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O futuro das máquinas pesadas autônomas

O mercado global de veículos autônomos deve chegar a US $ 1 milhão este ano, com uma taxa de crescimento projetada de US $ 1,6 milhão até 2025, de acordo com a Allied Research Market. Vimos ônibus sem motorista sendo utilizados em áreas de exposição , logística e até mesmo no transporte de mercadorias. Na indústria da construção pesada, mineração dentre outras o desenvolvimento de equipamentos no local está incorporando robótica e tecnologia de inteligência artificial,  para torná-los mais eficientes quando usados ​​em locais de construção.

Para torná-los as máquinas pesadas autônomas, faz-se necessário instalar um software que irá controlar o equipamento com base nos dados coletados através dos inúmeros sensores instalados no equipamento. O programa então acionará a máquina de acordo com a programação realizada. Os equipamentos de autônomos, com direção automática automatizados também vêm com geo-fencing. Este programa foi desenvolvido para evitar que as máquinas autônomas se movam além de uma cerca predefinida na programação

A própria máquina será equipada com câmeras capazes de distinguir obstáculos e pessoas para informar ao equipamento para se mover em uma direção diferente para evitar possíveis colisões. Este é um recurso útil para máquinas autônomas, pois reduz os riscos de segurança no local de trabalho.

Já existem também aplicações onde o equipamento tradicional atua como líder em equipamentos autônomos. O operador estará à frente com a sua máquina equipada com sensores que serão lidos pelo resto da frota e que acompanharão realizando trabalhos diferentes e simultâneos. Isso é muito promissor na indústria de máquinas e equipamentos pesados, onde escavadeiras e tratores podem seguir uma máquina principal, enquanto trabalham em um local, especialmente quando fazem trabalhos cíclicos.

A segurança é uma prioridade com certeza, e quando o assunto são máquinas capaz de realizar seu trabalho de forma autônoma não é diferente, por isso a segurança também é um ponto de preocupação em autônomos com direção automática.

Empresas de tecnologia estão usando uma série de sensores, câmeras e alarmes que irão ler o ambiente e enviar alertas quando uma condição insegura ou colisão for iminente. É possível que o programa instrua o veículo a parar até que o obstáculo seja removido por exemplo.

Outro ponto de preocupação com os autônomos é o risco de ser hackeado, invadidos por outros sistemas ou pessoa não autorizadas.  Isso ocorre por que máquinas necessariamente precisa de um software que precisa comunicar dados através de uma rede, um sistema de controle autônomo com o qual estão equipados. Para reduzir o risco do sistema ser sequestrado por estranhos, medidas de segurança rigorosas precisam realmente necessitam ser implementadas.

Usando a tecnologia de IA e robótica, como cavar e escavar terrenos sem um humano dirigir a cabine, os projetos podem ser realizados rapidamente. Além disso, a segurança no local de trabalho será reforçada, já que esses veículos autônomos são equipados com sensores e câmeras que podem determinar se há obstáculos ou trabalhadores em seu trajeto a serem evitados.

Como você pode criar uma estratégia de manutenção perfeitamente equilibrada?

 A manutenção centrada na confiabilidade identifica as funções da sua unidade que são mais críticas e, em seguida, busca otimizar suas estratégias de manutenção para minimizar as falhas do sistema e, por fim, aumentar a confiabilidade e a disponibilidade do equipamento. Os ativos mais críticos são aqueles que provavelmente falharão com frequência ou terão grandes consequências de falha. Com esta estratégia de manutenção, possíveis modos de falha e suas consequências são identificados; tudo enquanto a função do equipamento é considerada. Técnicas de manutenção econômicas que minimizam a possibilidade de falha podem então ser determinadas. As técnicas mais eficazes são então adotadas para melhorar a confiabilidade da instalação como um todo.

Saiba as vantagens

A implementação da manutenção centrada em confiabilidade aumenta a disponibilidade do equipamento e reduz os custos de manutenção e recursos.

Desvantagens

A manutenção centrada em confiabilidade não considera prontamente o custo total de propriedade e manutenção de um ativo. Custos adicionais de propriedade, como aqueles considerados na manutenção baseada em evidências, não são levados em consideração e, portanto, não são considerados nas considerações de manutenção.

Saiba mais sobre as ações que precisam ser observadas para implementação da manutenção centrada na confiabilidade

Quando pensamos em um processo de implementação de manutenção centrada na confiabilidade efetiva devemos examinar a operação como uma série de componentes  funcionais, cada um dos quais tem entradas e saídas que contribuem para o sucesso da operação da unidade. É a confiabilidade, e não a funcionalidade, desses sistemas que são considerados. A sociedade de engenheiros automotivos possui o padrão SAE JA1011 com um conjunto de critérios mínimos necessários. Através deste documento podemos avaliar qualquer processo que pretenda ser um processo de manutenção centrada na confiabilidade, a fim de determinar se é um verdadeiro processo. Este documento apoia tal avaliação, especificando as características mínimas. Você precisa saber:

  • Quais são as funções e padrões de desempenho desejados de cada ativo?
  • Como cada ativo pode deixar de cumprir suas funções?
  • Quais são os modos de falha para cada falha funcional?
  • O que causa cada um dos modos de falha?
  • Quais são as consequências de cada falha?
  • O que pode e / ou deve ser feito para prever ou prevenir cada falha?
  • O que deve ser feito se uma tarefa proativa adequada não puder ser determinada?

O que é manutenção centrada em confiabilidade?

A manutenção centrada em confiabilidade é uma estratégia de manutenção de nível corporativo que é implementada para otimizar o programa de manutenção de veículos, máquina, equipamentos, ferramentas e instalações industriais. O resultado final de um programa RCM é a implementação de uma estratégia de manutenção específica em cada um dos ativos da empresa. As estratégias de manutenção são otimizadas para que a produtividade da unidade seja mantida usando técnicas de manutenção econômicas.

Existem quatro princípios que são essenciais para um programa de manutenção centrada na confiabilidade:

  • O objetivo principal é preservar a função do sistema
  • Identifique os modos de falha que podem afetar o funcionamento do sistema
  • Priorize os modos de falha
  • Selecione tarefas aplicáveis ​​e eficazes para controlar os modos de falha

Caterpillar eleva previsão de resultado após lucro quase dobrar

Chicago – A Caterpillar elevou nesta segunda-feira previsão de resultado para o ano depois que o lucro do segundo trimestre quase dobrou, superando expectativas do mercado e apoiado por demanda global por seus equipamentos voltados a indústrias como a de mineração.

A companhia agora espera lucro ajustado entre 11 e 12 dólares por ação em 2018 ante estimativa anterior de ganho de 10,25 a 11,25 dólares por papel.

A segunda revisão para cima na previsão de lucro nos últimos dois trimestres ajudou a reduzir temores de investidores sobre a saúde da economia global, em meio aos crescentes atritos comerciais e pressões de custos.

Tais preocupações vinham pesando sobre as ações da empresas desde abril, motivadas em parte pelos comentários da Caterpillar de que a performance do primeiro trimestre caiu ao menor nível desde outubro, antes de se recuperar modestamente.

Os resultados divulgados nesta segunda-feira, porém, mostraram uma economia global forte, que está ajudando fabricantes como a Caterpillar a receberem mais encomendas e a entregar lucros maiores apesar de crescentes pressões de custo.

Por exemplo, a companhia afirmou que a demanda por equipamentos para o setor de óleo e gás e de mineração está tão elevada que está recebendo encomendas para entrega em 2019. No final do segundo trimestre, a carteira de pedidos da empresa somava 17,7 bilhões de dólares, uma alta de 200 milhões de dólares sobre o primeiro trimestre.

A Caterpillar divulgou lucro ajustado de 2,97 dólares por ação no segundo trimestre ante 1,49 dólares obtido no mesmo período do ano passado. Analistas, em média, esperavam resultado positivo de 2,73 dólares por papel.

O Grupo Liebherr atinge faturamento de €9,009 bilhões no exercício de 2016

No ano de 2016, em condições de mercado difíceis, o Grupo Liebherr alcançou faturamento total de €9,009 bilhões, o terceiro mais alto da sua história. Em comparação com o ano de 2015, quando teve o mais alto faturamento, o resultado corresponde a uma redução de €228 milhões ou de 2,5 %.

Desempenho de vendas por regiões

O desempenho do Grupo apresentou variações em diferentes regiões de atuação. Na região de vendas mais importante para o Grupo Liebherr, a Europa Ocidental, o faturamento aumentou, como resultado principalmente de crescimento no maior mercado do Grupo, a Alemanha, e do desenvolvimento em outros mercados importantes como, França ou Países Baixos. Também na Itália, o último exercício apresentou bons resultados e na Grã-Bretanha, mais um mercado de grande importância, o volume de vendas reduziu ligeiramente.

As receitas também evoluíram positivamente na Europa Oriental, especialmente na Rússia e Polônia. No Oriente Médio, o faturamento manteve-se ao mesmo nível do ano anterior. Em contrapartida, na América foi constatada uma redução moderada. Também na África e Extremo Oriente / Austrália os volumes de venda ficaram abaixo dos apresentados no exercício anterior.

Um refrigerador inteligente: a Liebherr tem desenvolvido um sistema com auto-aprendizagem para os seus refrigeradores que informa sobre o conteúdo dos aparelhos, cria listas de compras individuais e tem sempre disponível uma grande quantidade de dicas sobre alimentação.Um refrigerador inteligente: a Liebherr tem desenvolvido um sistema com auto-aprendizagem para os seus refrigeradores que informa sobre o conteúdo dos aparelhos, cria listas de compras individuais e tem sempre disponível uma grande quantidade de dicas sobre alimentação.

Desempenho de vendas por áreas de produtos

A Liebherr registou ligeira queda nas vendas em comparação com o ano de 2015 em que atingiu seu faturamento mais alto – tanto no setor das máquinas para construção e mineração, como também em outras áreas de produtos. Das máquinas para construção e mineração fazem parte os setores de movimentação de terra, mineração, guindastes móveis sobre esteiras e pneus, guindastes de torre e tecnologia de concreto. Aqui, as receitas das vendas caíram €224 milhões ou 4,0 %, para um total de €5,400 bilhões. Nas outras áreas de produtos que englobam os setores dos guindastes marítimos, engenharia aeroespacial e sistemas de transporte, máquinas-operatrizes e sistemas de automação, refrigeradores, componentes e hotéis, o volume de vendas de €3,609 bilhões ficou no mesmo patamar do ano anterior.

Resultado anual

O Grupo Liebherr obteve, em 2016, um resultado anual de €298 milhões, ficando assim no mesmo nível do ano de 2015. Houve claro aumento do resultado financeiro, entre outros, devido à influência positiva da taxa de câmbio do mercado. Por outro lado, o resultado operacional reduziu significativamente.

Colaboradores

O número de colaboradores voltou a aumentar em 2016. No final do ano, em todo o mundo, o Grupo contava com 42.308 colaboradores. Em comparação com o ano anterior significa um aumento de 763 pessoas ou de 1,8 %.

Início para nova fábrica da Liebherr: a Liebherr produz peças de microprecisão e injetores para sistemas de Common-Rail desde julho de 2016, na sua nova fábrica em Deggendorf.
Início para nova fábrica da Liebherr: a Liebherr produz peças de microprecisão e injetores para sistemas de Common-Rail desde julho de 2016, na sua nova fábrica em Deggendorf.

Investimentos

O Grupo vem investindo regularmente nas instalações de produção e na rede internacional de distribuição e assistência técnica. Assim como no ano anterior a taxa de investimento foi mantida a um nível muito elevado. Ao todo, o Grupo investiu €751 milhões. As amortizações foram de €466 milhões (no ano anterior totalizaram €448 milhões).

O ano de 2017

Em comparação com 2016 presume-se que, em 2017, a economia mundial terá um desenvolvimento ligeiramente positivo. A dinâmica de crescimento deverá aumentar ligeiramente, tanto nos países desenvolvidos, como também nos países emergentes e em desenvolvimento.

O Grupo prevê um aumento das vendas para este ano. Em termos globais, a Liebherr prevê um desempenho positivo das vendas no setor das máquinas para construção e mineração, assim como também nas outras áreas de produtos. O Grupo continuará a investir consideravelmente nas instalações de produção internacionais e na rede internacional de distribuição e assistência técnica. O número de colaboradores nas empresas Liebherr deverá continuar subindo.

O Grupo Liebherr irá divulgar quarta-feira, 26 de abril de 2017, o seu relatório anual de 2016. Além dos números detalhados, o relatório inclui também uma secção com a retrospetiva do exercício anterior. Numa entrevista, a Dra. h.c. Dipl.-Kfm. Isolde Liebherr e Dr. h.c. Dipl.-Ing. (ETH) Willi Liebherr, os acionistas da segunda geração da família, expõem as suas conclusões para 2016. O relatório anual de 2016 pode se acessado no link a seguir: www.liebherr.com/annual-report.

Inovação, sustentabilidade e compromisso com o caráter renovável da matriz energética brasileira

A Casa dos Ventos é uma das pioneiras e principais investidoras no mercado de energia eólica do Brasil. Desenvolvemos empreendimentos no Nordeste brasileiro desde 2007, e atualmente somos referência no setor, identificando os principais recursos eólicos disponíveis para a geração elétrica e extraindo destes a energia dos ventos.

Investimento no potencial nacional de energias renováveis

Atuamos na prospecção e desenvolvimento dos projetos e, posteriormente, na implantação e operação das centrais geradoras. Hoje, somos detentores do maior portfólio de projetos em desenvolvimento no Brasil, localizados no Ceará, Rio Grande do Norte, Piauí, Pernambuco, Paraíba e Bahia, totalizando 15,5 GW de capacidade instalada. Além destes projetos em desenvolvimento que garantem o crescimento da companhia, temos hoje aproximadamente 5,5 GW de projetos desenvolvidos por nós que estão em construção ou operação. Estes projetos comercializaram energia através de leilões promovidos pelo governo federal ou por contratos bilaterais no mercado livre.

Nossos empreendimentos são caracterizados pela escala, reconhecidos pelos altos fatores de capacidade e pouca incerteza na geração. A tecnologia e os equipamentos utilizados, aliados à nossa metodologia proprietária, garantem a confiabilidade nas estimativas de produção dos parques eólicos. Nossa gestão e presença nas regiões prima pela redução de impactos ambientais, outra de nossas prioridades. Os empreendimentos também são um marco de transformação nos municípios aonde são implantados, através da geração de emprego e incremento da atividade econômica local.

Sustentabilidade: o futuro é agora

Até 2018, nossos projetos produzirão energia renovável suficiente para atender ao consumo de 6 milhões de domicílios, evitando a emissão anual de 6,5 milhões de toneladas de dióxido de carbono na atmosfera.

Acreditamos no crescimento sustentável e o temos como diretriz em tudo que nos engajamos: desde a escolha do negócio no qual atuamos, ao nosso relacionamento com proprietários de terra e comunidades.

Salvador,Avenida Santos Dumont, 1883. Aero Espaço Empresarial, salas 514 e 515, Lauro de Freitas-BA, CEP 42700-000

Bahia vira novo polo de mineração do País

Os investimentos em novas minas já anunciados no Estado chegam a R$ 10 bilhões nos próximos três anos, mas podem alcançar o dobro.

Ferro, níquel, ouro, bauxita, até o raríssimo tálio, hoje explorado comercialmente em apenas dois pontos do mundo (China e Casaquistão), entre outros 30 minerais, fazem da Bahia o local mais procurado do País pelas mineradoras. Os investimentos já assegurados em novas minas para os próximos três anos chegam a R$ 10 bilhões, mas podem alcançar o dobro, com a conclusão de estudos de viabilidade que estão sendo realizados.

Nos últimos quatro anos (2007-2010), o número de requerimentos de área para pesquisa mineral no Estado, feitos ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), chegaram a 14,5 mil, desbancando Minas Gerais, com 13,2 mil. No mesmo período, a produção mineral comercializada pela Bahia dobrou, passando de R$ 850 milhões para R$ 1,7 bilhão por ano.

“É o melhor momento da história da mineração do Estado”, diz o diretor técnico da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), Rafael Avena Neto, há 36 anos na estatal. “Temos o maior potencial em termos de novas minas no País.”

Uma conjunção favorável de fatores levou a Bahia ao forte desenvolvimento da atividade de mineração. A alta dos preços das commodities, impulsionada pela demanda da China, fizeram com que reservas conhecidas, mas antes desprezadas por conter concentrações menores de minérios, voltassem a ser comercialmente atrativas.

O esforço do Estado para mapear geologicamente seu solo também contribui. “Temos praticamente toda a Bahia já mapeada, por meio de estudos aerogeofísicos”, afirma o secretário estadual de Indústria, Comércio e Mineração, James Correia. A CBPM gasta R$ 6 milhões por ano para estudar potenciais reservas minerais.

Os investimentos previstos fazem a Bahia, que ocupa a quinta colocação no ranking da produção mineral do País, almejar o terceiro lugar, atrás de Minas Gerais e do Pará. “Temos a ideia de chegar a essa posição em, no máximo, dez anos”, diz Correia. “No cenário nacional, a grande novidade na mineração é a Bahia.”

Investimentos. A Bahia Mineração (Bamin), responsável pelo maior investimento individual já confirmado no Estado (US$ 2,3 bilhões nos próximos três anos), prepara-se para extrair minério de ferro da região conhecida como Pedra de Ferro, do município de Caetité, a 757 quilômetros de Salvador.

O potencial da área já é conhecido há anos, mas o reduzido teor de minério não justificava o investimento. A região ficou esquecida até que o geólogo baiano João Carlos Cavalcanti fez novos estudos na área em 2004. Com uma cotação do minério mais atrativa, suas análises chamaram a atenção das empresas.

Em 2008, a mina foi assumida pela Eurasian Natural Resources Corporation (ENRC), empresa com sede em Londres e origem no Cazaquistão, controladora da Bamin. As primeiras análises apontaram um potencial produtivo de 398 milhões de toneladas de minério de ferro, mas já há indícios de que pode ser 50% maior. A estimativa inicial do Projeto Pedra de Ferro é produzir 19,5 milhões de toneladas de minério de ferro por ano.

As obras civis da mina, porém, ainda não começaram. Segundo o vice-presidente executivo da Bamin, Clóvis Torres, só serão iniciadas depois que começar a construção do controverso Porto Sul, nos arredores de Ilhéus. “A garantia de escoamento da produção é fundamental”, diz. A previsão é que o início das operações ocorra em 2014.

Se o maior investimento em mineração no Estado ainda está na fase de projeto, o segundo maior, de US$ 800 milhões, feito pela Mirabela Mineração do Brasil, subsidiária do grupo australiano Mirabela Nickel, já está em funcionamento.

A empresa opera, desde 2009, em Itagibá, a 370 quilômetros da capital, a Mina Santa Rita, a segunda maior de níquel a céu aberto do mundo. A Mirabela anunciou recentemente que as reservas são maiores do que as estimadas, devendo chegar a 159 milhões de toneladas (570 mil toneladas de níquel contido).

A descoberta aumentou a vida útil da mina em quatro anos, de 19 para 23. Toda a produção até 2014 já está vendida, metade para o mercado nacional (Votorantim Metais), metade para a finlandesa Norislk Nickel.

Por processo semelhante de arrendamento, a canadense Yamana Gold vai explorar sua primeira mina de ouro a céu aberto no Estado, no município de Santa Luz, no centro-norte baiano. A empresa já opera duas minas em Jacobina e Barrocas, na mesma região.

A construção da mina, que tem previsão de produção de 100 mil onças anuais de ouro, começou em 2009 e a exploração deve ser iniciada no ano que vem. O investimento é estimado em US$ 70 milhões.

Petrobras: 1º óleo de Libra será produzido em setembro ou outubro

O primeiro óleo do campo de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos, primeira área a ser concedida no modelo de partilha da produção, será produzida em setembro ou outubro, afirmou nesta terça-feira, 22, Osmond Coelho Jr., gerente geral de Implantação de Projetos de Libra da Petrobras. A previsão inicial da Petrobras era produzir o primeiro óleo em julho, mas houve um atraso no teste de longa duração (TLD).

Segundo Coelho Jr., o atraso ocorreu porque “lamentavelmente, fomos surpreendidos por problema de guincho” no navio-plataforma de Libra, que chegou há dois meses no País. “Em setembro ou outubro, pretendemos começar o primeiro óleo de Libra”, afirmou o executivo, em apresentação durante o O&G TechWeek, evento sobre tecnologia promovido pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) no Rio.

O gerente lembrou que em dezembro deste ano termina o período de exploração de Libra. De acordo com Coelho Jr., o consórcio de Libra pretende declarar a comercialidade nessa ocasião.

O executivo disse ainda que a expectativa da Petrobras é que, em setembro, haja uma definição da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) sobre o “waiver” das exigências de conteúdo local no projeto de Libra.

Agronegócio é setor que mais gerou empregos em junho

Foram abertas no período 36.827 vagas na agropecuária, de acordo com o Ministério da Agricultura.

A agricultura e a pecuária foram os setores que mais geraram empregos em junho no Brasil, segundo dados divulgados nesta segunda-feira, dia 17, pelo Ministério do Trabalho. No total, foram abertas no período 36.827 vagas no setor agropecuário.

O resultado mostra crescimento em relação a maio, mas queda na comparação com junho de 2016, quando foram criadas 38.600 vagas.
A agropecuária também foi o setor que mais contratou no primeiro semestre deste ano. Foram criadas 117.013 vagas, 27 mil vagas a mais que no mesmo período do ano passado.

BAHIA FARM SHOW 2017 REGISTRA AUMENTO DE 15% DE NOVOS EXPOSITORES

Já consagrada como a maior feira de tecnologia agrícola e de negócios do Norte e Nordeste do Brasil, a Bahia Farm Show é o porto seguro para novos e habituais expositores desembarcarem suas marcas e produtos, e colocá-los à mostra em uma das mais importantes vitrines do agronegócio nacional. Nesta 13ª edição, os organizadores registram um aumento de 15% de novos expositores, que já confirmaram sua participação entre os dias 30 de maio a 03 de junho.

Foi com foco em capitalizar clientes no oeste da Bahia que a empresa alemã SunHybrid, especializada em energia solar, bateu o martelo e assinou seu primeiro contrato como participante da BFS. “Mapeamos a demanda da região e, aliada ao pensamento de vanguarda das pessoas que vivem no oeste, marcaremos presença com produtos desenvolvidos para residências, comércio e indústria, além do bombeamento de água a base de energia solar, oportuno para uma região agrícola”, explica André Weber, gerente comercial.

Mas a expectativa em fechar bons negócios por parte dos estreantes está também em segmentos que vão além do agronegócio.  O Aldeia das Águas Park Resort, instalado em Barra do Piraí (RJ), e conhecido por abrigar o maior toboágua do mundo, registrado pelo Guiness Book, marcará presença na BFS. Os empresários apostam no oeste da Bahia para ampliar os investimentos no quesito lazer e entretenimento. “Enxergamos que participar de uma feira tão consolidada nos dará a oportunidade de mostrar de forma consistente o empreendimento mais inovador que a região já viu. Acreditamos que expor algo inédito neste sentido causará um impacto positivo. Vislumbramos um excelente retorno para ambas as partes”, sinaliza o diretor executivo, Valmir Ferreira.

Para o presidente da Associação de Máquinas e Implementos do Oeste da Bahia (Assomiba), Fábio Martins, assim como os novatos, expositores já veteranos também estão otimistas com a edição 2017. Segundo ele, alguns fatores podem ser observados para concretizar o sucesso do evento. “As taxas de financiamentos permanecem atrativas, os bons preços das commodities e a promessa de uma boa safra nos motivam. Vamos manter os investimentos, acreditamos que a Bahia Farm trará resultados oportunos para todos”, disse, confiante.

A Assomiba é uma das apoiadoras do evento e congrega nove representantes das principais marcas do segmento de máquinas e implementos agrícolas do mundo, todas participantes fiéis da Feira. Juntas aos demais expositores, contribuíram para que, em 2016, o evento movimentasse R$ 1,014 bilhão, reunindo um público de mais de 60 mil visitantes, ao longo dos cinco dias.

A Bahia Farm Show é organizada pela Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), com o apoio da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Fundação Bahia, Associação dos Revendedores de Máquinas e Equipamentos Agrícolas do Oeste da Bahia Ltda. (Assomiba) e Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães.

Cresce a procura por autopeças com a crise da indústria automobilística

A queda na venda de carros novos está ajudando um outro ramo ligado à indústria automobilística: o de autopeças. A reportagem é de Michelle Barros.

Não era bem só uma peça nova que o comerciante Ezequiel Lobo queria levar para casa. E tem muito mais gente fazendo a mesma coisa: pegando fila para dar uma recauchutada na caranga. No meio desse vai e vem de clientes, a loja de peças para automóveis engatou a quarta marcha e acelerou as vendas.

Quem também está correndo nessa é a empresa que desmonta o veículo antigo, dá um grau na peça e revende. A peça não é zero bala, mas sai mais barato. Ônibus e caminhões que  são arrematados em leilões têm peças que estão boas e recebem uma etiqueta do Detran.

O estoque tem cerca de 9 mil itens diferentes. Antes, cada item demorava, em média, um mês para ser vendido. Agora, a média é de 20 dias. Ms tem peça que nem para por lá. É o caso do eixo, que não fica mais do que um ou dois dias. Alguns já têm donos e só falta o pessoal vir buscar.

O vice-presidente da empresa, Arthur Rufino, diz que o movimento aumentou tanto que eles nem conseguiram dar conta.

No ano passado, o setor de peças de reposição, que são as que o consumidor compra direto na loja, faturou 4,7% a mais que em 2014. Já as vendas pras montadoras de veículos caíram. O faturamento foi 25,4% menor em 2015 do que no ano anterior. É que. como tem menos gente disposta a comprar carro novo, as fábricas diminuíram a produção e, consequentemente, reduziram a compra de peças.

Para Letícia Costa, especialista no mercado automotivo, o segmento de autopeças vai sofrer menos do que o setor como um todo. Isso graças ao pessoal que vai ser obrigado a comprar peça nova para o carro antigo, mas ela prevê que não vai ser tranquilo passar pelos tempos de economia difícil.

“Por um lado vou comprar mais porque fico mais tempo com o carro, por outro vou gastar menos porque tenho menos dinheiro para gastar. No agregado o setor sofre menos porque, em termos nominais, vê um crescimento de vendas, porém, em termos reais, considerando a inflação, tenho queda na venda”, diz Letícia Costa, sócia da Prada Assessoria.

Por enquanto, quem está comemorando pra valer é o Uanderson, que estava desempregado havia dois meses e conseguiu o trampo graças às vendas das peças usadas.

YPF BRASIL consolida mudanças e prepara expansão para 2017

YPF BRASIL consolida mudanças e prepara expansão para 2017

 “O recente otimismo do mercado ainda supera a realidade. As vendas não reagirão na velocidade necessária, embora o cenário seja mais promissor. Mas, diante da acomodação da economia, sem dúvida teremos mais tranquilidade para cumprir nosso plano estratégico e não só entregar os resultados projetados para o ano, como ir além deles. Temos uma equipe compacta, afinada, determinada, extremamente competente e produtos Premium, de qualidade reconhecida. Ou seja, a fórmula perfeita para nos posicionarmos, no futuro próximo, entre as principais marcas de lubrificantes do mercado brasileiro”. A previsão é de Ramiro Ferrari, CEO da YPF Brasil baseado nos resultados positivos de 2016, um ano marcado por profundas mudanças estruturais no modelo de negócio da marca de lubrificantes.

ZF destaca a importância dos sistemas de segurança na condução autônoma durante o Car Symposium 2017

“As exigências para a segurança veicular tornam-se cada vez mais complexas devido às novas arquiteturas dos carros e o uso flexível do espaço interno. O conjunto destas exigências é absolutamente necessário para veículos autônomos e elétricos ganharem a aceitação geral”. Dr. Stefan Sommer, CEO da ZF Friedrichshafen AG, enfatizou a tese no seu discurso inaugural no CAR Symposium 2017, realizado em 1 de fevereiro em Bochum, Alemanha. Com o domínio destas megatendências, a ZF se posiciona como uma das empresas líderes do segmento automotivo. Por meio da aquisição da TRW Automotive, o fornecedor de sistemas agora possui um portfólio mais abrangente de tecnologias de segurança ativa e passiva.

 

“A direção autônoma e a eletromobilidade representam novos desafios para a segurança nos veículos”, disse Sommer durante o evento. “Isto é uma verdade não só como um pré-requisito de segurança ativa na direção autônoma, mas também para sistemas de segurança passiva”. Por exemplo, o atrativo da condução autônoma não é menos importante do que os passageiros poderem escolher a posição do seu assento, que será muito mais flexível do que em veículos convencionais.

Entretanto para garantir a máxima segurança dos ocupantes, são necessários sistemas de airbags completamente novos. Atualmente a companhia trabalha em soluções apropriadas e, ao mesmo tempo, espaços de instalação alternativos também estão sendo desenvolvidos e preparados para o mercado, como bolsa de ar instalada no teto do veículo em vez do volante de direção e painel de instrumentos.

Convívio entre veículos autônomos e não-autônomos

Embora se espere que os veículos autônomos já não causem mais acidentes no futuro, eles precisam ser projetados para se moverem no tráfego que continuará sendo dominado por veículos não-autônomos, que representam potenciais participações em acidentes. A idade média dos carros de passeio na Alemanha é atualmente de 9,2 anos e continua crescendo. Segundo as estimativas dos especialistas da indústria, a maioria absoluta dos novos veículos será guiada de forma autônoma em 2037. Por outro lado, mais de 2 milhões de veículos terão mais do que 20 anos e, por isso, a maioria ainda dirigido de maneira convencional.

Segurança como pré-requisito de aceitação

A necessidade de novos conceitos de segurança de direção dos veículos autônomos e elétricos não tem somente aspectos tecnológicos. “Ninguém sonharia em pedir a proibição de dirigir carro em ruas e estradas com neve, apesar de muitos acidentes graves acontecerem”, explicou Sommer no seu discurso inaugural. “Contudo, se um único acidente ocorrer devido à introdução de uma nova tecnologia – o que aconteceu com um carro autônomo em 2016 – ela passa a ser questionada”.

“Vision Zero” só é concebível através da integração de rede

A ZF vê como obrigação cumprir a “Vision Zero” – tráfego que não causa nem acidentes nem emissões. Somente a interligação em rede de todos os usuários no trânsito permitirá decisivamente chegar mais perto deste objetivo. No seu discurso inaugural, Sommer delineou dois passos de desenvolvimento: “No primeiro passo, os sistemas de segurança passivos e ativos devem se tornar facilitadores da condução autônoma e da eletromobilidade. No segundo passo, o tráfego integrado em rede pode prevenir cada vez mais acidentes. A integração em rede e a condução autônoma são necessárias para que o número de 1,2 milhões de mortes no trânsito seja reduzido drasticamente nas décadas próximas”.

Fabricante em Indaiatuba nacionaliza tratores e investe R$ 80 milhões

A John Deere, fabricante de máquinas pesadas e equipamentos para construção, vai investir R$ 80 milhões para nacionalizar a produção de tratores de esteira. O projeto prevê a ampliação de três mil m² da unidade de Indaiatuba (SP) para a produção dos modelos 700J, 750J e 850J. Os primeiros equipamentos estarão disponíveis para o mercado a partir de 2018.

Os tratores de esteira 700J, 750J e 850J podem ser utilizados nos mercados de construção, mineração, agrícola, em aterros sanitários e na indústria de agregados e a nacionalização resultará na criação de pelo menos 50 empregos diretos e 200 indiretos. Além disso, permitirá que os equipamentos se enquadrem aos diferentes programas de financiamento de máquinas para clientes brasileiros, permitindo inclusive a exportação destes itens para demais países da América do Sul.

Nossa estratégia traçada em longo prazo independe de oscilações temporárias do mercado”
Roberto Marques, diretor de Vendas

Atualmente são produzidos no Brasil oito modelos de pás-carregadeiras, cinco escavadeiras John Deere e quatro da Hitachi e uma retroescavadeira. São importados três modelos de pás-carregadeiras, um de escavadeira e três modelos de motoniveladoras montados em regime de SKD (Semi Knock-Down).

“Nossa estratégia traçada em longo prazo independe de oscilações temporárias do mercado, o que nos permite oferecer alternativas eficientes de produtos e serviços aos clientes. Estamos seguros que estamos contribuindo para o fortalecimento dos segmentos de infraestrutura no Brasil”, ressalta Roberto Marques, diretor de Vendas da divisão de Construção e Florestal.

Tratores serão produzidos no Brasil
(Foto: Divulgação/John Deere)

Roberto afirma que a decisão da nacionalização foi tomada para garantir o acesso dos clientes a um portfólio completo e de alta qualidade. “Isto proporciona maior agilidade para as demandas do mercado local, tanto nos setores de infraestrutura, construção e mineração, como também no agrícola. Por conhecermos as necessidades dos clientes, poderemos moldar melhor nossos produtos, com agilidade na entrega e possibilidade de acessar crédito na aquisição”, completou.

Em 2015, a empresa também expandiu seu Centro de Distribuição de Peças, em Campinas (SP), para aumentar a eficiência logística e também inaugurou um Centro de Treinamento, voltado para a capacitação de funcionários e parceiros.

Bahia ganha maior usina de energia solar da América Latina

O projeto Ituverava, cujas obras começaram em dezembro de 2015, será construído no Estado da Bahia e terá capacidade de 254 MW, com produção anual de energia estimada em 500 GWh. A previsão é que o parque solar entrará em funcionamento em meados de 2017. Esta é uma das maiores usinas de energia solar da Enel Green Power, que ajudará a suprir à demanda constante de energia elétrica no país – que de acordo com estimativas vai aumentar a uma taxa média de 4% ao ano até 2020.

“Acreditamos que o Brasil, país em que o nosso grupo tem atividades industriais há mais de 50 anos, representa uma grande oportunidade por ser um mercado com perspectivas de crescimento muito significativas a médio e longo prazo. A Enerray está se expandindo e se fortalecendo no país como referência no setor das energias renováveis. Iniciar nossos negócios com a construção da maior usina fotovoltaica no país é uma conquista que nos enche de orgulho e demonstra a importância que o Brasil terá para nós”- disse Michael Scandellari CEO Enerray.

5° Feira da Floresta | de 12 a 14 de maio de 2015

Após um período que se caracterizou por um forte sentimento de perda de oportunidades no setor de base florestal no Rio Grande do Sul, o lançamento da 5ª edição da FEIRA DA FLORESTA e o 3º Ciclo de Palestras para Produtores Rurais acontecem em um novo momento, não de euforia mas com um novo horizonte, marcado por significativos investimentos na Cadeia Produtiva, destacando-se o maior investimento de todos os tempos que é a indústria da CMPC – CELULOSE RIOGRANDESE em Guaíba.

A par deste contabilizamos investimentos no período de 2014 e 2015 entre novas madeireiras, indústrias de cavacos de acácia para celulose, indústrias de pellets de pinus e acácia para energia, usina de geração térmica a partir de biomassa florestal, indústria de vigas coladas de pinus, novas unidades de tratamento químico da madeira, indústrias de esquadrias de madeira de florestamento de pinus e eucalipto, indústria da construção e jardinagem entre outras que poderão somar até dez por cento do investimento da CMPC, distribuídos em diferentes regiões do estado.

Para o produtor florestal estes investimentos sinalizam estabilidade e sustentabilidade futura para os seus plantios atuais e possibilidade real para novos investimentos, retornando o Rio Grande à rota de crescimento.

A 5ª FEIRA DA FLORESTA idealizada e realizada pela FUTURA FEIRAS, neste novo contesto, inserida no conjunto de eventos em Nova Prata e passando a ter como PROMOTORA a AGEFLOR, assume um novo papel na condição

Empresas brasileiras fecham US$ 41 mi em negócios no PDAC

A participação de 14 empresas brasileiras na convenção anual da Prospectors and Developers Association of Canada (PDAC) deste ano, gerou cerca de 130 contatos comerciais e um resultado parcial de US$ 41 milhões em negócios. A participação das empresas no evento foi organizada pela Agência para o Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Mineral Brasileira (Adimb) com o apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

No evento, foram promovidas empresas e indústrias atuantes em setores de base da economia, que demandam capital intensivo, alta escala de produção e tecnologia de ponta, como mineração e metalurgia, siderurgia e cimento, além de prospecção e pesquisas no setor mineral. “Foi bastante interessante esta nossa participação de 2015. Levamos também proporcionalmente mais empresas do que em 2014. Para cada dólar investido na participação brasileira, são esperados mais de US$ 500 em retorno nas exportações brasileiras”, afirmou Rafael Prado, gerente-executivo de Imagem e Acesso a Mercados da Apex.

O Brazilian Mining Day, seminário realizado no segundo dia da feira, reuniu cerca de cem participantes e incluiu novos projetos sobre exploração mineral e desenvolvimento de minas. O gerente do escritório da Apex-Brasil na América do Norte, Fernando Spohr, apresentou o tema Brazil’s Outlook, um panorama sobre a economia brasileira e o trabalho da Apex-Brasil com os escritórios no mundo. “O seminário foi importante para ampliar o número de empresas interessas em conhecer a Apex-Brasil e trabalhar conosco”, explicou Guilherme Machado, analista da Gerência Executiva de Imagem e Acesso a Mercados.

Empresários brasileiros avaliaram positivamente a participação no evento. “Estou muito satisfeito com a organização e espero que a Apex-Brasil continue apoiando este evento”, disse Jones Belther, diretor de Exploração Mineral da Votorantim, que fez 50 contatos comerciais, sendo que 20 deles foram novos.

Em 2013, a participação do setor mineral nas exportações brasileiras foi de 23,5%. Para período de 2014-2018 está previsto o investimento de 53,6 bilhões de dólares no setor mineral brasileiro, segundo dados do Ibram.

O PDAC, considerado o mais importante encontro mundial de mineração, ocorreu de 1º e 4 de março em Toronto no Canadá. A edição deste ano recebeu 23,7 mil pessoas, 6% a menos do que o evento de 2014, que oficialmente recebeu 25 mil visitantes. As informações são da Apex-Brasil.

Doosan DX255LC crawler excavator features several updates including Smart Power Control (SPC)

The 184-horsepower Doosan DX255LC-5 crawler excavator has been added to the Tier 4-compliant lineup, featuring improved performance, operator-focused comfort, fuel economy and jobsite durability. The Tier 4-compliant model replaces the interim Tier 4 (iT4) DX255LC-3.

Smart Power Control (SPC)
A new selectable feature, Smart Power Control (SPC), consists of two systems — Variable Speed Control and Pump Torque Control — that work together to improve machine efficiency while maintaining productivity and reducing fuel consumption. The engine control unit (ECU) automatically manages SPC when SPC is engaged. Each of the four power modes will function with SPC engaged or disengaged; however, SPC can be active only in the digging work mode.
• Variable Speed Control: Reduces engine rpm during low workload requirements such as during the swing portion of a dig cycle. This reduces the total energy required to perform a task and improves fuel efficiency by up to 3-7 percent.
• Pump Torque Control: Efficiently matches hydraulic pump torque and engine response to the task, preventing engine overload and excess fuel consumption, improving efficiency.

Display enhancements
An improved 7-inch LCD screen allows operators to continue monitoring the excavator parameters while viewing the rearview and/or side-view camera image. Critical machine data appears next to the camera view. With an optional side camera, a split screen allows both camera displays to be viewed at once. New additions to the monitor include the DEF gauge and improved fuel efficiency.

To help save valuable diesel fuel, Doosan added auto-shutdown to its excavators to help owners save fuel during non-working conditions. Operators can configure the idle time from 3 to 60 minutes. When enabled, the feature will shut down the excavator’s engine when the preset idle time is met. This is particularly helpful in California where state regulations require idling for only 5 minutes for off-highway machines.

New machine updates
In addition to auto-shutdown and LCD screen updates, the new Doosan DX255LC-5 crawler excavator has the following updates:
• Improved anti-skid plates: for easier engine access for machine maintenance
• Auto belt tensioner, fan and air conditioning: simplifies maintenance
• Emergency engine stop: relocated for easier operator access
• Improved serviceability: allows for easier access to components and less time for maintenance
• Upgraded alternator: delivers improved power for electrical components
• New front window design: provides good visibility to the work area

Doosan Telematics
Doosan excavators come with a standard 3-year subscription to Doosan Telematics, which allows equipment owners and fleet managers to remotely monitor machine location, hours, fuel usage, engine idle versus work time, error codes and engine as well as hydraulic temperatures. Machines can be monitored via an online Doosan Telematics account. In addition, Doosan dealers can provide improved customer support using the system by responding to machine warning messages and alerts, troubleshooting machine issues, and then sending a field service vehicle to help with repairs and the proper parts.

Tier 4 compliance
The Doosan DX255LC-5 complies with Tier 4 emission standards with modified diesel engines and aftertreatment technologies. The engine is optimized for use with a high-pressure common-rail (HPCR) fuel delivery system and a cooled exhaust gas recirculation (CEGR) system. It utilizes a diesel oxidation catalyst (DOC) to reduce particulate matter (PM) and selective catalyst reduction (SCR) aftertreatment to reduce nitrogen oxides (NOx). Additionally, a variety of aftertreatment systems have been implemented as part of the Tier 4 compliance, such as diesel exhaust fluid (DEF), which is used with SCR technology.

Options
Factory-installed options for the new Doosan crawler excavators include the following:
• Straight travel pedal, which allows the operator to travel in a straight line more easily
• Two-way auxiliary hydraulic pedal (in addition to joystick control)
• Diesel-powered coolant heater for cold starts
• Cab guarding for special applications
• Additional work lamps
• Rotate circuit hydraulic piping
• Intelligent floating boom

ABOUT DOOSAN INFRACORE CONSTRUCTION EQUIPMENT AMERICA
Doosan Infracore Construction Equipment America, headquartered in West Fargo, North Dakota, markets the Doosan brand of products that includes large excavators, wheel loaders and articulated dump trucks. With more than 160 heavy equipment dealer locations in North America, Doosan is known for an unmatched dedication to service and customer uptime, and durable, reliable products. Doosan is fast becoming a global force in heavy construction equipment. Doosan Infracore Construction Equipment America is a subsidiary of Doosan Infracore Bobcat Holdings Co., Ltd., a wholly owned subsidiary of Doosan Infracore Co., Ltd. For more information on Doosan products, visit doosanequipment.com.

Quick Look: Doosan DX255LC-5 crawler excavator
• Horsepower (net): 184 hp
• Operating weight: 57,752 lb.
• Max. digging reach (ground): 32 ft. 9 in.
• Max. digging depth: 22 ft. 4 in.
• Max. loading height: 23 ft.
• Bucket digging force: 39,463 lbf.
• Arm digging force: 28,219 lbf.
• Four power modes
• Four work modes