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Bahia vira novo polo de mineração do País

Os investimentos em novas minas já anunciados no Estado chegam a R$ 10 bilhões nos próximos três anos, mas podem alcançar o dobro.

Ferro, níquel, ouro, bauxita, até o raríssimo tálio, hoje explorado comercialmente em apenas dois pontos do mundo (China e Casaquistão), entre outros 30 minerais, fazem da Bahia o local mais procurado do País pelas mineradoras. Os investimentos já assegurados em novas minas para os próximos três anos chegam a R$ 10 bilhões, mas podem alcançar o dobro, com a conclusão de estudos de viabilidade que estão sendo realizados.

Nos últimos quatro anos (2007-2010), o número de requerimentos de área para pesquisa mineral no Estado, feitos ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), chegaram a 14,5 mil, desbancando Minas Gerais, com 13,2 mil. No mesmo período, a produção mineral comercializada pela Bahia dobrou, passando de R$ 850 milhões para R$ 1,7 bilhão por ano.

“É o melhor momento da história da mineração do Estado”, diz o diretor técnico da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), Rafael Avena Neto, há 36 anos na estatal. “Temos o maior potencial em termos de novas minas no País.”

Uma conjunção favorável de fatores levou a Bahia ao forte desenvolvimento da atividade de mineração. A alta dos preços das commodities, impulsionada pela demanda da China, fizeram com que reservas conhecidas, mas antes desprezadas por conter concentrações menores de minérios, voltassem a ser comercialmente atrativas.

O esforço do Estado para mapear geologicamente seu solo também contribui. “Temos praticamente toda a Bahia já mapeada, por meio de estudos aerogeofísicos”, afirma o secretário estadual de Indústria, Comércio e Mineração, James Correia. A CBPM gasta R$ 6 milhões por ano para estudar potenciais reservas minerais.

Os investimentos previstos fazem a Bahia, que ocupa a quinta colocação no ranking da produção mineral do País, almejar o terceiro lugar, atrás de Minas Gerais e do Pará. “Temos a ideia de chegar a essa posição em, no máximo, dez anos”, diz Correia. “No cenário nacional, a grande novidade na mineração é a Bahia.”

Investimentos. A Bahia Mineração (Bamin), responsável pelo maior investimento individual já confirmado no Estado (US$ 2,3 bilhões nos próximos três anos), prepara-se para extrair minério de ferro da região conhecida como Pedra de Ferro, do município de Caetité, a 757 quilômetros de Salvador.

O potencial da área já é conhecido há anos, mas o reduzido teor de minério não justificava o investimento. A região ficou esquecida até que o geólogo baiano João Carlos Cavalcanti fez novos estudos na área em 2004. Com uma cotação do minério mais atrativa, suas análises chamaram a atenção das empresas.

Em 2008, a mina foi assumida pela Eurasian Natural Resources Corporation (ENRC), empresa com sede em Londres e origem no Cazaquistão, controladora da Bamin. As primeiras análises apontaram um potencial produtivo de 398 milhões de toneladas de minério de ferro, mas já há indícios de que pode ser 50% maior. A estimativa inicial do Projeto Pedra de Ferro é produzir 19,5 milhões de toneladas de minério de ferro por ano.

As obras civis da mina, porém, ainda não começaram. Segundo o vice-presidente executivo da Bamin, Clóvis Torres, só serão iniciadas depois que começar a construção do controverso Porto Sul, nos arredores de Ilhéus. “A garantia de escoamento da produção é fundamental”, diz. A previsão é que o início das operações ocorra em 2014.

Se o maior investimento em mineração no Estado ainda está na fase de projeto, o segundo maior, de US$ 800 milhões, feito pela Mirabela Mineração do Brasil, subsidiária do grupo australiano Mirabela Nickel, já está em funcionamento.

A empresa opera, desde 2009, em Itagibá, a 370 quilômetros da capital, a Mina Santa Rita, a segunda maior de níquel a céu aberto do mundo. A Mirabela anunciou recentemente que as reservas são maiores do que as estimadas, devendo chegar a 159 milhões de toneladas (570 mil toneladas de níquel contido).

A descoberta aumentou a vida útil da mina em quatro anos, de 19 para 23. Toda a produção até 2014 já está vendida, metade para o mercado nacional (Votorantim Metais), metade para a finlandesa Norislk Nickel.

Por processo semelhante de arrendamento, a canadense Yamana Gold vai explorar sua primeira mina de ouro a céu aberto no Estado, no município de Santa Luz, no centro-norte baiano. A empresa já opera duas minas em Jacobina e Barrocas, na mesma região.

A construção da mina, que tem previsão de produção de 100 mil onças anuais de ouro, começou em 2009 e a exploração deve ser iniciada no ano que vem. O investimento é estimado em US$ 70 milhões.

320XPC Blasthole Drill

The P&H 320XPC is the preferred choice for large-diameter blasthole drilling in extremely difficult rock conditions. The electric main power and carriage provides enough torque and bit loading to drill in these tough conditions.

Working Ranges

 

Hole diameter 270 mm
to 444 mm
10 5/8 in.
to 17 1/2 in.
Single-pass hole depth (maximum)
Standard:
Optional:
19.8 m
21.3m
65 ft.
70 ft.
Multi-pass hole depth (maximum)
Single pipe rack:
Dual pipe rack:
39.6 m
59.4 m
130 ft.
195 ft.
Maximum bit loading 68,038 kg 150,000 lbs.

 

Mast

 

Construction Lattice-type using alloy steel structural shapes
Mast
Standard:
Optional:
19.81 m
21.3 m
65 ft.
70 ft.
Raising and lowering
Two hydraulic cylinders
(Standard diameter)
267 mm 10.5 in.

 

Pipe Handling

 

Type Parallelogram-style pipe rack, one rack is standard
Pipe size (diameter) 235-346 mm 9.25-13.625 in.
Options Additional pipe rack, up to two total
Auxiliary equipment Standard deck wrench
Auxiliary winch (capacity) 8,164 kg 18,000 lbs.
Breakout wrench P&H SureWrench

 

Lower/Propel

 

Crawler type Heavy-duty lug and tumbler drive system
Joy Global design
Shoe width (diameter)
Standard:
Optional:
914 mm (36 in.)
117 mm (44 in.)
Propel machinery Dual hydrostatic planetary drive with spring set
Hydraulic release break
231kw (310 hp)
Propel speed (maximum)
High:
60 Hz
50 Hz
Low:
60 Hz
50 Hz
1.61 kph
1.28 kph

0.97 kph
0.80 kph

1.0 mph
0.8 mph

0.6 mph
0.5 mph

Maximum grade 20%
Take-up adjustment Jack and shim

 

Hydraulic System

 

Main system Closed loop design utilizing:
dual variable-displacement piston pumps for propel
Auxiliary system Open loop design utilizing:
vane pumps for mast raising, machine leveling, and pipe handling
Control valves Manifold-mounted electro-hydraulic, PLC-controlled discrete 24V DC solenoid
Hydraulic lines Extensive use of high-pressure steel tubing
Filtration 3-micron return filters
5-micron high-pressure filters
3-micron charge filters
Suction strainers

 

Hoist/Pulldown

 

Design DC electric motor-driven chainless rack-and-pinion design
Bit loading (maximum) 68,038 kg 150,000 lbs.
Drill feed rate (up to) 4.9 m/min 16 ft/min
Hoist rate (up to) 37.0 m/min 105 ft/min

 

Rotary Machinery

 

Design Dual DC P&H electric motors
Independent ABB DCS-800 drives control (master/follow drive topology)
Can be run as single rotary motor during service/repairs
Rotation speed 0-119 RPM
Maximum torque Up to 33,895 Nm (25,000 ft-lbs) for standard gear ratio

 

Air System

 

Gardner-Denver SSY Series oil-flooded screw type
Available volumes
Standard:
97 m3/min 3,450 cfm*
Sullair oil-flooded screw type
Available volumes
Standard:
109 m3/min 3,850 cfm*
Operating pressure 448 kPa 65 psi
Air filters Dual Donaldson two-stage, dry type (Gardner Denver)
Three Donaldson two-stage, dry type (Sullair)

* Nominal air volume. Actual values may vary according to application.

 

Electrical System

 

Incoming power supply voltage
60 Hz
50 Hz
4160V / 7200V 3-phase
3300V, 5500V, 6000V, 6600V, or 7200V 3-phase
Recommended supply transformer Minimum 1.5 MVA continuous
6MVA minimum
Short circuit at drill
High voltage switchgear External disconnect at trail cable junction box
High-voltage load break disconnect
High-voltage vacuum contactor for main drive motor/drive
Main drive motor
Standard:
Optional:
522 kW
746 kW
700 hp
1,000 hp
VFD compressor oil cooler fan 22.4 kW 30 hp
Machinery house fans (2x): 5.6 kW 7.5 hp
Hoist blower motor 0.75 kW 1.0 hp
Auxiliary hydraulic pump 1.1 kW 1.5 hp
Compressor oil circulation pump 14.9 kW 20 hp
Cable reel hydraulic pump motor 3.7 kW 5 hp
Water injection pump motor 0.75 kW 1.0 hp

 

Overall Dimensions

 

Width, overall 8.51 m 27 ft. 11 in.
Height, mast up 30.6 m 100 ft. 6 in.
Height, mast down 10.2 m 33 ft. 6 in.
Length, mast up 18.50 m 60 ft. 8 in.
Length, mast down 32.88 m 107 ft. 10 in.
Overall width of crawlers 6.1 m 20 ft.
Overall length of crawlers 7.3 m 24 ft.
Width of jacks 4.6 m 15 ft. 2 in.
Length between jacks 10.3 m 33 ft. 7 in.
Height to top of operator cab 4.86 m 15 ft. 11 in.

 

Weights (Approximate)

 

Operating weight (maximum) 181,437 kg 400,000 lbs.
Shipping weight with mast 153,949 kg 339,400 lbs.
Ground-bearing pressure for track pads
914 mm (36 in.) shoes
117 mm (44 in.) shoes
200 kPa
156 kPa
29.0 psi
22.6 psi
Ground-bearing pressure for jacks
Standard size:
Optional size:
890 kPa
317 kPa
129 psi
46 psi

 

Leveling Jacks

 

Cylinders Four (4) 254mm (10 in.) diameter x
1,676 mm (66 in.) stroke
Jack pads
Diameter:
Standard:
Optional:
Ground pressure:
Standard:
Optional:

762 mm
1,270 mm

840 kPa
317 kPa

30 in.
50 in.

129 psi
46 psi

Auto level Standard feature

 

Operator’s Cab

 

Type Rear-mounted with vibration and noise suppression
Noise < 80 dB while drilling
Controls PLC controlled, backlit for night operation
Glazing Shatter-resistant, laminated glass on all sides
Roof window with guard
Climate control Mine Air Systems or Bergstrom* HVAC unit providing pressurization and filtration

 

 * Bergstrom trademark is the property of the brand’s owner.

Electrical Control Systems

  • Centurion Supervisory Controller for direct integrated communication with motor drives, giving precise motor control
  • Profibus communication protocol, providing seamless integration with all drill subsystems
  • Graphical User Interface displaying drill status, troubleshooting information, and production drill monitoring data

Lighting

  • LED floodlights for work and area lighting

Optional Equipment

  • 100A welding outlet
  • 600V / 100A auxiliary outlets
  • Auxiliary compressor
  • Bit lubrication
  • Cable reel
  • Cable reel lowering system
  • Cold weather package
  • Deck bushing (sleeve or roller type)
  • Deck-mounted jib crane
  • Fire suppression
  • Hydraulic rear dust curtain
  • Modular and Terrain interface package*
  • PreVail remote health monitoring
  • Remote propel control
  • Shock sub adaptor
  • Soft start transformer
  • Stand-alone welder
  • Tow package
  • Wiggins “Fastfil” system*

Modular, Terrain and Wiggins are not registered trademarks of Joy Global Inc. or any of its affiliates.

Empresas brasileiras fecham US$ 41 mi em negócios no PDAC

A participação de 14 empresas brasileiras na convenção anual da Prospectors and Developers Association of Canada (PDAC) deste ano, gerou cerca de 130 contatos comerciais e um resultado parcial de US$ 41 milhões em negócios. A participação das empresas no evento foi organizada pela Agência para o Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Mineral Brasileira (Adimb) com o apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

No evento, foram promovidas empresas e indústrias atuantes em setores de base da economia, que demandam capital intensivo, alta escala de produção e tecnologia de ponta, como mineração e metalurgia, siderurgia e cimento, além de prospecção e pesquisas no setor mineral. “Foi bastante interessante esta nossa participação de 2015. Levamos também proporcionalmente mais empresas do que em 2014. Para cada dólar investido na participação brasileira, são esperados mais de US$ 500 em retorno nas exportações brasileiras”, afirmou Rafael Prado, gerente-executivo de Imagem e Acesso a Mercados da Apex.

O Brazilian Mining Day, seminário realizado no segundo dia da feira, reuniu cerca de cem participantes e incluiu novos projetos sobre exploração mineral e desenvolvimento de minas. O gerente do escritório da Apex-Brasil na América do Norte, Fernando Spohr, apresentou o tema Brazil’s Outlook, um panorama sobre a economia brasileira e o trabalho da Apex-Brasil com os escritórios no mundo. “O seminário foi importante para ampliar o número de empresas interessas em conhecer a Apex-Brasil e trabalhar conosco”, explicou Guilherme Machado, analista da Gerência Executiva de Imagem e Acesso a Mercados.

Empresários brasileiros avaliaram positivamente a participação no evento. “Estou muito satisfeito com a organização e espero que a Apex-Brasil continue apoiando este evento”, disse Jones Belther, diretor de Exploração Mineral da Votorantim, que fez 50 contatos comerciais, sendo que 20 deles foram novos.

Em 2013, a participação do setor mineral nas exportações brasileiras foi de 23,5%. Para período de 2014-2018 está previsto o investimento de 53,6 bilhões de dólares no setor mineral brasileiro, segundo dados do Ibram.

O PDAC, considerado o mais importante encontro mundial de mineração, ocorreu de 1º e 4 de março em Toronto no Canadá. A edição deste ano recebeu 23,7 mil pessoas, 6% a menos do que o evento de 2014, que oficialmente recebeu 25 mil visitantes. As informações são da Apex-Brasil.

Ibama publica LI do Porto Sul

A Licença de Instalação (LI) do Porto Sul foi publicada pelo Ibama nesta segunda-feira (22), um marco histórico para o estado. Com a Licença de Instalação (LI) em mãos, o Governo do Estado dá início ao processo de construção do Porto Sul, empreendimento de R$ 5,6 bilhões, localizado no município de Ilhéus.

Em associação à Ferrovia Oeste-Leste (Fiol), o Porto Sul formará um dos mais modernos complexos logísticos do país. A previsão é que a construção completa dure até cinco anos, iniciando, em primeira fase, com o processo de desapropriação, reassentamento e instalação de canteiros em terra.

O governador Jaques Wagner diz ver com naturalidade o anúncio da Licença de Implantação do Porto Sul. “Uma obra de tal magnitude enseja grandes análises e discussões que não podem ser concluídas do dia para a noite. O Porto Sul, juntamente com a ferrovia Oeste-Leste, é a materialização do pensamento estratégico que prepara a Bahia para as próximas décadas, e será construído sob as mais modernas diretrizes de sustentabilidade social e ambiental”, afirmou Wagner.

O coordenador executivo de Infraestrutura e Logística da Casa Civil estadual, Eracy Lafuente, explica que “a partir de agora ocorrerão os trabalhos de execução ambiental, fruto dos 38 programas básicos entregues ao Ibama. São etapas importantes de resgate de fauna e flora, antes da supressão de vegetação, que reforçam o rigor técnico para dar viabilidade ambiental, além de condução transparente do projeto do Porto Sul”, disse.

No programa também estão incluídas a melhoria na infraestrutura das comunidades no entorno, reorientação das atividades do turismo na região e capacitação de mão de obra, que será absorvida pelo empreendimento. Na sua construção, o Porto Sul vai gerar 2 mil empregos diretos.

PRODUÇÃO ANTECIPADA NO PROJETO VANÁDIO MARACÁS

Largo Resources Ltd. informa que alimentação do forno a Vanadium Projeto Maracas da Companhia na Bahia está em curso, no entanto, algumas pequenas adaptações técnicas em várias áreas de a planta ter exigido interrupções intermitentes para as operações.

Na mineração, o sistema de britagem, a moagem e a planta de beneficiamento estão todos operacionais e mais de 10.000 toneladas de concentrado de vanádio já foram estocadas para alimentar o forno

O sistema de fornos exigiu vários ajustes, principalmente mecânicos na natureza, relativa ao sistema de alimentação, precipitador eletrostático (sistema de coleta de poeira) e sistema de gerenciamento de queimador que exigirem quebras de curto prazo na alimentação de material. Apesar destas interrupções temporárias de alimentação, o material foi processado com sucesso através do forno durante o seu tempo de funcionamento.

Michael Mutchler, Chief Operating Officer da Largo, declarou: “Os problemas mecânicos que encontramos são típicos de start-up de novas operações – como tal, quebras temporárias foram antecipados e orçamentado em nossa agenda conservadora”. Ele continuou: “Estamos muito perto de nossa primeira produção e continuamos a ser animado sobre as nossas perspectivas de produção de curto prazo.”

EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL DE MINERAÇÃO DA AMAZÔNIA

O Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM – www.ibram.org.br), promove a cada dois anos o Congresso de Mineração da Amazônia. O evento tem como principal foco debater a mineração sustentável para a Amazônia. A agenda também inclui assuntos ligados ao contexto socioeconômico e político, tanto mundial quanto o brasileiro, bem como as perspectivas dos negócios para as próximas décadas anunciadas pelas mineradoras.

O tema deste ano será: “Mineração: consolidando o desenvolvimento nos territórios minerais”. O evento, que ocorre simultaneamente com a EXPOSIBRAM AMAZÔNIA, reúne, em média, 1.000 congressistas a cada edição.

Em 2014, o IBRAM realiza, em Belém (PA), a quarta edição da EXPOSIBRAM AMAZÔNIA 2014, que inclui a Exposição Internacional de Mineração da Amazônia e o 4º Congresso de Mineração da Amazônia, pretende apresentar a evolução tecnológica da moderna indústria da mineração, que busca a preservação do meio ambiente, a saúde e a segurança dos trabalhadores.

Para dinamizar os debates dos temas considerados mais fundamentais para o setor mineral e a cadeia produtiva, o IBRAM estabelece uma programação que conta com palestras magnas, workshops, talk shows, entre outras iniciativas que se unem às atividades desenvolvidas no ambiente da feira internacional de negócios, que é a EXPOSIBRAM.

Em todas as edições do Congresso, executivos das principais mineradoras com atuação global ficam à disposição do público para externarem suas opiniões e trocarem experiências e informações. O Congresso de Mineração da Amazônia é considerado excelente fórum para mapear perspectivas de negócios na Amazônia e em várias outras regiões do país.

Informações Gerais:

Frequência: Bianual

LOCAL DE REALIZAÇÃO

Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia

Avenida Doutor Freitas, S/N, Marco – Belém – Pará – Brasil

PERÍODO DE REALIZAÇÃO

17 a 20 de novembro de 2014

PÚBLICO ALVO E VISITAÇÃO

Profissionais, técnicos e estudantes, do setor público e privado, principalmente da Amazônia do Brasil.

Expectativa de 10.000 visitantes, durante os 04 dias de evento.

Expectativa de 1.000 congressistas.

Área de Exposição: 4.000 m2 para montagem de estandes.

HORÁRIOS

Abertura: dia 17 às 16h00, seguida de um talk show. Em sequência, inauguração e abertura da Exposição, já com visitação até às 22h. Os expositores serão incentivados a promoverem coquetéis em seus estandes. Será oferecido um coquetel no estande do IBRAM, para seus convidados.

Exposição – 16h00 às 22h00

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