handling

 

Type Parallelogram-style pipe rack, one rack is standard
Pipe size (diameter) 235-346 mm 9.25-13.625 in.
Options Additional pipe rack, up to two total
Auxiliary equipment Standard deck wrench
Auxiliary winch (capacity) 8,164 kg 18,000 lbs.
Breakout wrench P&H SureWrench

 

Lower/Propel

 

Crawler type Heavy-duty lug and tumbler drive system
Joy Global design
Shoe width (diameter)
Standard:
Optional:
914 mm (36 in.)
117 mm (44 in.)
Propel machinery Dual hydrostatic planetary drive with spring set
Hydraulic release break
231kw (310 hp)
Propel speed (maximum)
High:
60 Hz
50 Hz
Low:
60 Hz
50 Hz
1.61 kph
1.28 kph

0.97 kph
0.80 kph

1.0 mph
0.8 mph

0.6 mph
0.5 mph

Maximum grade 20%
Take-up adjustment Jack and shim

 

Hydraulic System

 

Main system Closed loop design utilizing:
dual variable-displacement piston pumps for propel
Auxiliary system Open loop design utilizing:
vane pumps for mast raising, machine leveling, and pipe handling
Control valves Manifold-mounted electro-hydraulic, PLC-controlled discrete 24V DC solenoid
Hydraulic lines Extensive use of high-pressure steel tubing
Filtration 3-micron return filters
5-micron high-pressure filters
3-micron charge filters
Suction strainers

 

Hoist/Pulldown

 

Design DC electric motor-driven chainless rack-and-pinion design
Bit loading (maximum) 68,038 kg 150,000 lbs.
Drill feed rate (up to) 4.9 m/min 16 ft/min
Hoist rate (up to) 37.0 m/min 105 ft/min

 

Rotary Machinery

 

Design Dual DC P&H electric motors
Independent ABB DCS-800 drives control (master/follow drive topology)
Can be run as single rotary motor during service/repairs
Rotation speed 0-119 RPM
Maximum torque Up to 33,895 Nm (25,000 ft-lbs) for standard gear ratio

 

Air System

 

Gardner-Denver SSY Series oil-flooded screw type
Available volumes
Standard:
97 m3/min 3,450 cfm*
Sullair oil-flooded screw type
Available volumes
Standard:
109 m3/min 3,850 cfm*
Operating pressure 448 kPa 65 psi
Air filters Dual Donaldson two-stage, dry type (Gardner Denver)
Three Donaldson two-stage, dry type (Sullair)

* Nominal air volume. Actual values may vary according to application.

 

Electrical System

 

Incoming power supply voltage
60 Hz
50 Hz
4160V / 7200V 3-phase
3300V, 5500V, 6000V, 6600V, or 7200V 3-phase
Recommended supply transformer Minimum 1.5 MVA continuous
6MVA minimum
Short circuit at drill
High voltage switchgear External disconnect at trail cable junction box
High-voltage load break disconnect
High-voltage vacuum contactor for main drive motor/drive
Main drive motor
Standard:
Optional:
522 kW
746 kW
700 hp
1,000 hp
VFD compressor oil cooler fan 22.4 kW 30 hp
Machinery house fans (2x): 5.6 kW 7.5 hp
Hoist blower motor 0.75 kW 1.0 hp
Auxiliary hydraulic pump 1.1 kW 1.5 hp
Compressor oil circulation pump 14.9 kW 20 hp
Cable reel hydraulic pump motor 3.7 kW 5 hp
Water injection pump motor 0.75 kW 1.0 hp

 

Overall Dimensions

 

Width, overall 8.51 m 27 ft. 11 in.
Height, mast up 30.6 m 100 ft. 6 in.
Height, mast down 10.2 m 33 ft. 6 in.
Length, mast up 18.50 m 60 ft. 8 in.
Length, mast down 32.88 m 107 ft. 10 in.
Overall width of crawlers 6.1 m 20 ft.
Overall length of crawlers 7.3 m 24 ft.
Width of jacks 4.6 m 15 ft. 2 in.
Length between jacks 10.3 m 33 ft. 7 in.
Height to top of operator cab 4.86 m 15 ft. 11 in.

 

Weights (Approximate)

 

Operating weight (maximum) 181,437 kg 400,000 lbs.
Shipping weight with mast 153,949 kg 339,400 lbs.
Ground-bearing pressure for track pads
914 mm (36 in.) shoes
117 mm (44 in.) shoes
200 kPa
156 kPa
29.0 psi
22.6 psi
Ground-bearing pressure for jacks
Standard size:
Optional size:
890 kPa
317 kPa
129 psi
46 psi

 

Leveling Jacks

 

Cylinders Four (4) 254mm (10 in.) diameter x
1,676 mm (66 in.) stroke
Jack pads
Diameter:
Standard:
Optional:
Ground pressure:
Standard:
Optional:

762 mm
1,270 mm

840 kPa
317 kPa

30 in.
50 in.

129 psi
46 psi

Auto level Standard feature

 

Operator’s Cab

 

Type Rear-mounted with vibration and noise suppression
Noise < 80 dB while drilling
Controls PLC controlled, backlit for night operation
Glazing Shatter-resistant, laminated glass on all sides
Roof window with guard
Climate control Mine Air Systems or Bergstrom* HVAC unit providing pressurization and filtration

 

 * Bergstrom trademark is the property of the brand’s owner.

Electrical Control Systems

  • Centurion Supervisory Controller for direct integrated communication with motor drives, giving precise motor control
  • Profibus communication protocol, providing seamless integration with all drill subsystems
  • Graphical User Interface displaying drill status, troubleshooting information, and production drill monitoring data

Lighting

  • LED floodlights for work and area lighting

Optional Equipment

  • 100A welding outlet
  • 600V / 100A auxiliary outlets
  • Auxiliary compressor
  • Bit lubrication
  • Cable reel
  • Cable reel lowering system
  • Cold weather package
  • Deck bushing (sleeve or roller type)
  • Deck-mounted jib crane
  • Fire suppression
  • Hydraulic rear dust curtain
  • Modular and Terrain interface package*
  • PreVail remote health monitoring
  • Remote propel control
  • Shock sub adaptor
  • Soft start transformer
  • Stand-alone welder
  • Tow package
  • Wiggins “Fastfil” system*

Modular, Terrain and Wiggins are not registered trademarks of Joy Global Inc. or any of its affiliates.

5° Feira da Floresta | de 12 a 14 de maio de 2015

Após um período que se caracterizou por um forte sentimento de perda de oportunidades no setor de base florestal no Rio Grande do Sul, o lançamento da 5ª edição da FEIRA DA FLORESTA e o 3º Ciclo de Palestras para Produtores Rurais acontecem em um novo momento, não de euforia mas com um novo horizonte, marcado por significativos investimentos na Cadeia Produtiva, destacando-se o maior investimento de todos os tempos que é a indústria da CMPC – CELULOSE RIOGRANDESE em Guaíba.

A par deste contabilizamos investimentos no período de 2014 e 2015 entre novas madeireiras, indústrias de cavacos de acácia para celulose, indústrias de pellets de pinus e acácia para energia, usina de geração térmica a partir de biomassa florestal, indústria de vigas coladas de pinus, novas unidades de tratamento químico da madeira, indústrias de esquadrias de madeira de florestamento de pinus e eucalipto, indústria da construção e jardinagem entre outras que poderão somar até dez por cento do investimento da CMPC, distribuídos em diferentes regiões do estado.

Para o produtor florestal estes investimentos sinalizam estabilidade e sustentabilidade futura para os seus plantios atuais e possibilidade real para novos investimentos, retornando o Rio Grande à rota de crescimento.

A 5ª FEIRA DA FLORESTA idealizada e realizada pela FUTURA FEIRAS, neste novo contesto, inserida no conjunto de eventos em Nova Prata e passando a ter como PROMOTORA a AGEFLOR, assume um novo papel na condição

Wirtgen AutoPilot: fully automatic 3D control for small slipform pavers

Wirtgen launches a pioneering 3D control system for use with the SP 15 and SP 25 slipform pavers. The Wirtgen AutoPilot is a user-friendly, cost-effective machine control system for the construction of poured-in-place concrete profiles, such as curbs or safe-ty barriers, in offset application. The GPS based system guarantees highest precision and maximum efficiency, regardless of whether straight profiles, highly complex curved profile paths, or even closed profile configurations need to be paved. The AutoPilot en-ables fully automatic, high-quality paving at extremely small radii of merely 600 mm or 2 ft. The proprietary Wirtgen 3D control system gives construction companies a distinct competitive edge, for it pays off quickly and opens up new fields of application. Estab-lishing a digital terrain model is not required as programming of the profile path or profile configuration is completed on site.

Save time and reduce costs in many applications

The production of poured-in-place concrete profiles is often part of major projects, such as the construction of new housing areas, shopping centers or parks. The new AutoPilot from Wirtgen assists the rapid completion of most diverse profile shapes, such as curbs, curb and gutter profiles, canals, safety barriers or narrow paths. The system is capable of producing extremely small radii of no more than 600 mm with great ease and without the use of stringlines. This entirely dispenses not only with the time-consuming and la-bor-intensive work of surveying but also with the installation and removal of stringlines, thus enabling the contracting companies to save significant amounts of money and time. The Wirtgen AutoPilot also automatically negotiates any obstacles on the construction site, such as manhole covers.

Ease of operation: ready to go in no time at all

The system comprises a computer integrated in the machine as well as a control panel that allows intuitive operation. Two GPS receivers, which are mounted on masts on the machine, communicate with an additional GPS reference station positioned on site. The machine control software is a proprietary Wirtgen development.

The new control system is handled skillfully even by inexperienced personnel after only a short period of time. After positioning the total station and laser on the construction site, the slipform paver is taken to the specified starting position and heading. Parame-ters are directly entered into the system via the rotary push-button and function keys at the clearly structured control screen. Menu navigation is self-explanatory, and graphics visualize the various profiles and profile configurations.

Fully automatic paving in just six steps

Programming the Wirtgen AutoPilot is a matter of mere minutes. In a first step, the ma-chine operator selects a profile configuration at the control panel. Next he enters length, width and radius of the configuration to establish the steering path of the slipform paver. The starting point is determined in a third step, followed by machine level and elevation profile. In a final step, the machine operator determines the cross slope. A laser sensor or ultrasonic sensor mounted on the slipform paver scans the ground surface to ensure precise level control. The fully automatic paving operation commences.

Previously programmed profile configurations can be saved and retrieved as required. The operator is in full control during the entire process. He can intervene in the auto-matic paving operation at any time if necessary, for example, to modify the machine’s level and angle of incline.

Empresas brasileiras fecham US$ 41 mi em negócios no PDAC

A participação de 14 empresas brasileiras na convenção anual da Prospectors and Developers Association of Canada (PDAC) deste ano, gerou cerca de 130 contatos comerciais e um resultado parcial de US$ 41 milhões em negócios. A participação das empresas no evento foi organizada pela Agência para o Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Mineral Brasileira (Adimb) com o apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

No evento, foram promovidas empresas e indústrias atuantes em setores de base da economia, que demandam capital intensivo, alta escala de produção e tecnologia de ponta, como mineração e metalurgia, siderurgia e cimento, além de prospecção e pesquisas no setor mineral. “Foi bastante interessante esta nossa participação de 2015. Levamos também proporcionalmente mais empresas do que em 2014. Para cada dólar investido na participação brasileira, são esperados mais de US$ 500 em retorno nas exportações brasileiras”, afirmou Rafael Prado, gerente-executivo de Imagem e Acesso a Mercados da Apex.

O Brazilian Mining Day, seminário realizado no segundo dia da feira, reuniu cerca de cem participantes e incluiu novos projetos sobre exploração mineral e desenvolvimento de minas. O gerente do escritório da Apex-Brasil na América do Norte, Fernando Spohr, apresentou o tema Brazil’s Outlook, um panorama sobre a economia brasileira e o trabalho da Apex-Brasil com os escritórios no mundo. “O seminário foi importante para ampliar o número de empresas interessas em conhecer a Apex-Brasil e trabalhar conosco”, explicou Guilherme Machado, analista da Gerência Executiva de Imagem e Acesso a Mercados.

Empresários brasileiros avaliaram positivamente a participação no evento. “Estou muito satisfeito com a organização e espero que a Apex-Brasil continue apoiando este evento”, disse Jones Belther, diretor de Exploração Mineral da Votorantim, que fez 50 contatos comerciais, sendo que 20 deles foram novos.

Em 2013, a participação do setor mineral nas exportações brasileiras foi de 23,5%. Para período de 2014-2018 está previsto o investimento de 53,6 bilhões de dólares no setor mineral brasileiro, segundo dados do Ibram.

O PDAC, considerado o mais importante encontro mundial de mineração, ocorreu de 1º e 4 de março em Toronto no Canadá. A edição deste ano recebeu 23,7 mil pessoas, 6% a menos do que o evento de 2014, que oficialmente recebeu 25 mil visitantes. As informações são da Apex-Brasil.

Diesel S-10 começa a ser produzido em Suape

A Refinaria Abreu e Lima iniciou a produção de óleo diesel S-10, no último dia 11 de março, no Complexo Industrial Portuário de Suape. Inicialmente, a Refinaria vai produzir cerca de 50 mil barris/dia do produto, dos quais, aproximadamente, 60% será escoado por navio via Suape. O diesel é o principal derivado de petróleo produzido na RNEST e representa 70% do volume total processado na Refinaria.

Para iniciar a produção, a Unidade de Hidrotratamento de Diesel (HDT) da Refinaria recebeu a carga inicial de 45.915 barris/dia, que marcou a entrada em funcionamento da unidade. O óleo diesel será filtrado para serem removidos o enxofre e o nitrogênio das diversas correntes da mistura, gerando um produto final com teor ultrabaixo de enxofre, especificado como S-10 (concentração de enxofre de, no máximo, 10 partes por milhão).

A Refinaria Abreu e Lima iniciou a fase de produção de derivados de petróleo no dia 06 de dezembro de 2014, com a partida do primeiro trem de refino. A operação começou com o recebimento da primeira carga de petróleo pela Unidade de Destilação Atmosférica (UDA). Os produtos gerados foram armazenados em tanques e esferas da refinaria.

Quando o segundo trem de refino entrar em operação, a RNEST chegará à capacidade de processamento de 230 mil barris de petróleo por dia e será a unidade da Petrobras com maior taxa de conversão de petróleo cru em diesel, suprindo 17% do consumo nacional de combustível.

Doosan DX255LC crawler excavator features several updates including Smart Power Control (SPC)

The 184-horsepower Doosan DX255LC-5 crawler excavator has been added to the Tier 4-compliant lineup, featuring improved performance, operator-focused comfort, fuel economy and jobsite durability. The Tier 4-compliant model replaces the interim Tier 4 (iT4) DX255LC-3.

Smart Power Control (SPC)
A new selectable feature, Smart Power Control (SPC), consists of two systems — Variable Speed Control and Pump Torque Control — that work together to improve machine efficiency while maintaining productivity and reducing fuel consumption. The engine control unit (ECU) automatically manages SPC when SPC is engaged. Each of the four power modes will function with SPC engaged or disengaged; however, SPC can be active only in the digging work mode.
• Variable Speed Control: Reduces engine rpm during low workload requirements such as during the swing portion of a dig cycle. This reduces the total energy required to perform a task and improves fuel efficiency by up to 3-7 percent.
• Pump Torque Control: Efficiently matches hydraulic pump torque and engine response to the task, preventing engine overload and excess fuel consumption, improving efficiency.

Display enhancements
An improved 7-inch LCD screen allows operators to continue monitoring the excavator parameters while viewing the rearview and/or side-view camera image. Critical machine data appears next to the camera view. With an optional side camera, a split screen allows both camera displays to be viewed at once. New additions to the monitor include the DEF gauge and improved fuel efficiency.

To help save valuable diesel fuel, Doosan added auto-shutdown to its excavators to help owners save fuel during non-working conditions. Operators can configure the idle time from 3 to 60 minutes. When enabled, the feature will shut down the excavator’s engine when the preset idle time is met. This is particularly helpful in California where state regulations require idling for only 5 minutes for off-highway machines.

New machine updates
In addition to auto-shutdown and LCD screen updates, the new Doosan DX255LC-5 crawler excavator has the following updates:
• Improved anti-skid plates: for easier engine access for machine maintenance
• Auto belt tensioner, fan and air conditioning: simplifies maintenance
• Emergency engine stop: relocated for easier operator access
• Improved serviceability: allows for easier access to components and less time for maintenance
• Upgraded alternator: delivers improved power for electrical components
• New front window design: provides good visibility to the work area

Doosan Telematics
Doosan excavators come with a standard 3-year subscription to Doosan Telematics, which allows equipment owners and fleet managers to remotely monitor machine location, hours, fuel usage, engine idle versus work time, error codes and engine as well as hydraulic temperatures. Machines can be monitored via an online Doosan Telematics account. In addition, Doosan dealers can provide improved customer support using the system by responding to machine warning messages and alerts, troubleshooting machine issues, and then sending a field service vehicle to help with repairs and the proper parts.

Tier 4 compliance
The Doosan DX255LC-5 complies with Tier 4 emission standards with modified diesel engines and aftertreatment technologies. The engine is optimized for use with a high-pressure common-rail (HPCR) fuel delivery system and a cooled exhaust gas recirculation (CEGR) system. It utilizes a diesel oxidation catalyst (DOC) to reduce particulate matter (PM) and selective catalyst reduction (SCR) aftertreatment to reduce nitrogen oxides (NOx). Additionally, a variety of aftertreatment systems have been implemented as part of the Tier 4 compliance, such as diesel exhaust fluid (DEF), which is used with SCR technology.

Options
Factory-installed options for the new Doosan crawler excavators include the following:
• Straight travel pedal, which allows the operator to travel in a straight line more easily
• Two-way auxiliary hydraulic pedal (in addition to joystick control)
• Diesel-powered coolant heater for cold starts
• Cab guarding for special applications
• Additional work lamps
• Rotate circuit hydraulic piping
• Intelligent floating boom

ABOUT DOOSAN INFRACORE CONSTRUCTION EQUIPMENT AMERICA
Doosan Infracore Construction Equipment America, headquartered in West Fargo, North Dakota, markets the Doosan brand of products that includes large excavators, wheel loaders and articulated dump trucks. With more than 160 heavy equipment dealer locations in North America, Doosan is known for an unmatched dedication to service and customer uptime, and durable, reliable products. Doosan is fast becoming a global force in heavy construction equipment. Doosan Infracore Construction Equipment America is a subsidiary of Doosan Infracore Bobcat Holdings Co., Ltd., a wholly owned subsidiary of Doosan Infracore Co., Ltd. For more information on Doosan products, visit doosanequipment.com.

Quick Look: Doosan DX255LC-5 crawler excavator
• Horsepower (net): 184 hp
• Operating weight: 57,752 lb.
• Max. digging reach (ground): 32 ft. 9 in.
• Max. digging depth: 22 ft. 4 in.
• Max. loading height: 23 ft.
• Bucket digging force: 39,463 lbf.
• Arm digging force: 28,219 lbf.
• Four power modes
• Four work modes

KOMTRAX® – Gerencie sua Frota Komatsu e tenha todas as informações em tempo real!

O KOMTRAX® é o sistema de gerenciamento de frota da Komatsu, equipado em toda a sua linha de produtos, capaz de coletar as informações essenciais dos equipamentos Komatsu, para tornar mais fácil e eficiente o gerenciamento da frota.

O KOMTRAX® não só lhe dá o poder de conhecimento para tomar as melhores decisões, mas também a conveniência de gerenciar a sua frota via Internet de onde você estiver. Os dados do KOMTRAX® são de fácil análise e intuitiva, através de mapas, listas, gráficos e tabelas que estão prontos para a sua conveniência.

O KOMTRAX® é um item padrão em toda a linha de produtos da Komatsu, saindo de fábrica já instalado, sem taxa de comunicação ou serviço durante os primeiros 5 anos.

Com o KOMTRAX®, o conhecimento torna-se o poder para alimentar a sua produtividade.

Principais Características do sistema:

1.Registro de trabalho;

2.Consumo de combustível;

3.Frequências de carga;

4.Acompanhamento das manutenções;

5.Alertas do equipamento;

6.Relatórios diários;

7.Status mensal de trabalho;

8.Mapa de operação;

9.Localização.

 

 

 

Sotreq vende motor para embarcação usada no transporte fluvial de minério

A Sotreq realizou a primeira venda do sistema completo de motor de propulsão e propulsor azimutal da linha Propulsion, da Caterpillar. O acordo foi fechado com o Estaleiros Amazônia (Easa), que vai receber os equipamentos neste ano. A previsão é que a embarcação inicie as operações de transporte de minério em 2016, na Hidrovia do Paraguai.

Foram adquiridos pela Easa dois motores de propulsão MaK modelo 6M20C, de 1.200 bkW 1.000 rpm e dois sistemas azimutais Cat® Propulsion MTA 419 CP.

“Os motores MaK utilizam óleo pesado como combustível, o que é muito comum nas hidrovias brasileiras, devido ao menor custo, se comparado ao diesel. Uma característica importante dos motores MaK é o maior curso do pistão, que possibilita melhor queima do combustível, gerando assim menor consumo”, disse Daniel Andrade, consultor de vendas de Motores de Mercado Fluvial da Sotreq.

Segundo a Sotreq, o Easa possui projetos adequados aos requisitos operacionais de cada hidrovia. “Nesse projeto, os desafios foram adequar o baixo calado do Rio Paraguai nos períodos de estiagem, o longo trecho operacional, com quase 30 dias de viagem, e a alta manobrabilidade necessária para transpor as acentuadas curvas da hidrovia”, disse Thiago Lemgruber, diretor-superintendente do Easa.

“Por isso, a parceria com a Sotreq no fornecimento de um sistema de propulsão econômico e altamente manobrável, e a parceria com a Interocean Engenharia no desenvolvimento do projeto de engenharia naval, foram combinadas para a construção de uma embarcação de desempenho superior às existentes na hidrovia, para permitir a redução de custos operacionais para o armador”, disse ele.

De acordo com Rodrigo Feria, gerente de vendas de Mercado Marítimo da Sotreq, a empresa tem investido nos últimos anos para ampliar sua atuação no segmento fluvial. “Em 2010, segmentamos nossa estrutura para oferecer melhor cobertura aos clientes desse mercado. É um segmento que, a partir deste ano, deve ser muito significativo para nós”, disse.

PETROBRÁS PROIBE TEMPORARIAMENTE CONTRATAÇÕES E LICITAÇÕES ENVOLVENDO SCHAHIN E TKK

A Petrobrás cortou mais duas empresas de sua lista de possíveis contratadas ou participantes de novas licitações: a Schahin Engenharia e a TKK Engenharia. Com essa decisão, chega a 24 o número de empresas cortadas pela estatal, que ainda retirou o bloqueio à Setal, de acordo com o Acordo de Leniência costurado entre a empresa e o Ministério Público Federal (MPF). Segundo a Petrobrás, o corte de Schahin e TKK se deu por elas terem sido citadas como agentes de um cartel nos Termos de Colaboração Premiada, conforme delatou o Pedro Barusco, ex-gerente executivo de Engenharia da estatal.

A Petrobrás defendeu que cortou Schahin e TKK seguindo os mesmos critérios que a levaram a publicar uma lista com 23 empresas cortadas no último mês de dezembro. A justificativa usada para proibir temporariamente as companhias de contratar e participar de licitações é a necessidade da estatal se resguardar de eventuais prejuízos financeiros e de imagem difíceis de recuperar. O bloqueio foi realizado após a empresa constituir Comissões para Análise de Aplicação de Sanção (CAASE).

STEMAC anuncia investimento de R$ 370 milhões no seu plano de expansão até 2020

Centro Logístico em Nova Santa Rita, nova sede administrativa e empreendimento multiuso em Porto Alegre, garantem 200 milhões para o RS.

Com uma nova estratégia que passa pela ampliação da sua capacidade produtiva e diversificação das atividades econômicas, a STEMAC – empresa de origem gaúcha líder nacional na fabricação e comercialização de grupos geradores – anuncia alterações no seu plano de expansão dos negócios e de crescimento no mercado brasileiro.

As mudanças estratégicas abrangem o investimento em um complexo imobiliário formado por torres residenciais, uma torre comercial e um Mall com 12 lojas de médio porte na Avenida Sertório; e a construção de um Centro Logístico em Nova Santa Rita para atender as demandas do Estado.

Instalado em área de 50.000 m², o Centro Logístico contará com um conjunto de construções sustentáveis, com reaproveitamento de águas pluviais, estações de tratamento de água e esgoto, área de descarte de resíduos, prédios com sistema de iluminação natural por lentes prismáticas, sistema de ventilação natural por projeto com convectores nos telhados e venezianas nas bases, telhados verdes, entre outros.

Com o novo posicionamento de mercado, a unidade de Porto Alegre, se consolidará como matriz tributária e de gestão centralizada das áreas Comercial, Financeira, Administrativa, P & D e Serviços, ganhando uma nova sede que será construída na Av. Pernambuco. O local acolherá aproximadamente 1.200 colaboradores. “A dissociação da gestão estratégica da companhia e sua planta, vislumbra o futuro da empresa. Com essa estratégia estamos prontos para implantar unidades produtivas nos locais mais adequados, em razão das exigências de mercado”, afirma explica Valdo Marques Júnior, diretor Administrativo-Financeiro da empresa.

Outro pilar da mudança passa pela inauguração da unidade fabril na cidade de Itumbiara, interior de Goiás. O objetivo é centralizar a produção em uma região estratégica para atender a necessidade de ampliação da capacidade produtiva e as demandas nacionais e internacionais. “Com esta fábrica localizada no centro do país, estaremos mais próximos geograficamente de fornecedores e polos consumidores, possibilitando a expansão de nosso plano de negócios”, explica Valdo.

O plano de expansão da STEMAC teve início em 2010, com o início da implantação da fábrica em Itumbiara. “A nova fábrica é moderna e foi desenvolvida com o emprego de tecnologia ecologicamente sustentável, com destaque para o uso de iluminação e ventilação natural, conforto térmico e estrutura industrial metálica”. Com mais de 85.000 m2 de área útil, a expectativa é produzir mais de 1000 grupos geradores por mês. A inauguração oficial está prevista para abril de 2014.

O investimento total será de R$ 170 milhões no estado de Goiás e R$ 200 milhões no Rio Grande do Sul, com geração de 750 empregos diretos nas obras e 1000 postos diretos nas novas operações.

Trilhos da Ferrovia Norte-Sul estão aprovados para entrar em operação

Ferrovia Norte-Sul (FNS) está prestes a entrar em operação. Os testes nos trilhos do trecho entre Palmas (TO) e Anápolis (GO) revelaram que esse percurso já está adequado para os trens circularem. A inspeção foi realizada por empresa especializada, contratada pela Valec, atendendo a determinação do Ministério dos Transportes.

Os trilhos passaram por uma série de testes que vão desde a verificação visual e inspeção por ultrassom até ensaios laboratoriais de massa, dimensional, dureza, metalográfico, tração e alongamento. A Valec constatou que “todos os lotes considerados estão de acordo com o esperado pelo tipo de material e sua aplicação”, e, “não haverá comprometimento à segurança e à vida últil do Trilho”.

Veja fotos das obras da Ferrovia Norte Sul.

A Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), de forma a auxiliar na interpretação dos dados, realizou ensaios complementares, constatando que os trilhos TR-57 adquiridos pela VALEC atendem tecnicamente à demanda de tráfego da Ferrovia Norte-Sul.

Os mochileiros do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foram até o trecho entre Anápolis (GO) e Palmas (Tocantins), que tem mais de 800 quilômetros de extensão, conferir uma das mais importantes obras de transportes do país.

Obras do PAC contribuíram para recorde de movimentação em portos da Bahia

Os investimentos públicos e privados realizados nos últimos anos nos portos da Bahia estão dando resultados cada vez mais positivos. Segundo dados da Secretaria de Portos, a movimentação de cargas nos portos baianos foi recorde em 2014, com destaque para o de Aratu, que movimentou um total recorde superior a 6,4 milhões de toneladas, num crescimento de 11,5% em relação a 2013.

O balanço final do exercício de 2014 antecipado pela Secretaria de Portos também registra recordes de movimentação de carga nos portos de Salvador (mais de 4 milhões de toneladas, 9,7% a mais do que em 2013) e de Ilhéus (506 mil toneladas, crescimento de 27,8%).

“Atingimos esse resultado, porque adotamos uma política de atuação conjunta do poder público e a iniciativa privada em defesa do segmento portuário baiano. Ao mesmo tempo, nos portos públicos, desenvolvemos uma estratégia comercial agressiva, que nos possibilitou atrair para a Bahia a produção de outros estados e a diversificação dos produtos da nossa pauta de operação” explicou o presidente da Companhia das Docas do Estado da Bahia (Codeba), José Muniz Rebouças.

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) tem promovido importantes investimentos no setor portuário brasileiro. Em Salvador, por exemplo, o PAC investiu R$ 980 milhões desde 2009, para empreendimentos como a construção da Via Expressa, e a dragagem e ampliação do quebra-mar.

“Os investimentos realizados tornaram o Porto de Salvador atrativo e competitivo, eliminado por completo o tempo de espera para atracação, além da maior agilidade na operação, em função da modernização dos seus equipamentos”, disse Rebouças.

Do total investido no porto de Salvador, R$ 800 milhões são do setor público, incluindo R$ 450 milhões para a Via Expressa, R$ 100 milhões da dragagem e R$ 98 milhões para a obra de ampliação do quebra-mar, já licitada e com início previsto para março de 2015.

Veja fotos de obras do PAC em portos em nossa página no Flickr.

De acordo com o seu 11o. Balanço, o PAC concluiu importantes obras como a ampliação dos molhes do porto do Rio Grande (RS); ampliação e adequação do terminal Salineiro do porto de Areia Branca (RN); dragagem de aprofundamento no porto de Santos (SP); e a ampliação do píer principal do porto Vila do Conde (PA). Segundo a Secretaria de Portos, esses investimentos melhoraram o fluxo de cargas, reduziram filas e o tempo de espera, e ampliaram a capacidade de recebimento de cargas.

A movimentação de cargas nos portos públicos e terminais de uso privado (TUPs) no Brasil aumentou em 10% em 2014, num total de 40 milhões de toneladas.

Pavilhão em São Paulo sediará simultaneamente três eventos com foco em transporte

Três eventos que apresentarão soluções com foco em infraestrutura para transporte, estacionamento e áreas urbanas serão realizados no Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte, em São Paulo, entre os dia 28 e 30/10.

Tratam-se dos eventos TranspoQuip Latin America 2014, Expo Urbano 2014 e Expo Parking 2014. O primeiro, que está em sua sétima edição, mostrará novidades da indústria de infraestrutura para o transporte. O segundo apresentará soluções para o desenvolvimento urbano, enquanto o terceiro, Expo Parking 2014, reunirá operadores e fornecedores de soluções para atender as necessidades de estacionamentos públicos e privados nas cidades brasileiras.

Serão realizados em conjunto com conferências, que reunirão cerca de 70 palestrantes para apresentar novas ideias sobre os temas. Juntos, as realizações devem receber cerca de 9,2 mil visitantes e 260 expositores nacionais e internacionais de equipamentos e serviços.

Ibama publica LI do Porto Sul

A Licença de Instalação (LI) do Porto Sul foi publicada pelo Ibama nesta segunda-feira (22), um marco histórico para o estado. Com a Licença de Instalação (LI) em mãos, o Governo do Estado dá início ao processo de construção do Porto Sul, empreendimento de R$ 5,6 bilhões, localizado no município de Ilhéus.

Em associação à Ferrovia Oeste-Leste (Fiol), o Porto Sul formará um dos mais modernos complexos logísticos do país. A previsão é que a construção completa dure até cinco anos, iniciando, em primeira fase, com o processo de desapropriação, reassentamento e instalação de canteiros em terra.

O governador Jaques Wagner diz ver com naturalidade o anúncio da Licença de Implantação do Porto Sul. “Uma obra de tal magnitude enseja grandes análises e discussões que não podem ser concluídas do dia para a noite. O Porto Sul, juntamente com a ferrovia Oeste-Leste, é a materialização do pensamento estratégico que prepara a Bahia para as próximas décadas, e será construído sob as mais modernas diretrizes de sustentabilidade social e ambiental”, afirmou Wagner.

O coordenador executivo de Infraestrutura e Logística da Casa Civil estadual, Eracy Lafuente, explica que “a partir de agora ocorrerão os trabalhos de execução ambiental, fruto dos 38 programas básicos entregues ao Ibama. São etapas importantes de resgate de fauna e flora, antes da supressão de vegetação, que reforçam o rigor técnico para dar viabilidade ambiental, além de condução transparente do projeto do Porto Sul”, disse.

No programa também estão incluídas a melhoria na infraestrutura das comunidades no entorno, reorientação das atividades do turismo na região e capacitação de mão de obra, que será absorvida pelo empreendimento. Na sua construção, o Porto Sul vai gerar 2 mil empregos diretos.

O EVENTO DE ENERGIA EÓLICA PARA A AMÉRICA LATINA

A Energia Eólica é a fonte de geração de energia elétrica que mais cresce no Brasil. Com o volume total de Energia Eólica contratado em 2013, a Energia Eólica contribuirá para a geração de mais de 70 mil empregos, R$ 21,2 bilhões em investimentos, 8,5 milhões de casas abastecidas e 4 milhões de toneladas de CO2 evitadas, segundo dados da ABEEólica.

Em 2013, foram contratados 4,7 GW, o maior recorde de contratação em leilões. O potencial eólico brasileiro é estimado em 300GW e a expectativa do setor elétrico brasileiro é de contratar pelo menos 2,0 GW por ano até 2020, acrescentando, a partir de 2012, mais 20GW de Energia Eólica ao sistema e movimentando cerca de USD50bi.

O Brazil Windpower, 5ª Conferência e Feira de Negócios, promovido anualmente pela ABEEólica, GWEC e Grupo CanalEnergia, é a melhor oportunidade para fazer negócios no mercado de Energia Eólica.

Não perca tempo e garanta a participação de sua empresa no maior evento de Energia Eólica da América Latina.

Sistemas hidráulicos de máquinas e equipamentos, agindo de forma segura

Todos os componentes ou compartimentos de máquinas e equipamentos possuem líquido pode necessitar de um cuidado especial por se tratar de um sistema hidráulico. Pensamos que sistema hidraulico é apenas aquele que realiza o trabalho para o qual a máquina foi projeta, um engano pois dentro de componentes de máquinas e equipamentos para que eles funcionem adequadamente geralmente existe sistema hidraulico que o auxilia ou comanda etc. No motor diesel por exemplo existe o sistema de lubrificação e o de combustivel, ambos possuem componentes hidraulicos e são considerados um circuito hidraulico. Em uma transmissão powershift tambem não é diferente, temos um circuito hidraulico que controla o acionamento dos pacotes para funcionamento adequado de cada velocidade da máquina.

É neceçario ficar atento as recomendações de segurança fornecidas pelo fabricante quando estamos envolvidos em atividades de operação e manutenção de maquinas e equipamentos. Um fluido que sai de um furo, pode ser invisivel aos nossos olhos e ter força suficiente para perfurar a pele causando serias lesoes.

Nunca utilize as mãos para verificar a presença de um vazamento de uma sistema que contenha fluidos. O fluido pode estar sob pressão e consegue facilmente penetrar a pele que é um tecido flexível e frágil. Se o fluido vier a perfurar a pele, você deve procurar imediatamente um médico, a falta de um atendimento rápido pode implicar em serias complkicações e doenças de pele.

É recomendado equipar a máquina com um kit de primeiros socorros para pronto atendimento e seguir as recomendações do fabricante da máquina.

Fibria divulga Resumo Público do Plano de Manejo Florestal

Aracrus (ES) – A Fibria divulgou nesta sexta-feira (25) o Resumo Público do Plano de Manejo Florestal – Unidade Aracruz, que contempla as regiões do Espírito Santo, Bahia e Minas Gerais. Atualizada anualmente, a publicação tem como objetivo disponibilizar para as partes interessadas uma síntese sobre como a empresa administra os recursos florestais, com o objetivo de obter benefícios econômicos e sociais, respeitando os mecanismos de sustentação do ecossistema.

O documento aborda as principais atividades relacionadas ao manejo florestal da Fibria, como plantio, colheita, transporte de madeira, controle de pragas e doenças, bem como os monitoramentos ambientais realizados nas áreas e o relacionamento com as comunidades, entre outras atividades.

O manejo florestal da empresa tem produzido resultados positivos ao longo dos anos: conserva o solo e restaura florestas nativas; mantém ou melhora a qualidade da água; gera renda, emprego e bem-estar social, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico.

O Resumo Público do Plano de Manejo Florestal está disponível no site: www.fibria.com.br/web/pt/midia/publicacoes.htm e também será entregue a representantes das partes interessadas com as quais a Fibria se relaciona.

A Fibria ainda disponibiliza canais para esclarecimento de dúvidas sobre o tema. Os interessados podem encaminhar e-mail para a área de Meio Ambiente Florestal, pelo endereço comunicacao.aracruz@fibria.com.br ou entrar em contato pelo telefone 0800 2838383 (ligação gratuita).

Baterias de máquinas e equipamentos, recomendações para o usuário

Em uma máquina ou equipamento as baterias desenvolvem um papel importante antes e durante a  operação. Este componente faz parte do sistema elétrico da máquina ou equipamento e tem a função de suprir com energia elétrica os circuitos elétricos e eletrônicos. Desta forma é importante que os operadores e técnicos que trabalham com máquinas e equipamentos estejam atentos as informações relevantes a cuidados com este componente do sistema elétrico 24V.

Se a máquina ou equipamento não for ser utilizada em um período maior do que uma semana deve-se desligar as baterias. Para desligar as baterias, desconecte o terminal negativo (cabo preto) ou desligue a chave geral (se possuir). 

Não tombe ou incline excessivamente a bateria durante a sua remoção, instalação ou movimentação. Jamais deve-se exceder um ângulo de inclinação de 45 graus já que neste caso poderá haver vazamento de acido (eletrólito) pelos respiros da tampa da bateria.

Lembre-se que a bateria produz gás hidrogênio, que é explosivo. Uma faísca pode ser gerada caso seja montado os cabos da bateria de forma incorreta, isto é suficiente para provocar uma explosão, causando acidentes pessoais e danos ao máquina ou equipamento.

A bateria possui acido sulfúrico que pode causar graves queimaduras. Se o acido atingir os olhos, a pele ou a roupa, lave-os abundantemente com aguá. Se o ácido tiver atingido os olhos, procure atenção imediata de um oftalmologista.

Antes de qualquer intervenção no sistema elétrico, uma inspeção detalhada na maquina deve ser feita antes de começar a realizar o serviço, verifique se existem vazamentos de combustível, lubrificantes ou eletrolitos, elimine estes vazamentos antes de continuar o serviço no sistema elétrico da máquina.

Conforme resolução Conama 257/99 de 30/06/99, todo o usuário final é obrigado a devolver a sua bateria usada a um ponto de venda. Não descarte no lixo. Os revendedores são obrigados a aceitar a devolução da bateria usada, bem como armazená-la em local adequado.

Terceira etapa do programa Minha Casa, Minha Vida tem nova meta

A terceira etapa do programa Minha Casa, Minha Vida foi oficialmente lançada nesta quinta-feira (3/7) pela presidenta Dilma Rousseff, em Brasília (DF), durante cerimônia de entrega simultânea de 5,6 mil moradias em todo o país, com meta de mais três milhões de unidades habitacionais a serem entregues.

“Nosso objetivo é deixar claro que é possível contratar agora três milhões de moradias. Porque aquilo que está dando certo deve ter continuidade. As famílias de menor renda precisam continuar recebendo subsídio quase integral, tal como fizemos até agora. E nós precisamos sinalizar para os empresários se prepararem para conseguir terrenos e para discutir com prefeitos para que isso ocorra a partir de 2015”, afirmou.

Para explicar a importância da continuidade do programa, a presidenta contou a história de dona Elisângela, senhora beneficiada por uma moradia num conjunto residencial no Rio de Janeiro que se emocionou ao entrar na residência: “Vem, gente, olha que maravilha! É apartamento mesmo, pode ver. E eu que achei que só ia entrar em apartamento em horário de serviço. Mas o 304 agora é meu, e daqui ninguém me tira.”

O prefeito de Santo André (SP), Carlos Grana, adiantou durante a entrega de 380 unidades habitacionais na região que, já na nova fase do programa, serão entregues em setembro mais 500 moradias. “Elas estão prontas, mas estão na fase de conclusão de toda documentação para assinar os contratos e remover mais de 500 famílias”, adiantou o prefeito.

Ele explica que essa previsão de entrega será em Setembro porque “ao mesmo tempo que a gente remove famílias, já tem que automaticamente fazer a demolição para que não haja a reocupação inadequada do local”.

Segundo ele, já foi apresentado ao Governo Federal a possiblidade de contratação de mais 3,8 mil residências. “Já temos 19 terrenos definidos. A Caixa já aprovou a sua grande maioria e, a novidade, é que, em alguns desses empreendimentos, vão contar com elevadores”, ressaltou Grana.

Sistema Elétrico de máquinas e equipamentos, precauções de segurança

Todas as máquinas e equipamentos necessitam de uma quantidade minima de componentes elétricos e eletrônicos para funcionar ou iniciar o seu funcionamento. Quando estes componentes elétricos falham é necessário observar minimas regras de segurança, tendo que usar baterias auxiliares para dar a partida na máquina ou equipamento, lembre-se de que as extremidades dos cabos devem ser ligadas de uma forma que evite curto circuito, eles devem ser ligados da seguinte maneira: cabo(+) com cabo(+) e cabo (-) com cabo (-). Siga atentamente as instruções que estão publicadas no manual de operação e manutenção da máquina ou equipamento.

Cuide também para  que antes de qualquer intervenção no sistema elétrico da máquina certificar-se de  que a chave geral esteja desliga. A chave geral da máquina ou equipamento, é um componente elétrico responsável por energizar ou desenergizar todo o sistema elétrico e eletrônico da máquina.

Antes de qualquer intervenção no sistema elétrico, uma inspeção detalhada na máquina deve ser feita antes de começar a realizar o serviço, verifique se existem vazamentos de combustível, lubrificantes ou eletrolitos, elimine estes vazamentos antes de continuar o serviço no sistema eletrico da máquina.

PRODUÇÃO ANTECIPADA NO PROJETO VANÁDIO MARACÁS

Largo Resources Ltd. informa que alimentação do forno a Vanadium Projeto Maracas da Companhia na Bahia está em curso, no entanto, algumas pequenas adaptações técnicas em várias áreas de a planta ter exigido interrupções intermitentes para as operações.

Na mineração, o sistema de britagem, a moagem e a planta de beneficiamento estão todos operacionais e mais de 10.000 toneladas de concentrado de vanádio já foram estocadas para alimentar o forno

O sistema de fornos exigiu vários ajustes, principalmente mecânicos na natureza, relativa ao sistema de alimentação, precipitador eletrostático (sistema de coleta de poeira) e sistema de gerenciamento de queimador que exigirem quebras de curto prazo na alimentação de material. Apesar destas interrupções temporárias de alimentação, o material foi processado com sucesso através do forno durante o seu tempo de funcionamento.

Michael Mutchler, Chief Operating Officer da Largo, declarou: “Os problemas mecânicos que encontramos são típicos de start-up de novas operações – como tal, quebras temporárias foram antecipados e orçamentado em nossa agenda conservadora”. Ele continuou: “Estamos muito perto de nossa primeira produção e continuamos a ser animado sobre as nossas perspectivas de produção de curto prazo.”

EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL DE MINERAÇÃO DA AMAZÔNIA

O Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM – www.ibram.org.br), promove a cada dois anos o Congresso de Mineração da Amazônia. O evento tem como principal foco debater a mineração sustentável para a Amazônia. A agenda também inclui assuntos ligados ao contexto socioeconômico e político, tanto mundial quanto o brasileiro, bem como as perspectivas dos negócios para as próximas décadas anunciadas pelas mineradoras.

O tema deste ano será: “Mineração: consolidando o desenvolvimento nos territórios minerais”. O evento, que ocorre simultaneamente com a EXPOSIBRAM AMAZÔNIA, reúne, em média, 1.000 congressistas a cada edição.

Em 2014, o IBRAM realiza, em Belém (PA), a quarta edição da EXPOSIBRAM AMAZÔNIA 2014, que inclui a Exposição Internacional de Mineração da Amazônia e o 4º Congresso de Mineração da Amazônia, pretende apresentar a evolução tecnológica da moderna indústria da mineração, que busca a preservação do meio ambiente, a saúde e a segurança dos trabalhadores.

Para dinamizar os debates dos temas considerados mais fundamentais para o setor mineral e a cadeia produtiva, o IBRAM estabelece uma programação que conta com palestras magnas, workshops, talk shows, entre outras iniciativas que se unem às atividades desenvolvidas no ambiente da feira internacional de negócios, que é a EXPOSIBRAM.

Em todas as edições do Congresso, executivos das principais mineradoras com atuação global ficam à disposição do público para externarem suas opiniões e trocarem experiências e informações. O Congresso de Mineração da Amazônia é considerado excelente fórum para mapear perspectivas de negócios na Amazônia e em várias outras regiões do país.

Informações Gerais:

Frequência: Bianual

LOCAL DE REALIZAÇÃO

Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia

Avenida Doutor Freitas, S/N, Marco – Belém – Pará – Brasil

PERÍODO DE REALIZAÇÃO

17 a 20 de novembro de 2014

PÚBLICO ALVO E VISITAÇÃO

Profissionais, técnicos e estudantes, do setor público e privado, principalmente da Amazônia do Brasil.

Expectativa de 10.000 visitantes, durante os 04 dias de evento.

Expectativa de 1.000 congressistas.

Área de Exposição: 4.000 m2 para montagem de estandes.

HORÁRIOS

Abertura: dia 17 às 16h00, seguida de um talk show. Em sequência, inauguração e abertura da Exposição, já com visitação até às 22h. Os expositores serão incentivados a promoverem coquetéis em seus estandes. Será oferecido um coquetel no estande do IBRAM, para seus convidados.

Exposição – 16h00 às 22h00

Redes Fiepa

Motores de máquinas e equipamentos, cuidados relevantes para o serviço

Trabalhar com motores, comumente ciclo diesel, de máquinas e equipamentos é uma tarefa que exige muita atenção e cuidado em relação a segurança, devemos lembrar que estamos desenvolvendo um serviço em um componente que possui um conjunto de peças fixas e moveis que podem a qualquer momento atingir as pessoas que estão trabalhando no motor diesel ou estão ao redor da máquina. Desta forma é importante para as pessoas que estão trabalhando com este componente nunca expor a cabeça, o corpo, os pés, as mãos e os dedos perto de ventiladores, correias e peças que estejam girando. O procedimento de verificação de tensão da correias, umas das verificações periódicas do plano de MP,  nunca deve ser realizado com o motor em funcionamento nesta situação, a possibilidade de um acidente grave é eminente. Outra observação importante para trabalharmos de maneira segura com motores a diesel de maquinas e equipamentos é nunca realizar o procedimento de abastecimento de combustível em uma máquina com o motor em funcionamento, principalmente se muito quente, afim de evitar principio de incêndio do equipamento.

Grandes mineradoras aumentam desconto para minério de ferro na China

XANGAI/CINGAPURA (Reuters) – As mineradoras globais Rio Tinto e Fortescue Metals estão promovendo cortes mais profundos nos preços do minério de baixo teor de ferro oferecidos à China, com um acirramento da competição no maior mercado comprador em meio a um aumento da oferta global.

O movimento reforça a percepção de que o mercado global caminha para um excedente, em um momento em que grande mineradoras como a Rio e a BHP Billiton aumentam sua produção, superando o crescimento da demanda na China. As reduções nos preços irão corroer as margens das empresas que já sofrem com baixos preços baixos.

As cotações do minério de ferro recuaram um terço em 2014, depois de anos em patamares elevados que impulsionaram os lucros das grandes mineradoras, enquanto siderúrgicas chinesas abandonaram contratos de longo prazo em detrimento de carregamentos no mercado a vista.

“Já que muitas siderúrgicas chinesas reduziram ou cancelaram os contratos anuais com as mineradoras, isso levou as mineradoras a reduzir preços para manter seus clientes”, disse o executivo de uma usina no norte da China que confirmou descontos em cargas da australiana Fortescue.

A Rio Tinto, segunda maior produtora mundial de minério de ferro, atrás da brasileira Vale, está oferecendo a seus clientes contratos anuais com um desconto de 17 centavos por tonelada métrica do minério com teor de 56,9 por cento de ferro, disse uma autoridade do setor que falou com a Rio Tinto.

Isso equivale a um desconto de cerca de 13 por cento, se comparado com o índice mensal da Platts para o minério de 62 por cento de teor de ferro, ante descontos de 6 por cento entre novembro de 2013 e junho de 2014, disseram fontes com conhecimento direto do assunto.

“Para ser bem honesto, não acho que minério com essa graduação possa ser vendido sem um enorme desconto, porque temos muitas cargas similares sendo vendidas com preços muito baixos na China”, disse um operador em Xangai.

A Fortescue, quarta maior produtora mundial, ofereceu desconto de 14 por cento para cargas com entrega em julho de seu minério de 56,7 por cento de teor e desconto de 8 por cento para o minério de teor 58,3 por cento de ferro, ante 12 e 6 por cento de desconto em junho, respectivamente.

Representantes da Fortescue e da Rio Tinto não quiseram comentar.

(Por Ruby Lian e Manolo Serapio Jr.)

Change in Directors or Principal Officers, Submission of Matters to a Vote of Sec

Item 5.02. Departure of Directors or Certain Officers; Election of Directors; 
Appointment of Certain Officers; Compensatory Arrangements of Certain Officers.(e) Stockholder Approval of the Caterpillar Inc. 2014 Long-Term Incentive Plan and the Caterpillar Inc. Executive Short-Term Incentive Plan.

On June 11, 2014, the stockholders of Caterpillar Inc. (“Caterpillar” or the “Company”) approved both the Caterpillar Inc. 2014 Long-Term Incentive Plan (the “2014 LTIP”) and the Caterpillar Inc. Executive Short-Term Incentive Plan (the “ESTIP” and together with the 2014 LTIP, the “Plans”) at the Company’s annual meeting of stockholders (the “Annual Meeting”). The Company’s stockholders approved the Plans in accordance with the voting results set forth below under Item 5.07. The ESTIP was previously adopted by the Compensation and Human Resources Committee of the Board of Directors on April 8, 2014, and the 2014 LTIP was previously adopted by the Company’s Board of Directors on April 9, 2014, in each case subject to stockholder approval.

The 2014 LTIP replaces the Caterpillar Inc. 2006 Long-Term Incentive Plan, as most recently approved by the Company’s stockholders on June 9, 2010. The material terms of the 2014 LTIP were described in the Company’s definitive Proxy Statement filed with the Securities and Exchange Commission (the “SEC”) on April 21, 2014 under the caption “Proposal 4 – Approval of the Caterpillar Inc. 2014 Long-Term Incentive Plan” (the “Proxy Statement”) and the Company’s Additional Definitive Proxy Materials filed with the SEC on May 28, 2014 (together with the Proxy Statement, the “Proxy Materials”). The 2014 LTIP authorizes the grants of equity and cash incentive awards to the Company’s executive officers, employees, non-employee Board members and other service providers as more fully described in the Company’s Proxy Materials.

The ESTIP amends and restates the Caterpillar Inc. Executive Short-Term Incentive Plan adopted in 2006 and most recently approved by our stockholders in June 2011. The material terms of the ESTIP were described in the Company’s Proxy Statement under the caption “Proposal 5 – Approval of the Caterpillar Inc. Executive Short-Term Incentive Plan” filed with the SEC on April 21, 2014. The ESTIP authorizes the Compensation and Human Resources Committee of the Board of Directors to continue to provide certain officers with annual cash incentive opportunities based on the achievement of pre-established performance goals.

The above description of the 2014 LTIP and ESTIP does not purport to be complete, and is qualified in its entirety by the full text of the 2014 LTIP and ESTIP, set forth in Exhibits 10.1 and 10.2, respectively, and incorporated herein by reference.


Serviço de campo, alto grau de exposição ao Sol

Pessoas que trabalham dentro de fábricas, revendedores ou escritórios não convivem com a rotina de operação e serviço em máquinas que estão no campo. Neste ultimo caso é inevitável a exposição ao sol, significa gastar mais tempo ao ar livre sob o sol, não importa em que época do ano é, pois mesmo em tempo mais amenos a exposição continua.  É importante proteger a pele da radiação ultravioleta (UV) encontrados na luz solar. A exposição à radiação UV é a causa número um de câncer da pele , que é o tipo mais comum de câncer diagnosticado já em muitos países. Este tipo de situação já esta no segmento de maquinas e equipamentos, vemos exemplos e sabemos noticias de colegas que estão com câncer de pele, infelizmente ocorre em muitos casos em função da falta de consciência dos técnicos, operadores e pessoal envolvido em atividades de apoio as obras e sites de trabalho. Para o cuidado com a pele, a maioria dos tipos de câncer de pele pode ser prevenido ou tratado com sucesso, se forem encontrados mais cedo.

São dois os tipos de radiação, a radiação UV , ultravioleta  ( UVA ) e ultravioleta B (UVB) .  Radiação UVB provoca queimaduras solares e desempenha um papel no desenvolvimento do câncer de pele. A radiação UVA penetra mais profundamente na pele e contribui para o envelhecimento prematuro da pele e rugas . Por isso é não recomendado trabalhar no campo sem utilizar o protetor solar, ele deve ser aplicado na pele todos os dias, mesmo que esta nublado. Você deve escolher um protetor solar amplo, que proteja contra os raios UVA e UVB , seja resistente à água e tem um fator de proteção solar (FPS ) de 30 ou superior. Outros tipos de protetor solar podem ajudar a prevenir queimaduras solares, mas não protege contra o desenvolvimento de câncer de pele. Durante a realização do serviço é importante saber que a exposição ao sol é maior no intervalo entre as 10:00-16:00, quando os raios do sol são os mais intensos. Uma boa pratica é utilizar a regra da sombra: se a sua sombra é mais curta do que você, os raios do sol são mais fortes , e você deve encontrar sombra. O protetor solar é um EPI, que deve ser fornecido pela empresa que contrata os técnicos, operadores e pessoal envolvido na operação e manutenção de máquinas e equipamentos.

Volvo Construction Equipment finalizes the acquisition of the hauler business from Terex

The previously announced acquisition of Terex’s hauler business was today completed. The purchase consideration amounted to USD 160 M (approx. SEK 1 bn) on a cash and debt free basis.

 The deal includes the main production facility in Motherwell, Scotland and two product ranges that offer both rigid and articulated haulers. It also includes the distribution of haulers in the U.S. as well as a 25.2% holding in Inner Mongolia North Hauler Joint Stock Co. (NHL), which manufactures and sells rigid haulers under the Terex brand in China.

In 2013, the acquired businesses (excluding NHL) had net sales of approximately USD 228 M (approx. SEK 1.5 billion) and an operating income of approximately USD 9.5 M (approx. SEK 60 M).

June, 2014

Journalists who wish further information, please contact

Karin Wik, Volvo Group, tel. +46 (0) 31 323 72 29
Klas Magnusson, Volvo CE, tel. +32 (0) 2482 5065

Edifícios Inteligentes e Preservação do Património em Conferência da OE

A Região Sul da Ordem dos Engenheiros (OE) e a Comissão Executiva da Especialização de Engenharia de Segurança (CEEES) organizam, no próximo dia 19 de Junho, em Lisboa, a quarta conferência do ciclo Smart Cities, que será subordinada ao tema Edifícios e Património. Os temas centrais em discussão incluirão os edifícios inteligentes, a preservação do edificado, sustentabilidade e valorização do património.

A sessão, que terá início pelas 17h15 contará com intervenções do Prof. Valter Lúcio, Pró-reitor da UNL, que fará uma introdução ao tema, Eng. Filipe Martins Rodrigues da Siemens, que abordará a eficiência energética em edifícios, Arqt. Camilo Rebelo, do Atelier Souto Moura/Rebelo, que falará sobre os edifícios do futuro e do Prof. João Appleton, da A2P, sobre a reabilitação do património nas Smart Cities.
A conferência será aberta pelo Presidente do Conselho Diretivo da Região Sul da OE, Eng. Carlos Alberto Mineiro Aires e encerrada pela Engª. Ângela Nunes, Coordenadora do Conselho Regional Sul do Colégio de Engenharia Civil.

O evento incluirá também um debate moderado pelo Prof. Valter Lúcio, Pró-reitor da UNL.

As inscrições na conferência são gratuitas, estando abertas até 18 de junho de 2014.

Informações
Ordem dos Engenheiros – Região Sul
Serviços de Formação, Comunicação e Cultura
Tel.:213 132 666
Fax: 213 132 690
E-mail: atividades@sul.ordemdosengenheiros.pt

Cuidados com o corpo para trabalho com máquinas

Ergonomia deriva de duas palavras gregas: ergon, que significa trabalho, e Nomoi, ou seja, as leis naturais. Quando Combinadas, elas criam uma palavra que significa a ciência do trabalho e da relação de uma pessoa para com esse trabalho.  Em ergonomia aplicação é focada em fazer a análise de tarefas de forma confortável e eficiente para o usuário. Quando operamos ou trabalhamos reformando componentes de máquinas muitas vezes não nos preocupamos se  existe uma melhor maneira, que solicite menos esforços ou exponha menos nosso corpo. Usar degraus ou apoios quando subir ou descer da máquina, montar ou desmontar a máquina é uma boa rotina e que preserva o operador e técnico assim é possível reduzir impactos nas articulações.

É muito importante também limpar qualquer lama, barro, graxa, óleo, sujeira que estejam sobre os degraus, passadiços ou plataforma de trabalho antes de usa-los, assim reduzimos a possibilidade de queda, escorregões etc. Suba ou desça na máquina sempre de frente para a máquina. Quando não for possível use o sistema de acesso designado para executar assim conseguira fazer o serviço de forma segura. Evite danos nas na coluna vertebral. Use sempre um equipamento de içamento ou guindaste quando o componente tiver um peso igual ou superior a 20 kg, não pegue peso. Esteja alerta para peças e superfícies quentes imediatamente depois de ter parado a máquina suas tampas, bocais de enchimento permanecem quentes.

PAC do Saneamento: 54% das obras estão atrasadas ou paradas

RIO – Centenas de canteiros de obras foram espalhados pelo país para melhorar o saneamento básico brasileiro. Mas, dos 219 empreendimentos aprovados pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 1 e 2, 47 foram concluídos, 43 estão dentro do cronograma do governo, e outros 119 (54,3%) estão em situação inadequada – atrasadas, paralisadas, em fase de contratação ou até mesmo não iniciadas. Os dados são do monitoramento ‘De Olho no PAC’, feito pelo Instituto Trata Brasil, que analisa somente as obras de saneamento realizadas em cidades com mais de 500 mil habitantes. Desde 2009 o instituto monitora as obras de esgotos pelo país e, neste último balanço, passou a verificar as obras de água.

Com valores que totalizam R$ 10,3 bilhões de investimentos, advindos do Orçamento Geral da União (33,7%), Caixa Econômica Federal (50,2%) e BNDES (16,1%), os empreendimentos contemplam todas as regiões brasileiras, mas estão, em sua maioria, nas regiões Sudeste (85) e Nordeste (77). Segundo a organização, na média entre projetos aprovados pelo PAC 1 e 2, as obras de esgoto estão com 43% de sua execução, e as de água, com 48%. Analisando somente os índices do PAC 2, a porcentagem cai para 12% de execução em esgoto e 3%, em águas.

Para o presidente do Trata Brasil, Édison Carlos, os atrasos no PAC são comuns, mas, no caso de saneamento, o efeito é mais grave por apontar demandas antigas da população.

– Estamos tratando de um problema que necessita solução desde o século XIX. Estamos falando de esgoto, água potável, tratável e retornável. É por isso que frisamos que essas obras, dentro dos governos federal, estaduais e municipais, deveriam ter um foco maior.

As razões dos atrasos e paralisações em cada programa são diferentes. Para o especialista, enquanto o PAC 1 enfrentou atrasos pela má qualidade dos projetos apresentados, o PAC 2 enfrenta a burocracia dos recursos chegarem às obras.

Por nota, o Ministério das Cidades afirma que trabalha com os dados de sua própria equipe e que eles apontam uma evolução de 60,2% nos empreendimentos de esgoto e 63,8% nos de abastecimento de água. Sobre os contratos do PAC 2, o ministério diz que 50% da carteira de investimentos foram selecionados no final de 2013 e que, por isso, não houve tempo para o início de parte das obras.

O ministério aponta ‘múltiplas questões’ para os atrasos, sendo o mais grave o nível dos projetos de engenharia contratados pelos executores das obras. Como punição, o ministério diz restringir o acesso a novos recursos a estados e municípios com baixo desempenho na execução de obras, e estabelecer prazos limites de até dois anos.

Em 4 capitais, metade dos habitantes não têm esgoto

Para os especialistas do Trata Brasil, as situações mais críticas estão em quatro capitais: João Pessoa (PB), Natal (RN), Belém (PA) e Fortaleza (CE). O motivo é que nenhuma delas possui 50% da coleta de esgoto. O caso mais grave ocorre em Belém, onde a abrangência não chega a 10% do município. Das três obras aprovadas na capital paraense, a mais ‘avançada’ é a ampliação do sistema de esgotamento sanitário nos bairros de Marambaia e Guanabara, com 6,4% de conclusão. Os outros dois empreendimentos, também de sistema de esgoto, não chegam a 3%.

– Em casos onde 60% das ações foram concluídas, calculamos pelo menos dois anos para conclusão; e em outras com atrasos maiores ou paralisadas, o tempo de execução pode chegar a quatro anos – conta Édison Carlos.

O Trata Brasil aponta também que, em muitos casos, as prefeituras e empresas responsáveis pelas obras não fornecem os dados sobre o andamento dos empreendimentos, dificultando a identificação dos problemas.

– No estado do Rio, por exemplo, nunca tivemos o retorno do governo do Estado, prefeituras e Cedae.

A Cedae afirma que só informa os dados para os órgãos oficiais e que os prazos são acordados diretamente com a Caixa Econômica Federal, responsável pela liberação dos recursos.

O Ministério das Cidades afirma, por nota, que trabalha com os dados de sua própria equipe técnica, que apontam uma evolução de 60,2%,nos empreendimentos de esgoto e 63,8% no abastecimento de água. Sobre os contratos do PAC 2, o ministério diz que 50% da carteira de investimentos foram selecionados no final de 2013 e, por isso, não houve tempo para o início de parte das obras.

O ministério aponta ‘múltiplas questões’ para os atrasos, sendo o mais grave o nível dos projetos de engenharia contratados pelos executores das obras. ‘A elaboração de projetos não tem conseguido cumprir o calendário de desenvolvimento das iniciativas contratadas e problemas de qualidade têm sido frequentemente detectados’, diz o texto. Como punição, o ministério diz restringir o acesso a novos recursos aos estados e municípios com baixo desempenho na execução de obras, e estabelecer prazos limites de até dois anos, sujeito a perda de recursos. Em obras paralisadas, a não retomada em até um ano implica na redução de metas até cancelamento do contrato.

Nas capitais com baixos índices de saneamento básico, a iniciativa adotava foi conceder apoio técnico e financeiro para auxilar na elaboração de projetos de engenharia. Segundo o órgão, o estado do Pará possui uma carteira de 22 projetos de engenharia em desenvolvimento, com investimentos que somam R$ 51,8 milhões, dos quais R$ 23,7 são investidos na capital.

XV ENCUENTRO INTERNACIONAL VIRTUAL EDUCA Lima, PERÚ 2014

Virtual Educa es una plataforma transversal que permite la incorporación y el desarrollo cooperativo de las actuaciones propiciadas por los diversos sectores protagonistas del cambio social (gubernamental, académico, corporativo y sociedad civil) en sus áreas de especialización. Refleja un enfoque temático y multisectorial de la cooperación en américa latina y el caribe

Cultura do “é pra ontem” Vs. Trabalho seguro em máquinas

Uma vez conversando com um técnico que estava reparando uma escavadeira hidráulica de esteira lhe pedi para mudar a forma de trabalhar, mas esta mudança simples iria provocar uma grande mudança cultural em relação a sua rotina de trabalho e não no tempo gasto para realizar o serviço. O técnico se mostrou resistente mas depois de alguns meses de treinamento e acompanhamento entendeu que era necessário mudar a forma de trabalhar para alcançar índices de produtividade maiores e uma melhor qualidade do serviço. Quando estamos envolvidos em atividades relacionadas a máquinas e equipamentos é necessário assegurar que os procedimentos sejam seguidos de forma segura,  se for necessário fazer reparos estes devem ser feitos com a máquina estacionada em uma superfície nivelada e rígida.

Bloquei a máquina para que ela não se desloque enquanto estiver trabalhando sobre ou debaixo da máquina e deixe claro que a maquina esta em serviço de manutenção. Não trabalhe sobre qualquer máquina que esteja suspensa somente por elevador, garras ou guindastes, sempre trabalhe em máquinas que estão no estabilizadas no solo.  Sempre utilize blocos de metal ou cepos, que sejam capazes de suportar a máquina, antes de executar qualquer remoção de componente , instalação ou desmontagem.

MARKING A FIRST IN ITALY: WIRTGEN COLD RECYCLER AND SOIL STABILIZER WR 250 REHABILITATING A4

The first WR 250 delivered to Italy was put to work on the A4 Turin-Trieste highway, one of the busiest roads in Europe, and it turned out to be exceptionally productive.

The A4 Autostrada is a highway linking Turin to Trieste via Milan and Venice. Cutting across northern Italy from west to east, it runs for a total of 522 km. The A4 is divided into five segments, the Turin-Milan, Milan-Brescia, Brescia-Padua, Padua-Venice and Venice-Trieste, and is managed by different companies. Stretching across the entire Po River Valley, one of the most densely populated and industrialized areas of Europe, the A4 is also one of the most highly trafficked highways on the continent with transit of over 115 million vehicles in 2013. Local, national and international transport all account for the high rate of traffic, since the A4 is the fastest and most direct route for vehicles travelling from Portugal, Spain and France in the direction of Austria, Slovenia and other European countries beyond Italy’s eastern border.

Asphalt Unity Construction benefits from going mobile with the help from Sandvik Construction

With the growing demand for construction materials in Nigeria, Asphalt Unity Construction turned once again to Sandvik Construction in order to help them achieve their increased production capacity. 

Asphalt Unity Construction, based in Nigeria, began operations in 2009, and is a multifaceted engineering firm. Young, dynamic and vastly experienced engineers from different establishments came together to put their knowledge and experience to work. Their aim was to deliver high quality engineering services for their clients, utilizing competent personnel and good quality equipment. Now they have become one of the leading construction companies in the eastern region of Nigeria.

With such a focus on delivering high quality, in recent years they have looked to become smarter and more competitive. Having already experienced what Sandvik stationary crushers can produce, they decided to consider the Sandvik Construction Mobile Crushers and Screens portfolio to help them achieve their annual production target thereby meeting the industry demands in the Nigerian Delta State. 

Mr. Mario El Fadi, Director of Asphalt Unity Construction, visited the Sandvik Construction Mobiles production facility in Swadlincote, Derbyshire, in September 2013, and was accompanied by Marshall John, Business Line Manager for Sandvik Construction in Nigeria. During his visit, Mr. El Fadi was able to see the benefits offered by the mobile plant, and after seeking information from key product specialists at the factory, consequently placed an order for five tracked units. 

Sandvik Mobiles offer a huge amount of flexibility, with quick set up times and reliability. Mr. El Fadi commented, “We wanted a quick win situation in order to achieve our targeted capacity and one of the huge advantages of mobile equipment is that no installation is required. We are able to quickly set the equipment up and start production almost immediately.” With the mobiles working alongside the stationary models, Asphalt Unity Construction will also benefit from using one set of parts, helping them to keep costs to a minimum. 

Atlas Copco apresenta novidades na 30ª Feira Internacional de Mecânica

A Mecânica, como o evento é conhecido no mercado, ocorre de 20 a 24 de maio no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo – SP. Novas tecnologias, compressores e ferramentas da Atlas Copco serão apresentados no estande da empresa no evento.
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Compressor Atlas Copco GA 37 VSD+
O foco da 30ª Feira Internacional de Mecânica são as inovações e oportunidades para os segmentos industriais voltados para elaboração de projeto, produção, controle de qualidade e movimentação de carga.

Duas áreas de negócios da Atlas Copco estarão representadas no evento. “Apresentaremos em nosso estande compressores altamente eficientes, além de outros equipamentos com tecnologias que permitem que as empresas economizem e ainda reduzam o impacto ambiental de suas atividades”, revela Marcelo Zoéga de Lima, Gerente de Produto da Industrial Air Division da Atlas Copco.

Entre os produtos expostos no estande da empresa no evento estarão compressores GA VSD+ e GX, um separador de água e óleo OSC, secadores CD/SD e FX, um gerador de gases OGP/NGP, bombas de vácuo GV e filtros.

Serão apresentadas, ainda, novidades em ar comprimido Classe Zero, a única certificação que garante ar 100% isento de óleo, sem contaminação, dentro dos padrões exigidos pela indústria eletrônica. Tudo isso aperfeiçoado por novos e avançados sistemas de distribuição e tratamento de ar, e tecnologias de controle, conectividade e recuperação de energia. A empresa também vai apresentar novidades nas áreas de ferramentas industriais e de serviços.

A estimativa dos organizadores é que o evento receba mais de 100 mil visitantes em uma área de 85 mil metros quadrados de exposição. Mais de 2.100 marcas nacionais e internacionais serão expostas no evento.

Cummins Filtration promove 1º Tech Day

A Cummins Filtration, fabricante de sistemas de filtração e fluidos com sua marca Fleetguard, realizou pela primeira vez no País, nos dias 7 e 8 de maio, o Tech Day, evento cujo o objetivo foi apresentar tecnicamente os produtos e soluções da empresa, além de mostrar seus diferenciais tecnológicos. A primeira edição foi destinada aos Distribuidores Cummins e clientes finais. A Filtration ainda promoverá mais três eventos nas próximas semanas voltados aos Distribuidores Independentes e aos OEMs – Ford e MAN.
De acordo com o Arun Iyer, diretor e gerente geral da Cummins Filtration South America, “queremos demonstrar toda tecnologia existente em nossos produtos e seus diferenciais técnicos, além de estreitarmos o relacionamento com os nossos distribuidores, clientes finais e ampliarmos nossa visão de mercado para capturar potenciais negócios por meio de suas necessidades”.
Cerca de 25 profissionais marcaram presença nesta primeira edição e puderam conhecer, no primeiro dia de evento, o Laboratório de Testes e Desenvolvimento de Filtros, localizado em Guarulhos (SP), e inaugurado oficialmente no ano passado. O local, integrado ao Centro Técnico da Cummins América do Sul, desenvolve novos produtos e análises para possíveis aplicações.
Atualmente, o Laboratório da Cummins Filtration atende com agilidade a solicitações de testes e investimentos de tecnologias avançadas para o mercado local, o que permite melhor e mais abrangente suporte ao time de vendas da empresa. O local também permite à Cummins Filtration integrar seus equipamentos com outras Unidades de Negócios da Cummins América do Sul, realizando testes em conjunto, trazendo soluções aos clientes, além de produtos altamente qualificados.
“Com esta ação, demos a oportunidade aos participantes de checarem na prática o processo de desenvolvimento e testes de validação dos nossos produtos”, comentou Iyer.
Para Julio Cesar Gonçalves da Silva, gerente de Peças e Marketing da DCDN (Distribuidor Cummins Diesel Nordeste), localizado em Fortaleza (CE), com filiais em Recife (PE) e Mossoró (RN), o Tech Day agregou valor ao conhecimento. “Tivemos acesso às novas informações, como o alto nível técnico do laboratório da CF, seu potencial, a qualidade das análises e atualização tecnológica, o que vai auxiliar nosso trabalho com o cliente final para alavancar as vendas e repercutir nos negócios”, disse Silva.

“O grande diferencial do Tech Day é que tivemos a oportunidade de trazer os nossos clientes que ficaram surpresos com o nível de qualidade dos produtos Fleetguard, ou seja, fortíssimos argumentos de vendas”, diz Germano Alves de Oliveira, supervisor de Vendas da CVS (Cummins Vendas e Serviços), de São José do Rio Preto (SP) que trouxe três clientes finais ao evento.

Com um plan tour pela fábrica da Cummins Filtration, em Bonsucesso (SP), os profissionais que compareceram no segundo dia do Tech Day acompanharam todo o processo de manufatura dos produtos Fleetguard, desde o recebimento da matéria prima, as diferentes etapas na linha de produção e como a empresa garante a qualidade de toda sua gama.
Apresentações sobre os Filtros e Fluidos de Arrefecimento da Cummins Filtration também foram realizadas dia 8. Os participantes receberam material didático, incluindo brochuras com dados técnicos dos produtos e catálogos.

Entre os diferenciais tecnológicos dos produtos Fleetguard exibidos no Tech Day, destaques para o Nanonet, Nanoforce, filtro de combustível Diesel Pro, Filtros de Ar Directflow e Optair, Fluidos de Arrefecimento como a família OAT (Premium) e filtros lubrificantes com sistema Centriguard (este conta com um conjunto de componentes capaz de realizar uma filtragem mais eficiente, proporcionando o aumento no intervalo de troca do óleo), além dos lançamentos em Filtros de Combustível e Ar para o mercado Sul-Americano.

TEREX LANÇA CAMPANHA INSTITUCIONAL PARA AMERICA LATINA

Com o tema “Gente que faz acontecer” a multinacional reafirma sua experiência, forte presença e suporte ao cliente na região.

São Paulo, maio de 2014_Com forte presença na América Latina a Terex Latin America, lança a campanha “Gente que faz acontecer”, com o objetivo de mostrar a força da empresa na região, com duas fábricas instaladas no Brasil, 1.200 colaboradores, sete filiais, seis unidades de negócios, dois centros de treinamento e um dos maiores centros de peças do país. A companhia também conta com quatro marcas: Genie, Demag, Powerscreen e Terex.
Após expressivos investimentos na região, a Terex direciona sua comunicação para os clientes e prospects. “Os clientes são o foco dessa campanha, todos eles serão comunicados seja pessoalmente, por e-mail, cartas e também por meio de um programa de visitas à empresa para apresentação das novas iniciativas da companhia, que visam melhorar todos os serviços prestados”, explica François Jourdan, presidente da Terex Latin America.


Experiência:

“Queremos que o mercado, clientes e investidores possam acompanhar todas essas mudanças positivas que ajudaram e continuarão a ajudar no crescimento da empresa na região. Apesar de relativamente nova no Brasil, a Terex possui segmentos com experiência internacional de mais de 100 anos, tem presença em toda América Latina e possui um suporte ao cliente rápido e eficiente”, ressalta o executivo.
Para cada uma de suas seis unidades de negócios também foi estudada uma proposição de valor, levando em conta todos os benefícios tangíveis e intangíveis que acompanham cada segmento de produto da empresa. Para isso, foram realizados workshops com as áreas de marketing, comercial e de pós-vendas durante o primeiro trimestre de 2014, os quais os resultados são os seguintes:
– Guindastes: Para quem escolhe Comprometimento;
– Plataformas Aéreas: Para quem escolhe Excelência;
– Equipamentos Portuários: Para quem Escolhe Soluções;
– Movimentação de Materiais: Para quem escolhe Tranquilidade.
– Utilities e ferramentas: Para quem escolhe Qualidade;
– Processamento de Materiais: Para quem escolhe Retorno.
O estudo detalhado para todas as unidades de negócios será divulgado pela empresa através de campanhas publicitárias, e-mail marketing e outros comunicados durante todo o ano de 2014.
“Na Terex, trabalhamos diariamente para cuidar de cada um dos nossos clientes, com o objetivo de superar suas expectativas. Todos os colaboradores estão engajados em fazer acontecer, nosso foco é alcançar os melhores índices de satisfação”, complementa François.

Presença:
A empresa está em 11 países da América Latina com oito escritórios e mais de 60 distribuidores e representantes, e possui estrutura para atender às demandas de vendas e pós-vendas dos clientes em todas as linhas de produtos em que atua. Seus mais de 200 técnicos estão espalhados por todas as regiões do Brasil e também fazem atendimentos em países como Argentina, Chile, Colômbia, Venezuela e Uruguai. “Estamos investindo em nossa estrutura para estar mais perto dos clientes aonde quer que eles estejam. Sabemos que o atendimento rápido e ágil é fundamental para o sucesso dos negócios de nossos parceiros, explica François.

Suporte
Esse entendimento da presidência e que permeia todos os níveis de gestão da companhia culminou na criação de um programa próprio denominado “Minha Terex”, em que os clientes passarão a ter um canal direto e gratuito (0800 031 0100) para atendimento referente a peças, serviços, garantia e treinamento 24 horas por dia, sete dias na semana. Além disso, também poderão contar com o atendimento direto da empresa, suporte técnico para todos os produtos e marcas com especialistas de plantão, disponibilidade de peças, treinamento, equipe dedicada para construir junto com o cliente as melhores oportunidades de negócio e ainda atenção especial para comunicação, com a intenção de compreender as necessidades e solucionar possíveis questões de maneira muito mais ágil.
Outra iniciativa está na abertura da Terex University, na matriz da empresa, em Cotia, São Paulo, com capacidade de atender mais de 80 profissionais durante os treinamentos propostos. O centro ocupará parte dos quase 8 hectares, em que estão instaladas a fábrica e o prédio administrativo da companhia. Juntamente com centro de treinamento localizado em Betim, o Terex University poderá capacitar mais de 200 pessoas por semana em suas duas unidades.
“Com todas essas ações associadas a um esforço de comunicação via propaganda e Relações Públicas, queremos ampliar nosso número de clientes e principalmente, ter a certeza de que todos que trabalham em parceria com a Terex estão satisfeitos e têm bons resultados em seus negócios”, conclui François.

Sobre a Terex
A Terex Corporation é um fabricante global de uma ampla diversidade equipamentos, que se concentra em entregar soluções confiáveis e voltadas para clientes de muitas aplicações incluindo as dos segmentos de construção, infraestrutura, expedição, transportes, extração, mineração, refinaria, energia, serviços públicos e de fabricação. A Terex conta com cinco divisões de negócios: Aerial Work Platforms; Construction; Cranes; Material Handling&PortSolutions, Materials Processing e Utilities, segmentos representados pelas marcas Terex, Genie, Powerscreen e Demag. A Terex oferece produtos e serviços financeiros para auxiliar na aquisição de equipamentos Terex, através da Terex Financial Services.

Komatsu C202E – Novo Cabeçote descascador para trabalhos exigentes

Komatsu Forest está lançando um novo modelo de cabeçote florestal, o C202E, anteriormente conhecido como 378E. Este cabeçote grande, de alta qualidade e altamente produtivo, pode ser adaptado para os trabalhos mais exigentes. “E” significa descascador, tornando o cabeçote ideal para a colheita de espécies como o eucalipto.

As maiores vantagens do novo cabeçote são a qualidade e a durabilidade, que juntas garantem uma maior disponibilidade. O chassi e as duas unidades de serra são resistentes, o capô e a proteção das mangueiras foram melhorados, e o sistema hidráulico é muito confiável. A manutenção também foi facilitada. Em suma, isso significa uma longa vida útil, com facilidade de manutenção.

O novo Komatsu 202E tem muitas opções, o que significa que o cabeçote pode ser adaptado para diferentes necessidades. Por exemplo, o cabeçote pode ser equipado com uma coroa, sabre e corrente de passo 0.404″ ou 3/4″. A faca vertical pode ser pedida com uma ponta deslizante para acompanhar galhos tortos mais de perto. Um sistema de alimentação sem descascamento (sem rolo deslocado) também está disponível.

O sistema de controle MaxiXplorer proporciona ao operador melhor funcionalidade, permitindo diferentes posições dos botões através do computador. O sistema automaticamente controla tudo, desde o ADC – controle de tração do rolo de alimentação, pressão das facas, até as medidas de comprimento e diâmetro.

Fundação John Deere promove espetáculos teatrais sobre a importância de viver no campo

A Fundação John Deere promove, de 20 a 29 de maio, no Parque do Povo, em Presidente Prudente (SP), o espetáculo teatral “Viver no Campo”, um projeto que tem como objetivo conscientizar as crianças sobre a importância das atividades do campo, por meio de um cenário lúdico e de explicações simples. A ação é realizada em parceria com a Pacatu Cultura e Educação e está inserida na Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura – Lei Rouanet.

“Em 2014, completamos dez anos de atuação no Brasil e nesta trajetória sempre apoiamos ações voltadas a comunidades locais. O espetáculo ‘Viver no Campo’ pretende despertar nas crianças a noção e a importância da natureza, do meio-ambiente e das atividades rurais”, conta Fernanda Schaurich, secretária executiva da Fundação John Deere.

A peça, que é aberta ao público, é composta por música, gincanas e brincadeiras interativas, abordando a valorização da natureza e ensinando às crianças os processos agrícolas, como técnicas de plantio, conservação do meio ambiente e reciclagem, além de destacar a potencialidade agrícola do Brasil. Além de Presidente Prudente, o espetáculo passará neste ano por Assis (SP) e Nova Mutum (MT).

Serviço
Espetáculo teatral “Viver no Campo”

Parque do Povo – Av Quatorze de Setembro, 240 – Presidente Prudente
Data: 20, 21, 22, 23, 26, 27, 28 e 29 de maio de 2014 – 9h30 e 13h30

Novos distribuidores Sany

A rede de distribuidores Sany está mais forte com a inclusão de sete novos dealers para a linha amarela: a Trimak, que se tornou nova concessionária da marca para os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo; a Centro Oeste, distribuidora para o estado de Minas Gerais; a Nordeste, nova dealer para o estado da Bahia, a Transpotech, responsável pelos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, a Revemar na região norte e nordeste e a Navitrucks, no Paraná.

Vale destacar a Extra, que desde dezembro de 2013 é concessionária para o estado do Mato Grosso e parte do Pará, a renovação do contrato de distribuição com a Valor Global Máquinas (VGM), dealer para o estado de São Paulo, além da JS Máquinas, distribuidora em Goiás, Tocantins e Distrito Federal. A Sany conta também a MLX, distribuidora de guindastes para os Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais.

 

Com os novos distribuidores, a Sany amplia sua cobertura para mais de 90% do território brasileiro. O elevado conceito que essas empresas possuem no atendimento ao cliente somado à solidez de mercado foram fatores decisivos para a Sany estreitar parceria.

 

A Trimak possui mais de 40 anos de atuação no segmento de venda e locação de equipamentos pesados, com bom relacionamento junto às principais empreiteiras do setor da construção pesada, além de bem consolidada carteira de locadoras de equipamentos.

 

A Centro Oeste e a Nordeste fazem parte do mesmo grupo. A primeira possui 25 anos de mercado e mais de 200 funcionários, com venda, distribuição de peças e assistência técnica. Já a Nordeste conta com 18 anos de atuação e aproximadamente 150 funcionários, dispondo de sede própria na cidade de Salvador (BA) e mais quatro filiais em diferentes cidades nordestinas.

 

A Transpotech Equipamentos também conta com estrutura eficiente para venda, pós-venda e reforma, além de locação de máquinas. A empresa dispõe de serviço de atendimento ao cliente funcionando24 horas.

 

Confira a rede de distribuidores Sany no Brasil:

 

Dealer Equipamentos Região/ Estado
Valor Global Máquinas (VGM) Linha amarela São PauloSão Paulo(exceto Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Vale do Paraíba e Litoral Norte)
Trimak Linha amarela Rio de Janeiro e Espírito Santo
Centro Oeste Linha amarela Minas Gerais
Transpotech Equipamentos Linha amarela Santa Catarina e Rio Grande do Sul
Nordeste Linha amarela Bahia
Revemar Linha amarela Pará (alto), Piauí, Amapá e Maranhão
Extra Linha amarela Mato Grosso, Pará (baixo)
JS Máquinas Linha amarela Goiás, Tocantins e Distrito Federal
JS Máquinas Guindastes Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantins
MLX Máquinas Guindastes Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná,
Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais

10 MAIORES OBRAS – PAC 2

Piloto de Produção Lula (RJ)

A perfuração, completação e interligação de poços para o sistema piloto de produção do campo Lula do Pré-Sal é o décimo maior projeto do PAC e tem investimento total previsto de R$ 3,4 bilhões. O campo, que se chamava Tupi até dezembro de 2010, quando foi declarada sua comercialidade, poderá processar 100 mil barris de óleo e cinco milhões de metros cúbicos de gás diários, e terá seis poços produtores e dois poços injetores (de gás e água), além de um gasoduto de interligação entre a plataforma de produção e a PMXL-1 no Campo de Mexilhão para integrar o sistema comercial de gás.

Trecho sul da ferrovia Norte-Sul
(Palmas-TO a Bárbara d’Oeste-SP)

O trecho sul da ferrovia Norte Sul, que passa pelos estados de Tocantins, Goiás e São Paulo, tem 1.536 km de extensão e é a nona maior obra do PAC. Vai do município de Palmas, no Tocantins, a Estrela d’Oeste, em São Paulo, facilitando o escoamento da produção de grãos, cana de açúcar e diversos outros produtos do Norte, Nordeste e Centro-Oeste pelos portos da região Sudeste. Ao longo de seu percurso, três pólos industriais foram instalados – Goianira, Santa Helena e São Simão. O trecho sul da ferrovia está gerando 10 mil empregos diretos e 30 mil indiretos.

Conversão da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (PR)

A Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária, Paraná, foi construída na década de 70 pela Petrobras. Com mais de 10 mil metros quadrados de área, é a maior companhia do setor químico do Paraná e maior indústria do sul do país. As obras de modernização (conversão e ampliação) começaram em março de 2009 e o investimento previsto é de R$ 8,6 bilhões. Tem capacidade de refino de 189 mil barris/dia de petróleo, produzindo gasolina, óleo diesel, gás de cozinha, óleos combustíveis, nafta e asfalto, entre outros. A Repar é responsável por cerca de 12% da produção nacional de derivados de petróleo no Brasil.

Usina Hidrelétrica Jirau (RO)

A usina de Jirau, a exemplo de Santo Antônio, também será construída no rio Madeira, em Rondônia. Sua capacidade de geração de energia é maior (3.300 MW contra 3.150 MW), mas sua produção média será menor (1.975,3 MW contra 2.218 MW). O investimento total previsto é de R$ 9,6 bilhões e ela deve começar a operar em janeiro de 2013. Os números da obra impressionam: serão quase 15 milhões de sacos de cimento (50kg), 146 mil quilos de aço, 1 milhão de metros cúbicos de rochas e argila, barragem com 1,15 km de extensão e mais de 10 mil trabalhadores.

Usina Termelétrica Nuclear Angra 3 (RJ)

Único projeto nuclear em andamento no país atualmente, a usina de Angra 3 é o sexto maior empreendimento do PAC, com cerca de R$ 10 bilhões de investimentos previstos. Vai gerar uma média de 1.124 MW e tem previsão de conclusão para 2016. O seu reator é o mesmo de Angra 2, do tipo PWR, com projeto da Siemens/KWU, atual Areva NP. A usina de Angra 3 está localizada na praia de Itaorna, em Angra dos Reis (RJ), onde já funcionam Angra 1 e 2. Sua construção foi paralisada na década de 1980, retomada em 2008 e hoje 10% das obras já foram realizadas.

Usina Hidrelétrica Santo Antônio (RO)

A usina de Santo Antônio, no rio Madeira, em Rondônia, é a segunda maior em construção no país – atrás apenas de Belo Monte. Sua capacidade de geração de energia é de 3.150 MW (média de 2.218 MW) e o investimento previsto é de R$ 16 bilhões. As obras foram iniciadas em 2008 e estima-se que as primeiras unidades geradoras, de um total de 44, estejam em operação no final de 2012. Suas turbinas são as que têm maior potência nominal no mundo: cada uma tem capacidade de gerar 72 MW. Santo Antônio emprega cerca de 20 mil trabalhadores.

Usina Hidrelétrica Belo Monte (PA)

A usina hidrelétrica que será construída no rio Xingu (PA) é a quarta maior obra do PAC e, apesar de entrar em operação em 2015, só será concluída em 2019, ficando atrás apenas de Itaipu e Três Gargantas, na China, entre as maiores do mundo. Com capacidade de gerar 11.223 MW de energia elétrica (média de 4.571 MW), Belo Monte é o principal projeto energético do PAC e uma das grandes prioridades do programa por garantir energia limpa e renovável a um custo bem abaixo das alternativas existentes. O investimento previsto na usina é de R$ 25,8 bilhões.

Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (RJ)

Completando o “top 3” de grandes obras do PAC, mais uma refinaria, o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), projeto iniciado em 2008 na cidade de Itaboraí (RJ) que terá capacidade (quando em operação, em 2014) de processar 165 mil barris/dia de petróleo pesado da Bacia de Campos para produzir petroquímicos (plásticos, por exemplo), diesel, nafta e coque. A obra deverá gerar mais de 200 mil empregos diretos e indiretos e tem investimento inicial previsto de R$ 22,1 bilhões.

Refinaria Abreu e Lima (PE)

A segunda maior obra do PAC começou a ser construída em 2007 em Ipojuca, no Complexo Portuário de Suape, a cerca de 60 km ao sul de Recife (PE), e tem previsão de passar a operar em 2013. Quando pronta, a refinaria Abreu e Lima poderá processar 230 mil barris de óleo/dia (70% desse total vai virar diesel), produzirá gás de cozinha (GLP), nafta petroquímica e combustível para siderurgia e indústria de cerâmica (coque), entre outros. Estima-se que 20% da produção será voltada para Pernambuco e o restante para os demais estados do Nordeste.

Refinaria Premium I (MA)

A refinaria Premium I, da Petrobras, é a maior obra do PAC e fica no município de Bacabeira, Maranhão. Ela irá maximizar a produção no Brasil de óleo diesel de alta qualidade. Com investimentos na ordem de R$ 40 bilhões, ela terá capacidade de processar cerca de 600 mil barris/dia. Início de operação em 2016. Será uma das maiores refinarias do mundo e deverá gerar em torno de 100 mil empregos, diretos e indiretos.

VALE É PREMIADA POR SUA ATUAÇÃO NA PROTEÇÃO DE RESERVAS NATURAIS

Durante o 7º Fórum Internacional pelo Desenvolvimento Sustentável – Sustentar, realizado na última semana em Belo Horizonte, foi revelado o resultado do 2º Ranking de Produtos e Tecnologias Sustentáveis. A iniciativa premia e homenagea os atores que, por meio de seus produtos, serviços e iniciativas, mais contribuem para uma economia e uma sociedade com altos padrões de qualidade ambiental, econômica e social.

Nossa empresa conquistou a terceira colocação na categoria Iniciativa Sustentável, com o projeto “Acordo de cooperação Vale-Sindiextra-Instituições com brigadas para combate a incêndios florestais”. Ao todo, 60 empresas foram inscritas nas categorias Produto Sustentável, Iniciativa Sustentável e Serviço Sustentável, sendo que as três primeiras colocadas em cada categoria foram premiadas.

Em seu discurso de agradecimento, o representante da Vale, Flávio Café, destacou a eficiência da ação e os bons resultados colhidos desde sua implantação em 2009.

“Fomos reconhecidos porque conseguimos unir diferentes atores – iniciativa privada, SINDIEXTRA, Organizações Não Governamentais (ONGs) e a Secretaria de Estado do Meio Ambiente – em um mesmo objetivo, que é o de, por meio da prevenção e do combate aos incêndios florestais, contribuir para a conservação dos recursos naturais e promover uma vida com mais qualidade para toda a sociedade”, finalizou.

Comunicação Vale

M&T Expo – 8º Feira Internacional de Equipamentos para Construção e Mineração

Junho 3 até Junho 6, 2014
Centro de Exposições Imigrantes
São Paulo, SP, Brazil

Nos últimos anos, a evolução tecnológica vem igualando cada vez mais as diferentes marcas de equipamentos em termos de desempenho, e o suporte de pósvenda oferecido pelos fabricantes transformou-se em critério fundamental para a escolha dos usuários em suas aquisições. Para atender às necessidades desses frotistas, que não podem prescindir dos serviços de peças de reposição e assistência técnica oferecidos pelos fabricantes e seus distribuidores, a Sobratema criou a M&T Expo Peças e Serviços, primeira feira do setor na América Latina.

Expoforest 2014 Começa Quebrando Recordes

O primeiro dia da Feira Florestal Brasileira começou superando a marca de público da edição realizada em 2011. No total, 9.352 profissionais do setor florestal visitaram a Expoforest, na edição passada foram 8.760. De acordo com o diretor geral da Expoforest, Jorge Roberto Malinovski, o número alcançado no primeiro dia é apenas uma prova de que o setor florestal brasileiro está crescendo.

Ainda na cerimônia de abertura, realizada pela manhã, Jorge Malinovski falava sobre as perspectivas e futuro promissor do setor de florestas plantadas. “O Brasil é reconhecido como líder mundial na produção de madeira proveniente de florestas plantadas. Hoje já temos a informação que o país duplicará seus plantios até 2020.”

O diretor da International Paper, empresa que recebe a Expoforest pela segunda vez, Armando Santiago, também defendeu a importância do setor. “O Brasil real não é o que estamos vendo na televisão. O verdadeiro é o que acredita, inova. O setor florestal representa esta realidade.”

O prefeito de Mogi Guaçu, Walter Cavenha, falou sobre a importância do evento para o município. “É um prazer receber novamente a Expoforest em nossa cidade e acompanhar o crescimento do evento e a quantidade de empregos gerados pela feira.”

A Expoforest 2014 apresenta para seus visitantes lançamentos de 208 expositores com máquinas, equipamentos e tecnologia para silvicultura, colheita, transporte, biomassa e processamento primário da madeira. Quem quiser pode visitar a Feira Florestal Brasileira até sexta-feira das 09h00 às 17h00.

O evento:

A Expoforest 2011 – Feira Florestal Dinâmica, realizada em Mogi Guaçu (SP), contou com 128 empresas que apresentaram máquinas e equipamentos durante a operação florestal, além de experiências com plantios de mudas e outras demonstrações. No total, 8.760 profissionais do segmento florestal de 26 Estados brasileiros e do Distrito Federal e de 26 países, foram responsáveis pelos mais de 100 milhões de reais fechados em negócios durante a Feira. A organização é da Malinovski Florestal.

XI Seminário de Atualização de Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informações Geográficas Aplicados à Engenharia Florestal

A partir de 1994 foi iniciada a série de Seminários de Atualização de Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informações Geográficas Aplicados à Engenharia Florestal, cujos eventos têm sido tradicionalmente realizados na cidade de Curitiba (Paraná), a cada dois anos. A necessidade de conhecimentos atualizados acerca dos recursos florestais do país tem levado a comunidade de usuários na procura de novas ferramentas e técnicas de extração e manipulação de dados e informações, que possam subsidiar os procedimentos de caracterização, mapeamento, inventário e monitoramento da cobertura vegetal, face acelerada prática de uso pouco racional que tem costumeiramente atuado sobre tais recursos. Nesse contexto, essa série de Seminários tem procurado abordar essa questão, ampliando conhecimentos da comunidade envolvida em estudos e utilizações florestais, quer seja em formações naturais ou povoamentos implantados. Experiências conduzidas na aquisição de conhecimentos teóricos e, preferencialmente práticos, no uso de geotecnologias atuais, envolvendo a fotogrametria e fotointerpretação, sensoriamento remoto, sistemas de informações geográficas (SIG) e sistemas de posicionamento global (GPS) têm feito parte integrante da temática desses Seminários. Desde o início dessa série de nove Seminários, mais de 200 palestras com especialistas convidados, fizeram parte da programação científica, tendo como público-alvo cerca de 2100 participantes. Em continuação a forma bem sucedida de organização e a aceitabilidade por parte da comunidade florestal, o XI Seminário (14 – 16 out., 2014 – Curitiba, PR) está sendo cientificamente preparado para fazer constar na programação uma série de palestras com especialistas brasileiros e de outros países da América Latina, além de convidados dos EUA e Europa, envolvidos com a problemática florestal. É importante citar que Empresas e Instituições do ramo de geotecnologias que auxiliam o planejamento, gerenciamento e execução de atividades florestais têm participado com apresentações em estandes no decorrer da exposição técnica especialmente montada para tal fim.

NEW HOLLAND CONSTRUCTION FORTALECE ATUAÇÃO NO AGRONEGÓCIO

A New Holland Construction, empresa de máquinas e equipamentos de construção da CNH Industrial, pelo sétimo ano esta presente na Agrishow, a maior feira do segmento agrícola do Brasil, em Ribeirão Preto (SP). A marca, que nos últimos anos vem direcionando algumas das suas estratégias para o agronegócio, aproveitará o encontro para apresentar um novo produto, a pá carregadeira 12D, e mostrar a evolução das suas principais linhas de produtos dedicados ao setor, como o trator nacional D140B, que recentemente passou a ser fabricado no Brasil, possibilitando o seu financiamento pelo Finame.

Segundo o diretor comercial e de Marketing para a América Latina, Nicola D’Arpino, o desafio do setor de máquinas de construção é colaborar de forma cada vez mais efetiva com o agronegócio. “A solução é investir em alta tecnologia. De nossa parte, buscamos evoluir para oferecer produtos e serviços que gerem maior competitividade e performance aos produtores e empresários do segmento. A nova pá carregadeira 12D é um exemplo. Todas as modificações realizadas visam tornar a máquina ainda mais produtiva. É uma grande aposta, pois entregamos para o mercado uma versão bem melhor de um produto que já era bem-sucedido. Força, agilidade e resultados em economia de combustível em qualquer aplicação de carregamento ou movimentação de materiais”, explica.

A Volvo Equipamentos de Construção (Volvo CE) apresentou um salto de 10% nas vendas no primeiro trimestre

Os primeiros três meses de 2014 viram lucros mais altos devido a um número maior de vendas da Volvo CE. Com as entregas subindo e uma nova série de modelos compatíveis com a legislação Tier4 Final/Stage IV, a empresa observou um crescimento maior nos mercados maduros.

 

A Volvo Equipamentos de Construção teve um crescimento nas vendas, lucros, entregas e entrada de pedidos durante o primeiro trimestre de 2014. Grande parte deste crescimento foi devido a mais vendas de máquinas compactas, enquanto que as vendas de máquinas de maior porte permaneceram relativamente estáveis. O maior aumento nas vendas foi nos mercados mais maduros, particularmente na América do Norte, onde as vendas subiram em 21% durante o período, comparado com os mesmos três meses em 2013.

No primeiro trimestre de 2014, a Volvo Equipamentos de Construção apresentou um crescimento líquido de 10% nas vendas, no valor de 13,371 milhões de coroas suecas (12,136 milhões de coroas suecas em 2013). Com correção baseada na flutuação monetária, o crescimento aumenta para 11%. A receita operacional também subiu durante o período, passando para 647 milhões de coroas suecas, comparada com 500 milhões de coroas suecas no primeiro trimestre de 2013, enquanto que a margem operacional ficou mais forte, passando de 4,1% para 4,8%. As entregas aumentaram em 11%, comparadas como o mesmo período do ano passado, enquanto que a entrada de pedidos foi 9% maior do que no mesmo trimestre em 2013.

Situação do mercado
Esses resultados estão sendo obtidos durante um período de melhora gradual da situação do mercado. Medida em unidades vendidas, a Europa cresceu em 15% durante os primeiros dois meses de 2014, enquanto que a América do Norte cresceu em 7%, apesar de um inverno muito rigoroso. Na América do Sul a demanda caiu, causada principalmente pelo Brasil, onde a maioria dos grandes projetos financiados pelo governo já foram entregues e devido a uma demanda menor pelo setor de serviços públicos. O mercado asiático como um todo, exceto a China, cresceu em 4% comparado com 2013, basicamente devido a uma melhora de 38% no Japão. Isso foi contrabalançado por um declínio na Índia e Sudeste Asiático. Comparado com os baixos níveis de 2013, a China apresentou crescimento nos dois primeiros meses do ano. O crescimento do segmento de pás carregadeiras e escavadeiras cresceu em 7% e houve uma mudança continuada para os equipamentos compactos.

As previsões para o resto do ano ainda permanecem modestas. Medidas em vendas de unidades, o crescimento da Europa e América do Norte deve variar entre 0-10%, enquanto que a América do Sul e Ásia (exceto a China) tem previsão para uma redução de até 10%. A China, no entanto, deve ter um desenvolvimento situado entre -5% e +5%, em 2014.

“O primeiro trimestre, normalmente forte, teve um impacto positivo em termos de volume, o que contribuiu para a melhora da lucratividade, se comparado ao fraco fechamento  de 2013”, comentou o presidente da Volvo CE, Martin Weissburg. “A situação continua a ser desafiadora, particularmente para os clientes e representantes com grande participação no setor de mineração. Isto posto, esperamos um crescimento moderado nos mercados maduros da Volvo CE”.

Eventos marcantes durante o período
O maior evento do ano no setor de equipamentos de construção, a Conexpo 2014, em Las Vegas, assistiu à apresentação dos principais produtos da Volvo CE totalmente renovados. Entre eles estão as carregadeiras da Série H, as escavadeiras da Série E, os caminhões articulados da Série G e as moto-niveladoras da Série C, e ainda uma variedade de outras máquinas para construção de estradas que obedecem às normas de emissão. Todas as máquinas novas obedecem, sempre que necessário, às normas de baixa emissão da legislação Tier 4 Final /Stage IV, que entrou em vigor na América do Norte e Europa, em janeiro de 2014.

Tabela 1. Volvo Equipamentos de Construção, vendas líquidas por área de mercado, em milhões de coroas suecas

Vendas líq. por área de mercado Primeiro trimestre
Milhões de coroas 2014 2013 Mudança 
Europa 3.698 3.479 6%
América do Norte 2.375 1.965 21%
América do Sul 686 749 -8%
Ásia 5.921 5.299 12%
Outros mercados 692 644 7%
Total 13.371 12.136 10%

 

Fim.

CATERPILLAR ADDS NEW B-SERIES UTILITY COMPACTORS TO THE PAVING PRODUCTS MACHINE FAMILY

For Release Worldwide: November 2013
Release Number: 522PR13

Customers expect Cat® Paving Products to continually raise the bar in performance, productivity, comfort, safety and serviceability. The company has met those expectations with the new B-series line of Utility Compactors.

The new CB22B, CB24B, CB24B XT, CB32B, CB34B, CB34B XW, CC24B and CC34B feature key enhancements that will help contractors achieve compaction more efficiently than ever. This wide range of models provides excellent versatility to compete in the 1.8 mt to 5 mt size class. Typical applications include streets, bike paths, courtyards, patchwork, parking lots, driveways, town centers, and shoulder work.

Highlights include a simple operating environment with intuitive controls and easy viewing LCD display. Efficient compaction performance is achieved through better visibility, increased drum diameters, multiple frequency vibratory systems and optional ballast additions on some models. The water spray system continues to be very reliable and the large capacity provides up to 12 hours of operation without refilling. The engines offer plenty of power on grades and are able to operate in Eco-mode for reduced fuel consumption and lower sound levels. This new line of utility compactors is designed for the rental market by providing easy operation, durable components, extensive legroom, and fuel-efficient engines for lower overall operating costs.

Key Features & Benefits 

Simple Operation
The operating environment offers improved comfort and visibility. The narrow frame design and contoured engine hood provide good visibility to the drum edges and front of the machine. The new frame design also provides easy access due to logically placed handles and lower platform height. The intuitive control panel utilizes a backlit LCD display and sealed switches with bright LED lights for easy recognition in a variety of operating conditions. The ROPS and canopy options can both be lowered for easy transport or when low overhead obstructions exist; tools are not required.

Efficient Compaction Performance
The vibratory system is equipped with a variety of frequencies and single amplitude that provide lower sound levels and job site versatility. The increased drum diameters offer smooth and efficient compaction, while the smooth rear tires on the CC24B and CC34B models provide a kneading action for a tight mat finish. A 50 mm (2”) drum offset feature enhances control near curbs and obstacles while providing more coverage. Ballast options increase flexibility and compaction performance.

Best-In-Class Water Spray System
The water spray system features a single tank, variable spray modes, easy service, and triple filtration that ensure reliable performance.

The large capacity water tank provides up to 12 hours of operation between refills and is equipped with a low level indicator for added convenience. The single drain point and anti-freeze option simplify service and offers protection in cold weather environments when the system is not in use.

Optimized Power
The new B-Series Utility Compactors are equipped with the C1.5 and C2.2 engines. A turbo-charged C1.5 model (available only in America’s North) meets U.S. EPA Tier 4 Final emissions standards. In other regions of the world, the engines meet emissions equivalent to U.S. EPA Tier 4 Interim, and E.U. Stage IIIA emission standards (Note; E.U. Stage IIIB emissions standards do not apply to this power ratings class). The engines are equipped with multiple speed settings and Eco-mode, delivering improved fuel efficiency and lower sound levels.

Designed For Rental
These new models are designed specifically for the rental market. The intuitive control panel and spacious platform offer comfort to suit a variety of operators. Durable components and fuel efficient engines maximize uptime and lower lifetime operating costs, while the Product Link capability enables close monitoring to keep owners informed of machine location and service needs.­

Paradigmas em segurança de máquinas e equipamentos

O segmento de máquinas e equipamentos possui um grande déficit de profissionais qualificados, a oferta de mão de obra aqui no Brasil é pequena, diante desta realidade somos confrontados com algumas boas práticas que são realizadas por algumas empresas e a grande maioria não o faz por questões de prioridade e muitas vezes por não conhecer as boas práticas de operação e serviço em máquinas e equipamentos. As boas práticas são instruções simples que otimizam o trabalho neste segmento e uma delas  é sempre que for fazer uma intervenção maior na máquina devemos desligar a chave geral, em alguns casos desconectar a bateria,  e pendurar uma etiqueta “NÃO OPERE” no compartimento do operador, por segurança remova a chave do interruptor de partida.

Sempre que possível, faça todos os reparos com a máquina estacionada em uma superfície nivelada e rígida, bloquei a máquina para que ela não se desloque enquanto estiver trabalhando sobre ou debaixo dela. Estas duas primeiras observações são simples e podem evitar muitos problemas e acidentes com a máquina ou as pessoas que estejam trabalhando. A etiqueta é muito útil em empresas que não possuem um sistema ou responsável para controlar as tarefas de manutenção nas máquinas, ou quando o regime de trabalho é de turno, com troca de times de técnicos.

Içamento e movimentação dos componentes da Máquina

A tarefa de içamento e movimentação dos componentes da máquina é uma rotina dentro dos sites de trabalho que possuem máquinas e equipamentos. Este tipo trabalho acontece quando ocorre uma falha no componente da máquina, que podem ser o motor diesel, transmissão, cilindros hidráulicos, transmissão dentre outros. É necessário ficar atento para ser feito um bom plano de trabalho para içar e movimentar este componente que comumente pesa mais que 20 kg. A grande maioria dos fabricantes de máquina disponibilizam no manual de operação e manutenção preventiva uma tabela com os valores de peso contribuindo assim para escolher a cinta que será utilizada e o equipamento que fará o içamento seguro.

Em função do tamanho e peso de muitos dos componentes da máquina, o técnico que executa o serviço deve estar atento a estas informações. Neste tipo de operação de serviço é necessário que o técnico que esteja realizando a tarefa leia e entenda todas as placas, avisos e etiquetas que estão fixadas na máquina, antes de começar a realizar este trabalho. È muito importante também que ele esteja utilizando óculos de proteção, capacete, botas apropriadas, e luvas quando for realizar esta operação. Alem disso uma boa prática de segurança na área de máquinas e equipamentos é antes de começar as rotinas de trabalho remover todos os anéis dos dedos, acessórios folgados, amarrar os cabelos longos e roupas folgadas antes de trabalhar sobre a máquina.

A NOVA PERFURATRIZ ROTOPERCUSSIVA MD5150C CAT® É UMA VERSÃO APRIMORADA DA MD5150, COM MAIS COMPONENTES CAT E TRÊS OPÇÕES DIFERENTES DE PERFURATRIZES PARA ROCHAS

A Caterpillar anuncia a nova Perfuratriz Rotopercussiva MD5150C, a primeira perfuratriz da Série C, que conta com componentes Cat® comprovadamente confiáveis e disponíveis nos revendedores locais Cat, que também realizam a manutenção das perfuratrizes. A MD5150C oferece potência líder da categoria e alto fluxo de ar para uma perfuração rápida e eficiente de orifícios de 4 polegadas (101,6 mm) a 6 polegadas (152 mm) de diâmetro. A MD5150C oferece três opções diferentes de perfuratrizes para rochas, trocador de haste em carrossel patenteado, cabina ergonômica e muitos outros recursos que aumentam a produtividade e reduzem os custos de operação.

Comparada à MD5125, que a MD5150C substituirá, a nova perfuratriz oferece 18% a mais de potência, um compressor que pode oferecer 33% mais volume de ar e 40% mais pressão de ar, velocidade de deslocamento 19% maior e vão livre sobre o solo 40% maior.

NOVO CAMINHÃO FORA-DE-ESTRADA CAT® 770G OFERECE DESEMPENHO SÓLIDO E CONFIABILIDADE E DURABILIDADE SUPERIOR

Novo Caminhão Fora-de-Estrada Cat® 770G Oferece
Desempenho Sólido e Confiabilidade e Durabilidade Superior

O novo Caminhão Fora-de-Estrada Cat® 770G foi projetado e construído para aplicações exigentes em construções, pedreiras e minerações. Na classe de carga útil de 40 toneladas curtas, o 770G possui um motor Cat eficiente e trem de força configurado para oferecer maior produção e menor custo por tonelada métrica de material transportado. Uma lista extensa de opções permite que clientes configurem seus caminhões para trabalharem de acordo com as aplicações e seus objetivos de negócio.

O 770G tem como base o desempenho comprovado do 770, introduzido em 2006 e com centenas de milhares de horas de transporte de material acumuladas.

O 770G incorpora diversos recursos para aumentar o desempenho e a segurança e reduzir custos do ciclo de vida. No coração dos novos caminhões está o motor Cat C15 ACERT™, que produz 381 kW (511 HP). Para se adequar às necessidades dos clientes, ele está disponível em duas configurações diferentes, com níveis de emissão de escape equivalentes aos exigidos pelos padrões do Tier 2 da EPA dos EUA/Estágio II da UE ou Tier 3/Estágio IIIA.

A Doosan Infracore Realizará Concurso de Comunicações de Marketing

A Doosan Infracore realizará um concurso de comunicações de marketing visando estudantes universitários, no formato de uma audição, que é um formato de competição em voga nos meses recentes.

O concurso, que objetiva recompensar os estudantes pelas comunicações de marketing que realcem a imagem da marca Doosan, será diferente de concursos comuns que recebem o trabalho completo dos concorrentes e selecionam vencedores através de uma rodada de revisão. O concurso será conduzido através de um método em que as propostas são revisadas, e concorrentes selecionados participarão de um acampamento de treinamento, desenvolverão suas ideias e farão apresentações abertas para melhorar a qualidade de suas ideias. Adicionalmente, peritos em publicidade, gestão de marcas e marketing, tomarão parte no concurso como mentores dos concorrentes. Resumindo, o concurso será conduzido em formato similar a uma audição para cantores, em que cantores amadores engajam-se numa competição para sua estréia.